Curvatura Nula
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13. Germinação de sementes de Amburana acreana (Ducke) A. C. Sm. submetidas a diferentes condições de temperatura e de estresse hídrico
Este trabalho teve por objetivos avaliar o efeito da temperatura e do estresse hídrico na germinação das sementes e na formação de plântulas normais de Amburana acreana. Foram realizados dois ensaios. No primeiro, as sementes foram colocadas para germinar nas temperaturas de 20, 25, 30, 35 e 40°C. No segundo, as sementes foram dispostas em substrato u
Revista Brasileira de Sementes. Publicado em: 2008
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14. Sobre hipersuperfÃcies r-mÃnimas com fins planares no espaÃo euclidiano. / On hipersurface r-minims with ends to glide in the Euclidean space
Uma hipersuperficie sigma està contido Rn+1 à r-mÃnima se sua (r + 1)-curvatura (a (r + 1)-Ãsima funÃÃo simÃtrica elementar de suas curvaturas principais) à identicamente nula. Se n >2(r + 1)mostramos que a hipersuperfÃcie r-mÃnima rotacionalmente invariante en Rn+1, a saber, o n-catenÃide, descrito em [HL1], à nÃo-degenerado no sentido que nÃo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/09/2007
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15. Sobre a estabilidade de cones em R^(n+1) com curvatura escalar nula.
Neste trabalho generalizaremos para o caso de curvatura escalar zero, os resultados de Simmons [14] para cones mÃnimos em Rn+1. Se Mn−1 Ã uma hipersuperfıcie da esfera Sn(1) representamos por C(M)" o cone truncado com base em M e centro na origem. Ã fÃcil ver que M tem curvatura escalar zero se, e somente se, o cone com base em M tambÃm tem c
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/04/2007
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16. HipersuperfÃcies r-mÃnimas no espaÃo euclidiano
Na primeira parte (capÃtulos 2, 3 e 4) desta Tese estudaremos as hipersuperfÃcies de Rp+q+2 que sÃo r-mÃnimas (Sr = 0) e invariantes pela aÃÃo canÃnica do grupo O(p + 1) Â O(q + 1). Obteremos uma classificÃÃo completa de todas as hipersu- perfÃcies de Rp+q+2 que sÃo O(p + 1) Â O(q + 1)-invariantes e possuem a r-Ãsima curvatura mÃdia nula (2 me
Publicado em: 2007
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17. Superficies minimas completas estaveis em 3-variedades de curvatura escalar nao-negativa
Aqui estabelecemos um resultado de classificacao de superficies minimas, completas e estaveis imersas em 3-variedades de curvatura escalar nao-negativa, ou seja, dizemos a quem nossa superficie S à conforme, e para isso analisamos separadamente os casos em que S à compacta ou nÃo-compacta. AlÃm dos corolarios obtidos no caso em que o ambiente à o espaÃ
Publicado em: 2007
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18. Hipersuperficies tipo-espaço com curvatura de ordem superior constante.
Nesta Tese, nossos objetos de estudo s?o as hipersuperf?cies tipo-espa?o imersas num espa?o-tempo com alguma curvatura de ordem superior constante. Em rela??o a estas hipersuperf?cies, abordamos quest?es como exist?ncia, unicidade e estimativa de quantidades geom?tricas associadas as mesmas. Mais precisamente, desenvolvemos f?rmulas tipo-Minkowski para hiper
Publicado em: 2007
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19. Unicidade de hipersuperfícies tipo-espaço com curvatura média de ordem superior constante em espaço-tempo de Robertson-Walker generalizado. / Uniqueness of spacelike hypersurfaces with constant higher order curvature in generalized Robertson-Walker spacetimes
Estudaremos, de acordo com Alias e Colares em [11], o problema de unicidade para hipersuperfícies tipo-espaço com curvatura média de ordem superior constante em um espaço-tempo de Robertson-Walker generalizado (GRW). Em particular, consideraremos a seguinte pergunta: Sob quais condições deve uma hipersuperfície tipo-espaço compacta com curvatura méd
Publicado em: 2007
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20. Efeitos não-gaussianos em astrofísica e cosmologia
As recentes observações astronômicas indicam que o universo tem curvatura espacial nula, expande aceleradamente e seu conteúdo de matéria-energia é composto por cerca de 30% de matéria (bárions + matéria escura) e 70% de energia escura, uma componente relativística com pressão negativa. No entanto, para construir modelos ainda mais realísticos do
Publicado em: 2007
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21. Estabilidade de Hipersuperfícies com Curvatura Média Constante.
Descrevemos um resultado obtido por João Lucas Barbosa e Manfredo Perdigão do Carmo, publicado na Mathematische Zeitschrift em 1984, sobre estabilidade de hipersuperfícies com curvatura média constante não-nula imersas no espaço Euclidiano de dimensão n + 1. A motivação principal deste trabalho é a demonstração do seguinte resultado: Sejam M uma
Publicado em: 2005
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22. Simetrias de hipersuperfÃcies com curvatura escalar nula via PrincÃpio da TangÃncia
In 1983, R. Schoen proved that the only complete immersed minimal hypersurfaces in Rn+1 with two regular ends are the catenoid and a pair of planes. The methods used by Schoen led J. Hounie and M. L. Leite to prove a similar result for hypersurfaces with zero scalar curvature. The main difference in the proof of the two theorems is in the fact that the equat
Publicado em: 2005
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23. Cones in the Euclidean space with vanishing scalar curvature
Dada uma hipersuperfície M de uma esfera unitária do espaço euclidiano, definimos o cone sobre M como o conjunto das semi-retas que saem da origem e passam por M. Admitindo que a curvatura escalar de um dado cone é nula, estabelecemos condições para que os seus domínios limitados sejam estáveis ou instáveis.
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2004-12
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24. Surfaces of Constant Mean Curvature in Euclidean 3-space Orthogonal to a Plane along its Boundary
Consideramos superfícies compactas com curvatura média constante e não nula as quais têm como bordo uma curva de Jordan plana convexa. Provamos que, se uma tal superfície é ortogonal ao plano do bordo então é um hemisfério.
Anais da Academia Brasileira de Ciências. Publicado em: 2002-03