Lectina Imobilizada
Mostrando 1-12 de 13 artigos, teses e dissertações.
-
1. Magnetic Parkia pendula seed gum as matrix for Concanavalin A lectin immobilization and its application in affinity purification
O presente trabalho objetivou magnetizar a goma de sementes de Parkia pendula e demonstrar seu uso como matriz para imobilização covalente da lectina Concanavalina A. O composto foi aplicado em purificação de glicoconjugados por afinidade. Sementes de Parkia pendula foram hidratadas e a goma do sobrenadante foi precipitada, lavada com etanol e seca. A go
An. Acad. Bras. Ciênc.. Publicado em: 15/08/2014
-
2. Purificação e identificação de proteína de Babesia bovis com atividade lectínica / Purification and identification protein of Babesia bovis with lectin activity
O presente estudo objetivou purificar e identificar uma proteína de merozoíto de B. bovis com atividade lectínica. Para tal, antígenos solúveis totais de merozoíto foram submetidos à cromatografia de afinidade em coluna de agarose fetuína imobilizada. A fração protéica adsorvida à resina e eluída com cloreto de sódio foi denominada Fetuin Bindi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/07/2011
-
3. Lectinas de cerne e entrecasca de Myracrodruon urundeuva: atividade antimicrobiana e larvicida sobre Aedes aegypti
Sementes de plantas sÃo fontes de lectinas, proteÃnas que interagem com carboidratos e promovem aglutinaÃÃo de eritrÃcitos. A interaÃÃo de lectinas com carboidratos resulta em atividades antimicrobiana e inseticida encontradas nessas proteÃnas. Cerne de Myracrodruon urundeuva à resistente a fitopatÃgenos. Aedes aegypti transmite os agentes etiolÃg
Publicado em: 2009
-
4. PurificaÃÃo, imobilizaÃÃo e avaliaÃÃo de propriedades biolÃgicas da lectina da entrecasca de Crataeva tapia
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas de origem nÃo imune cuja ligaÃÃo reversÃvel e especÃfica a carboidratos resulta em aglutinaÃÃo celular. Estas proteÃnas, presentes em bactÃrias, invertebrados, vertebrados e plantas sÃo detectadas por ensaio de hemaglutinaÃÃo. Crataeva tapia L. pertence à famÃlia das Capparaceae. Uma lectina de entrec
Publicado em: 2008
-
5. Constituintes quÃmicos da madeira-de-lei Myracrodruon urundeuva com propriedades antioxidantes e aÃÃo contra Fungos, BactÃrias e Insetos
Sabe-se que algumas Ãrvores, como a aroeira-do-sertÃo, Myracrodruon urundeuva, apresentam madeira que nÃo à atacada por agentes biodeterioradores. O conhecimento da resistÃncia natural da madeira à importante na recomendaÃÃo de sua utilizaÃÃo, para evitar gastos com a reposiÃÃo de peÃas deterioradas e reduzir os impactos sobre as florestas reman
Publicado em: 2008
-
6. Purificação e caracterização biológica (estrutural, antibacteriana, antiparasitária, hemolítica e antigênica) de componentes do veneno da serpente Bothrops jararaca
Os venenos de animais peçonhentos constituem rica fonte de informação para os pesquisadores, por serem compostos de substâncias biologicamente ativas. Dentre essas substâncias destacam-se as proteínas e os peptídeos que, ao serem caracterizados, possibilitam o seu entendimento funcional, além de promover uma possível aplicabilidade biotecnológica.
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2005
-
7. Isolation and partial characterization of a D-galactose-binding lectin from the latex of Synadenium carinatum
No presente trabalho, foi purificada por cromatografia de afinidade em D-galactose imobilizada em agarose, uma lectina do latex de Synadenium carinatum (ScLL). Essa lectina é uma potente aglutinina para eritrócitos humanos, cuja atividade hemaglutinante foi inibida com 3,0 mM de N acetil-D-galactopiranosidio, 6,3 mM de metil-beta-D-galactopiranosidio ou 50
Brazilian Archives of Biology and Technology. Publicado em: 2005-09
-
8. Isolamento, caracterizaÃÃo parcial e imobilizaÃÃo em sepharose cl-4b da lectina de entrecasca de Crataeva tapia l
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas de origem nÃo imune cuja ligaÃÃo reversÃvel e especÃfica a carboidratos resulta em aglutinaÃÃo celular. Estas proteÃnas, presentes em plantas, bactÃrias, invertebrados ou vertebrados, sÃo detectadas por ensaio de hemaglutinaÃÃo. Crataeva tapia L. pertence à famÃlia Capparaceae. Uma lectina de entrecas
Publicado em: 2004
-
9. Uma lectina do lÃquen Cladonia verticillaris: purificaÃÃo e caracterizaÃÃo parcial
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas de origem nÃo imunolÃgica que possuem sÃtios de ligaÃÃo para carboidratos e/ou glicoconjugados. Uma lectina do lÃquen Cladonia verticillaris foi purificada atravÃs de cromatografia de exclusÃo molecular. O lÃquen triturado foi submetido à extraÃÃo e uma purificaÃÃo parcial por fracionamentos utilizand
Publicado em: 2004
-
10. Lectinas de sementes de Cratylia mollis (cramoll) e de folhas de Bauhinia monandra (bmoll): imobilizaÃÃes e aplicaÃÃes biotecnolÃgicas
Uma preparaÃÃo contendo as isoformas 1 e 4 da lectina de sementes de Cratylia mollis (Cramoll 1,4) e uma lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foram previamente purificadas por fracionamento com sulfato de amÃnio seguidos por cromatografia de afinidade em Sephadex G-75 e gel de guar, respectivamente. Cramoll 1,4 foi imobilizada em Sepharose CL-4B
Publicado em: 2004
-
11. Evidências para um receptor endógeno da lectina em sementes de Cratylia floribunda
Sementes de Cratylia floribunda foram moídas e o seu extrato salino solúvel foi fracionado para obter-se as frações protéicas albumina, globulina, prolamina, glutelina ácida e glutelina básica. Estas frações protéicas foram examinadas quanto a presença de algum receptor endógeno para a lectina da semente através de eletroforese em gel de poliacr
Brazilian Journal of Plant Physiology. Publicado em: 2002-09
-
12. AvaliaÃÃes eletroquÃmicas das lectinas de Cratylia mollis Mart. (feijÃo camaratu) E DE Bauhinia monandra Kurz. (pata-devaca)
A lectina de sementes de Cratylia mollis (Cra) reconhece glicose/manose e apresenta propriedades similares a concanavalina A, Con A, uma lectina jà bastante caracterizada de sementes de Canavalia ensiformes. A lectina de folha de Bauhinia monandra (BmoLL), especÃfica para galactose, tem sido purificada atravÃs de fracionamento com sulfato de amÃnia e cro
Publicado em: 2002