Recorrente
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1. Qual a conduta em caso de candidíase de repetição em idosas sem comorbidades?
A candidíase vulvovaginal recorrente (quatro ou mais episódios sintomáticos em um ano) afeta cerca de 5% das mulheres em idade reprodutiva, porém é menos prevalente em idosas, o que justificaria uma investigação mais aprofundada, sobretudo pensando em neoplasias
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Mesmo que exista uma aparente ausência de comorbidades, deve-se buscar o
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a melhor conduta para vaginose bacteriana recorrente?
1- NHS Clinical Knowledge Summaries. Clinical topic – Bacterial Vaginosis. [Internet]. Disponível em:
Acesso em: 21 set 2010.
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. (SOF Arquivada) Quais os tratamentos disponíveis para candidíase vulvovaginal recorrente?
Outra opção de terapia supressiva é o itraconazol na dose de 400 mg por um dia , 01 vez ao mês por 06 meses.
Ensaio clinico randomizado encontrou que a profilaxia regular com itraconazol oral reduziu a taxa de recorrência sintomática da candidíase vulvovaginal em seis meses comparado com o placebo.
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Há evidências que justificam o uso de antibioticoterapia profilática em pacientes com infecção do trato urinário recidivante?
A infecção recorrente do trato urinário (ITU) refere-se a = 2 infecções em seis meses ou = 3 infecções em um ano. A maioria das recorrências são na verdade reinfecções, e não recidiva, embora ocasionalmente um foco persistente possa produzir infecção recidivante. É útil tentar distinguir clinicamente entre recidiva e reinfecção, porque i
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais os tratamentos disponíveis para candidíase vulvovaginal recorrente?
As terapias tópicas são indicadas para casos com sintomas leves a moderado, já as terapias orais são indicadas para sintomas graves e como manutenção para prevenir as recidivas. O tratamento da candidíase vulvovaginal recorrente (RVVC) envolve a terapia inicial de indução, com a utilização de azóis tópicos ou orais, seguida de terapia supress
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual o melhor tratamento para dermatite seborreica?
A dermatite seborreica é uma doença crônica e recorrente que responde a uma variedade de opções terapêuticas, mas não tem cura. Os tratamentos variam conforme a idade do paciente e a localização das lesões, devendo ser realizados de maneira regular. Casos de alopecia na dermatite seborreica devem ser avaliados quanto a possíveis diagnósticos d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como deve ser a conduta frente uma gestante com infecção urinária de repetição?
Na ocorrência de dois ou mais episódios de infecção do trato urinário (ITU) na gestação, deve-se prescrever profilaxia antimicrobiana, ou seja, a paciente deverá receber o antibiótico mesmo sem estar com ITU. Para a profilaxia os antibióticos mais utilizados são a nitrofurantoína (100mg), a ampicilina (500mg) ou a cefalexina (500mg) por via or
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual o melhor tratamento para gastrite e por quanto tempo deve ser mantido?
Dispepsia é um desconforto no abdômen superior, persistente ou recorrente, e relacionado ou não com a alimentação. Pode também ser descrita como dor abdominal vaga, má digestão, azia, enjoo, falta de apetite, “estufamento”, eructações e “gastrite” (os sintomas referidos pelos pacientes como gastrite não tem relação com o achado patol�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. (SOF Arquivada) Como manejar hemorragia digestiva baixa por Doença Diverticular do Colon?
Na vigência de sangramento gastrointestinal baixo e maciço a paciente deve ser encaminhada para serviço de emergência. Opta-se inicialmente pelo tratamento conservador através de hemotransfusão, angiografia ou colonoscopia terapêuticas.
O uso de anti-inflamatórios não esteroidais aumenta o risco de sangramento por doença diverticular, sen
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais são as principais causas associadas ao aparecimento de ‘frieiras’? Quais as principais orientações que os agentes de saúde devem prestar aos usuários que tem de forma recorrente estes casos (prevenção)?
A causa mais comum da popular “frieira” é a micose, infecção por fungo na região entre os dedos dos pés, também conhecida como tinea pedis. É a causa mais comum de micose e ocorre especialmente devido ao calor e umidade da região. Esse é um diagnóstico que deve ser confirmado pelo médico para prescrição do tratamento correto.
Uma ve
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. O que o Agente Comunitário de Saúde deve saber sobre psoríase?
A psoríase é uma doença inflamatória crônica e recorrente, multifatorial. Ela pode surgir em qualquer faixa etária, sendo habitualmente mais graves os casos que se iniciam na infância. As causas da psoríase são ainda desconhecidas e admite-se que múltiplos fatores estejam envolvidos. Aproximadamente 30% dos pacientes relatam que algum parente te
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual o tratamento para Infecção do Trato Urinário – ITU não complicada em mulheres?
As infecções do trato urinário (ITU) não complicada podem se manifestar na parte inferior, a cistite ou superior, a pielonefrite e nestes casos de ITU não complicada a cultura não é obrigatória. O tratamento farmacológico empírico inicial de primeira escolha para as ITUs não complicadas, tanto cistite como a pielonefrite, as opções estão apr
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023