Venosa Cronica
Mostrando 1-12 de 158 artigos, teses e dissertações.
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1. Que cuidados o Agente Comunitário de Saúde pode orientar para pacientes com úlcera varicosa?
Uma úlcera varicosa é uma lesão de pele abaixo do joelho que leva mais de seis semanas para cicatrizar. Pode variar em tamanho, cor e profundidade. Ela pode durar muito tempo e retornar várias vezes após cicatrizar. Geralmente é causada por problemas na circulação venosa das pernas. Pode ser dolorosa e causar irritação, coceira e inchaço na per
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. (SOF Arquivada) Qual a melhor forma de realizar curativos de úlcera varicosa em um paciente que tem essa ferida em membro inferior esquerdo há 40 anos?
Segundo estudos com
, em tratamentos tópico de úlceras venosas de perna recomenda-se o uso de meia elástica de média e alta compressão. Para isto é necessário um acompanhamento e monitoramento para a efetividade do tratamento que consiste em capacitar o paciente para uso deste recurso e seus benefícios a longo prazo. Visando a cicatrizaçã
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual a melhor forma de realizar curativos de úlcera varicosa em um paciente que tem essa ferida em membro inferior esquerdo há 40 anos?
O tratamento da úlcera venosa consiste na terapia compressiva, ambulação e descanso com as pernas elevadas, realização do curativo e prescrição de dieta que favoreça a cicatrização
. Não há um único tipo de curativo para a úlcera venosa de membro inferior crônica. Mais de um tipo de curativo pode ser necessário, dependendo do estado
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como fica a terapia antitrombótica diante de um diagnóstico de dengue? Há necessidade de interrupção da medicação?
A decisão de interromper o uso de anticoagulantes e antiagregantes plaquetários no contexto da dengue é complexa, controversa e envolve a avaliação do risco-benefício para as distintas situações clínicas. Deve-se considerar em cada situação qual é a consequência de maior repercussão para o paciente, se o aumento do risco trombótico com a su
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais são os novos insumos de contracepção disponíveis atualmente?
Insumo de contracepção
Comparação com os métodos contraceptivos tradicionais
Precauções
DIU liberador de levonorgestrel (Mirena
®
)
1,2
– Pode ajudar a diminuir o período de sangramento menstrual.- Tão eficazes quanto os métodos contraceptivos tradicionais
(Nível de evidência 2
).- A t
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Qual o manejo da fimose em crianças?
O manejo indicado depende do tipo de fimose e da presença de complicações. Fimose é definida como a incapacidade de retrair o prepúcio. Ela pode ser:
•Primária (ou fisiológica): ocorre em quase todos os recém-nascidos e resolve espontaneamente em >90% dos meninos nos primeiros 5 anos de vida, devido às aderências congênitas bálano-prep
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual o melhor tratamento para úlceras de membros inferiores?
Inicialmente é muito importante fazermos o diagnóstico preciso do tipo de úlcera que o paciente apresenta para que possamos individualizar o tratamento e tomar conhecimento das possíveis complicações. Segue abaixo uma diferenciação diagnóstica de cada tipo de úlcera de membros inferiores.
Diagnóstico Diferencial das Úlceras de Membros In
. Publicado em: 12/06/2023
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8. Como prevenir a recorrência de erisipela?
Em pacientes que apresentam 3 a 4 episódios de erisipela por ano, apesar das tentativas de tratar ou controlar os fatores de risco, se deve considerar a administração de antibióticos profiláticos, fenoximetilpenicilina potássica: apresentação oral 80 000 unidades internacionais/ml, 400 a 800 mil unidades internacionais, por tempo indeterminado; er
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o curativo ideal nos casos de Erisipela bolhosa ?
Nas formas de erisipela bolhosa a evolução pode ser mais lenta, sendo necessário, em média, 20 dias para a completa repitelização ser atingida
Nos casos em que a ferida apresente exsudato (nenhum ou baixo), utilizar umidificantes (hidrocolóide, hidrogel). Para os casos de feridas secas ou exsudativas utilizar desbridantes (papaína 6 a 4% e
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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10. Qual a diferença entre meningite bacteriana e viral? Qual a gravidade e sequelas?
A meningite viral é a forma mais comum e mais leve da doença e frequentemente acomete crianças pequenas e bebês, especialmente no primeiro ano de vida. A melhora costuma ser espontânea, em algumas semanas, sem necessidade de tratamento específico. Por outro lado, a bacteriana é muito grave e deve ser tratada como uma emergência médica. Se não tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Severe Cerebellar Degeneration and Chiari I Malformation - Speculative pathophysiology based on a systematic review
RESUMO OBJETIVO A Malformação de Chiari (MC) tipo I sintomática é tratada através da descompressão da fossa posterior com ou sem duroplastia. Observamos alguns casos com ataxia cerebelar grave concomitante devido à atrofia cerebelar. O objetivo deste estudo é revisar a literatura sobre MC associada à atrofia cerebelar grave e discutir sua possíve
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-03
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12. Severe amitriptyline poisoning treated successfully with combined hemoperfusion and hemodialysis
RESUMO OBJETIVO A Malformação de Chiari (MC) tipo I sintomática é tratada através da descompressão da fossa posterior com ou sem duroplastia. Observamos alguns casos com ataxia cerebelar grave concomitante devido à atrofia cerebelar. O objetivo deste estudo é revisar a literatura sobre MC associada à atrofia cerebelar grave e discutir sua possíve
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-03