Betabloqueadores
Mostrando 1-12 de 131 artigos, teses e dissertações.
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1. Pode-se usar betabloqueador em paciente com asma?
Em geral, não se recomenda o uso de betabloqueadores em doenças que cursam com broncoespasmo, como asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). História de broncoespasmo relacionado ao betabloqueador é contraindicação absoluta ao uso.
Os possíveis efeitos prejudiciais dos betabloqueadores são o aumento da obstrução brônquica e da
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. No tratamento da hipertensão, como realizar a escolha inicial e a progressão dos medicamentos anti-hipertensivos?
A escolha inicial do medicamento a ser usado no controle da hipertensão arterial sistêmica (HAS) é constantemente submetida a numerosos estudos comparativos, nem sempre livres de vieses ou conflitos de interesses. Em meio a tantas informações, as diretrizes mais recentes mantêm a seguinte orientação:
Dizendo de outro modo, para um mes
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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3. Existe alguma diferença entre os IECA (captopril e enalapril, especificamente) em relação à nefropatia diabética em pacientes DM-2 com microalbuminúria?
Não foram encontrados na literatura estudos de adequado rigor metodológico tais como Ensaios Clínicos Randomizados e Revisões Sistemáticas que comparassem o uso do Captopril ao uso do Enalapril, em pacientes diabéticos portadores de microalbuminúria e cujo desfecho principal seria evitar a progressão da nefropatia diabética.
A literatura é
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como devo manejar um paciente com tireotoxicose por tireoidite?
As manifestações da tireotoxicose na tireoidite são na maioria das vezes leves e autolimitadas, com duração de duas a seis semanas. Como o quadro deve-se a liberação não-controlada dos hormônios tireoideanos e a captação de iodo pela glândula é baixa, não é recomendado o uso de tionamidas nem de radioiodo. Recomenda-se o uso de beta-bloquea
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a orientação para a prescrição de anti-hipertensivos no puerpério de pacientes com hipertensão crônica?
No puerpério, o fator primordial é não usar drogas que transpassem a barreira do leite materno (drogas citotóxicas). Nesse contexto podem-se utilizar: um bloqueador dos canais de cálcio (nifedipino de longa duração, dose máxima de até 120 mg/dia) ou um inibidor da enzima conversora da angiotensina (Captopril ou enalapril), as demais drogas desta
Núcleo de Telessaúde NET SES PE. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual a melhor opção terapêutica para o tratamento do Transtorno de Estresse Pós traumático em pacientes idosos hipertensos?
O tratamento medicamentoso é efetivo no tratamento do Transtorno de Estresse Pós-Traumático, reduzindo os sintomas principais assim como a depressão e os graus de incapacidade associados à condição. Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRSs) permanecem até o momento como fármacos de primeira linha no tratamento deste transtorno
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Há diferença em desfecho de morbimortalidade entre os medicamentos succinato de metoprolol e tartarato de metoprolol? E entre o metoprolol e o carvedilol?
Carvedilol e sucinato de metoprolol são efetivos para redução de morbimortalidade de pessoas com insuficiência cardíaca (IC), mas não há Ensaios Clinicos Randomizados (ECR) comparando diretamente um ao outro. Comparações de carvedilol com tartarato de metoprolol (estudo COMET) definem a superioridade do primeiro, mas houve limitações importante
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual o tratamento medicamentoso para tremor essencial?
O tratamento medicamentoso deve ser considerado quando o tremor provocar qualquer nível de limitação funcional ou desconforto no paciente, como por exemplo, constrangimento em situações sociais. Propranolol e primidona são os medicamentos de primeira escolha.
A dose inicial do Propranolol é de 20 mg, três vezes ao dia, podendo ser aumentado
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Como tratar o hipertireoidismo na gestante?
Os diagnósticos diferenciais em pacientes gestantes com tireotoxicose devem incluir Doença de Graves e hipertireoidismo gestacional¹
². O quadro clínico (bócio, oftalmopatia), história prévia de tireotoxicose e o TRAb positivo favorecem o diagnóstico de Graves (Nível B).
Deve ser desaconselhada a gestação em mulheres com Doença de
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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10. Qual o melhor tratamento para pacientes com taquicardia supraventricular paroxística sem instabilidade hemodinâmica?
O tratamento da taquicardia supraventricular paroxística (TSP) sempre inicia com tentativas de aumentar o tônus vagal, como a manobra de valsava ou a massagem do seio carotídeo. A massagem do seio carotídeo somente pode ser realizada após a ausculta das carótidas, para certificar-se de que não existem sopros (na presença de sopros, a massagem est�
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quais anti-hipertensivos podem ser utilizados na gestação?
O tratamento farmacológico inicial de escolha para hipertensão na gestação é feito com Metildopa, pois é a droga mais estudada e sem efeitos adversos para o feto. A dose inicial é de 250 mg, 2 a 3 vezes ao dia, aumentando a cada 2 dias conforme necessário, utilizar até de 6 em 6 horas (dose máxima de 3000 mg/dia). As contraindicações são hipe
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Quais são as indicações para a prescrição de Digoxina?
A digoxina é um agente que melhora a contratilidade do miocárdio (efeito inotrópico positivo), e mantém, mesmo nos dias atuais, um papel definido no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) com redução da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE).
Alguns estudos controlados demonstraram que a digoxina não é capaz d
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023