Glicoproteanas
Mostrando 13-24 de 25 artigos, teses e dissertações.
-
13. CaracterizaÃÃo da lectina de Eugenia malaccensis l. (emal): avaliaÃÃo de atividades biolÃgicas
using ammonium sulphate fractionation (F0-80), followed by affinity chromatography in Sephadex G-50 column. Hemmaglutinating activity (HA) was evaluated in presence of ions (Ca2+ and Mg2+), carbohydrates, glycoproteins, or after treatment with different temperatures and pH values (2 â 12). Antimicrobial activity of EmaL was investigated by the disc diffusio
Publicado em: 2006
-
14. ExtraÃÃo, isolamento e caracterizaÃÃo parcial de lectina de folhas de Bauhinia variegata var. âcÃndidaâ / Extraction, isolation and partial characterization of Bauhinia variegata var. âcandidaâ leaf lectin
Lectinas sÃo proteÃnas/glicoproteÃnas que estÃo abundantemente distribuÃdas nas plantas; essas lectinas aglutinam eritrÃcitos, interagem com carboidratos e tÃm atraÃdo grandes interesses principalmente como ferramentas de investigaÃÃo na biotecnologia. O gÃnero Bauhinia pertencente à famÃlia das Leguminosae, e algumas espÃcies vem sendo amplame
Publicado em: 2006
-
15. AvaliaÃÃo da atividade cicatrizante das lectinas de sementes de Canavalia brasiliensis e Dioclea violÃcea em lesÃes cutÃneas em camundongos
Lectinas sÃo proteÃnas (ou glicoproteÃnas) nÃo pertencentes ao sistema imunolÃgico, capazes de reconhecer sÃtios especÃficos em molÃculas e ligar-se a carboidratos, sem alterar a estrutura covalente das ligaÃÃes glicosÃdicas desses sÃtios. Canavalia brasiliensis e a Dioclea violacea sÃo leguminosas pertencentes à subtribo Diocleinae, das quais
Publicado em: 2006
-
16. AvaliaÃÃo do padrÃo de ligaÃÃo deisolectinas de Cratylia mollis a levanas e glicoproteÃnas de plaquetas
Lectinas de sementes de Cratylia mollis (Cramoll) contÃm formas moleculares (Cramoll 1, Cramoll 2, Cramoll 3 e Cramoll 4), as quais foram previamente purificadas com elevado grau de pureza. O padrÃo de ligaÃÃo de Cramoll 1,4 (preparaÃÃo contendo Cramoll 1 e Cramoll 4) e de Cramoll 3 a levanas livres e magnetizadas e de Cramoll 1,4 e Cramoll 3 imobiliza
Publicado em: 2005
-
17. Isolamento e caracterizaÃÃo parcial de lectinas em sementes de Capparis yco
PurificaÃÃo de formas moleculares mÃltiplas da lectina de sementes de Capparis yco (CySeL) foi desenvolvida atravÃs de fracionamento com sulfato de amÃnio e cromatografia das fraÃÃes (F) em CM-Celulose. O protocolo foi efetivo para obter, a partir das F20-40 e F40-80, CySeL1 (12 mg) e CySeL2 (9 mg), respectivamente; adicionalmente revelou diferenÃas
Publicado em: 2005
-
18. CaracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica e biolÃgica da lectina de sementes de Eugenia uniflora L.
Lectinas sÃo proteÃnas que se ligam especificamente aos carboidratos sobre a superfÃcie celular. Eugenia uniflora L. à uma planta Myrtaceae nativa do sul da AmÃrica, Sudeste da Ãsia e Ãfrica. Triticum vulgaris à uma aglutinina (36 kDa) constituÃda por duas subunidades. ProteÃnas antimicrobianas tÃm sido isoladas de uma variedade de espÃcies de pl
Publicado em: 2005
-
19. Uma lectina do lÃquen Cladonia verticillaris: purificaÃÃo e caracterizaÃÃo parcial
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas de origem nÃo imunolÃgica que possuem sÃtios de ligaÃÃo para carboidratos e/ou glicoconjugados. Uma lectina do lÃquen Cladonia verticillaris foi purificada atravÃs de cromatografia de exclusÃo molecular. O lÃquen triturado foi submetido à extraÃÃo e uma purificaÃÃo parcial por fracionamentos utilizand
Publicado em: 2004
-
20. Isolamento, caracterizaÃÃo parcial e imobilizaÃÃo em sepharose cl-4b da lectina de entrecasca de Crataeva tapia l
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas de origem nÃo imune cuja ligaÃÃo reversÃvel e especÃfica a carboidratos resulta em aglutinaÃÃo celular. Estas proteÃnas, presentes em plantas, bactÃrias, invertebrados ou vertebrados, sÃo detectadas por ensaio de hemaglutinaÃÃo. Crataeva tapia L. pertence à famÃlia Capparaceae. Uma lectina de entrecas
Publicado em: 2004
-
21. Lectinas de sementes de Cratylia mollis (cramoll) e de folhas de Bauhinia monandra (bmoll): imobilizaÃÃes e aplicaÃÃes biotecnolÃgicas
Uma preparaÃÃo contendo as isoformas 1 e 4 da lectina de sementes de Cratylia mollis (Cramoll 1,4) e uma lectina de folhas de Bauhinia monandra (BmoLL) foram previamente purificadas por fracionamento com sulfato de amÃnio seguidos por cromatografia de afinidade em Sephadex G-75 e gel de guar, respectivamente. Cramoll 1,4 foi imobilizada em Sepharose CL-4B
Publicado em: 2004
-
22. AvaliaÃÃo da atividade agregante e antiagregante plaquetÃria de formas moleculares das Lectinas de sementes de Cratylia mollis Mart
Plaquetas representam um importante elemento celular, regulando a reatividade cÃlulasvasos, baseando-se na interaÃÃo com glicoproteÃnas de membrana. Lectinas reconhecem seletivamente e reversÃvelmente carboidratos e glicoconjugados, constituindo instrumentos apropriados para estudar a composiÃÃo e distribuiÃÃo de glicoproteÃnas celulares, bem como,
Publicado em: 2003
-
23. EndofÃticos de folhas de Bauhinia monandra: isolamento, atividades antimicrobianas e aglutinaÃÃo com a lectina da folha.
EndofÃticos sÃo microrganismos que vivem no interior das plantas, sem causar sintomas de doenÃas; vÃrios deles jà demonstraram ter uma funÃÃo benÃfica, como defesa contra patÃgenos. Lectinas sÃo glicoproteÃnas ligantes de carboidratos que participam de vÃrios processos na cÃlula, um deles sendo a ligaÃÃo entre bactÃrias fixadoras de nitrogÃn
Publicado em: 2003
-
24. Isolamento e caracterizaÃÃo parcial de glicoproteÃnas plasmÃticas de pacientes esquistossomÃticos por cromatografia de afinidade com lectina de Cratylia mollis
Lectinas sÃo molÃculas que possuem a capacidade de reconhecer carboidratos especÃficos e tÃm sido bastante utilizadas em importantes tÃcnicas laboratoriais. Lectinas imobilizadas sÃo utilizadas para estudo de glicoconjugados atravÃs da cromatografia de afinidade. O isolamento de glicoproteÃnas atravÃs dessa tÃcnica e a avaliaÃÃo de seu poder de l
Publicado em: 2001