Carcinoma Do Esofago
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13. Campo de cancerizacao cutaneo: implicacoes clinicas, histopatologicas e terapeuticas
O conceito de campo de cancerização foi empregado, pela primeira vez, por Slaughter em 1953, estudando o tecido alterado peri-tumoral de carcinoma espinocelular, através da histopatologia. O conceito foi proposto para explicar o desenvolvimento de múltiplos tumores primários e recorrentes na mesma área onde já havia alterações histopatológicas. Os
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-10
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14. Avaliação das complicações da esofagectomia de resgate na terapêutica cirúrgica do câncer de esôfago avançado
RACIONAL: Apesar das inúmeras opções terapêuticas, o prognóstico da neoplasia maligna de esôfago continua sombrio. Devido à baixa taxa de cura da esofagectomia, foram desenvolvidas novas propostas de tratamento como a quimioterapia e radioterapia isoladas ou associadas, concomitante ou não à cirurgia, além da quimiorradiação exclusiva. A esofagec
ABCD, arq. bras. cir. dig.. Publicado em: 2013-09
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15. Radioterapia e quimioterapia neoadjuvantes e cirurgia comparado com a cirurgia no tratamento do carcinoma epidermoide do esôfago
Contexto Apesar dos progressos realizados nos últimos anos em métodos de diagnóstico e tratamento cirúrgico do câncer de esôfago, ainda há controvérsias sobre os benefícios reais da quimioradioterapia neoadjuvante. Objetivo Avaliar o tempo de sobrevida em pacientes operados de carcinoma de células escamosas do esôfago com ou sem quimioradiotera
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2013-04
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16. INITIAL EXPERIENCE OF ENDOSCOPIC SUBMUCOSAL DISSECTION IN BRAZIL TO TREAT EARLY GASTRIC AND ESOPHAGHEAL CANCER: a multi-institutional analysis
Objectivo Este estudo tem como objetivo avaliar a viabilidade da técnica de dissecção endoscópica da submucosa (DES) no tratamento do câncer precoce do estômago e do esôfago, assim como as características clinicopatológicas dos pacientes tratados em diferentes centros no Brasil. Métodos Cinco centros no Brasil relataram sua experiência inicial
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2013-04
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17. Avanços na abordagem do carcinoma precoce de esôfago
Nos países ocidentais, o carcinoma de células escamosas de esôfago (CCE) geralmente é detectado em estágio avançado, quando as possibilidades de cura são remotas e o prognóstico reservado. Entretanto, nos anos recentes, ocorreu uma série de avanços na abordagem do CCE de esôfago, tais como a identificação dos grupos de risco para o surgimento de
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2012-12
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18. A gastrostomia percutânea endoscópica na paliação nutricional do câncer do esôfago proximal sem possibilidade de colocação de prótese
CONTEXTO: O câncer do esôfago é frequentemente diagnosticado num estádio avançado, com mau prognóstico. A maioria dos pacientes com câncer avançado do esôfago sofre de disfagia que contribui para a desnutrição e perda de peso. A colocação de endopróteses é uma forma de paliação muito difundida. Contudo, as próteses muito próximas do esfín
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2012-09
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19. Anastomose esofagogástrica cervical com invaginação após esofagectomia
OBJETIVO: Avaliar a incidência de fístula e estenose da anastomose esofagogástrica cervical com invaginação do coto esofágico proximal no interior do estômago após esofagectomia subtotal. MÉTODOS: Foram estudados 54 pacientes submetidos à esofagectomia subtotal, 45 (83,3%) com carcinoma e nove (16,6%) com megaesôfago chagásico avançado. Em todos
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2012-05
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20. Alterações morfológicas no sistema digestivo de 93 pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana: um estudo de autopsias
Envolvimento do sistema digestório em pacientes com síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) é frequente e muitas alterações nesses pacientes são diagnosticadas apenas à autopsia. Há escassos estudos de autopsia com análise detalhada desse sistema e apenas um deles foi realizado no Brasil. Neste estudo avaliamos cada segmento do sistema digest
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2012-04
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21. Rastreamento do câncer de esôfago pela endoscopia digestiva transnasal e cromoendoscopia em pacientes com carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço
Introdução: O câncer de esôfago usualmente é detectado em estágio avançado, impossibilitando tratamento curativo. Consumo de álcool e tabaco e história pessoal de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP) são os principais fatores associados ao desenvolvimento do carcinoma de esôfago. Endoscopia transnasal (ETN) é praticada ro
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 16/11/2011
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22. Comparação dos tratamentos do carcinoma espinocelular avançado do esofago pela teleterapia exclusiva e pela teleterapia associada à braquiterapia
RACIONAL: O câncer do esôfago ainda constitui neoplasia de difícil tratamento e de prognóstico muito ruim. OBJETIVO: Comparar a resposta do tratamento exclusivo com teleterapia isolada versus teleterapia associada à braquiterapia endoluminal de doentes portadores de carcinoma espinocelular avançado do esôfago. MÉTODO: Foram estudados 49 doentes porta
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-12
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23. Adenocarcinoma versus carcinoma epidermóide: análise de 306 pacientes em hospital universitário
RACIONAL: A literatura médica tem registrado aumento progressivo e significativo da prevalência do adenocarcinoma do esôfago nos últimos anos e este fato tem importância epidemiológica nos tratamentos a serem instituídos, na evolução e prognóstico dos doentes. OBJETIVO: Analisar dados epidemiológicos dos carcinomas epidermóides e adenocarcinomas.
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-12
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24. Avaliação da expressão imunoistoquímica da proteína p16INK4a no adenocarcinoma de esôfago
INTRODUÇÃO: O adenocarcinoma de esôfago apresenta aumento de frequência nas últimas décadas, particularmente em países desenvolvidos. O esôfago de Barrett é reconhecido como a principal lesão precursora e o estudo da sequência metaplasia-displasia-adenocarcinoma mostra a ocorrência de alterações genéticas desde suas fases mais incipientes. As
ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo). Publicado em: 2011-12