Polissacaradeo
Mostrando 13-17 de 17 artigos, teses e dissertações.
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13. ProduÃÃo, caracterizaÃÃo e atuaÃÃo anticariogÃnico da quitosana extraÃdos de Cunninghamella elegans UCP 542
A cÃrie dentÃria à uma doenÃa infecto-contagiosa que acomete cerca de 95% da populaÃÃo mundial. A placa bacteriana dentÃria à constituÃda principalmente por microrganismos do gÃnero Streptococcus, considerado o principal agente etiolÃgico da cÃrie. A eficiÃncia de produtos sintÃticos e naturais que interferem nas propriedades adesivas e na colo
Publicado em: 2006
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14. Filmes e beads à base de quitosana: incorporaÃÃo de compostos luminescentes e estudos de interaÃÃes hospedeiro-hÃspede
A quitosana à um polissacarÃdeo obtido, geralmente, a partir da hidrÃlise da quitina, em meio alcalino, por meio de reaÃÃo de desacetilaÃÃo em temperaturas elevadas sob condiÃÃes heterogÃneas. As propriedades da quitosana e, conseqÃentemente, suas aplicaÃÃes dependem do seu grau de desacetilaÃÃo e da sua massa molar mÃdia. Assim a primeira pa
Publicado em: 2005
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15. Amido e sua inter-relaÃÃo com o desenvolvimento e ponto de colheita de mangas (Mangifera indica L.) cv. Tommy Atkins
Problemas relativos à determinaÃÃo do ponto Ãtimo de colheita da manga Tommy Atkins produzidas no Vale do SÃo Francisco, Nordeste do Brasil, motivaram esta pesquisa para avaliar a evoluÃÃo do amido e de outros indicadores envolvidos no desenvolvimento do fruto, tendo em vista estabelecer o ponto de colheita comercial. A pesquisa abrangeu perÃodos de
Publicado em: 2004
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16. UtilizaÃÃo do polissacarÃdeo da goma de cajueiro (Anacardium occidentale l) em cicatrizaÃÃo cutÃnea experimental
O processo de cicatrizaÃÃo de ferida à uma resposta fundamental à lesÃo tecidual que envolve extensos eventos celulares, moleculares, fisiolÃgicos e bioquÃmico, tradicionalmente dividida em trÃs fases: inflamatÃria, proliferativa e remodeladora, que se sobrepÃem, resultando na restauraÃÃo da integridade do tecido. Com o objetivo de otimizar a cic
Publicado em: 2003
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17. NanopartÃculas com superfÃcie modificada do tipo nÃcleo-coroa e novos copolÃmeros de dextrana-policaprolactona para conjugaÃÃo de ligantes de reconhecimento
A vetorizaÃÃo de fÃrmacos para ÃrgÃos especÃficos à extremamente complexa devido a necessidade do carreador desempenhar simultaneamente diferentes funÃÃes. Primeiramente, as nanopartÃculas devem ser capazes de conduzir uma quantidade significativa de fÃrmacos e promover a sua liberaÃÃo com perfil cinÃtico adequado. Numa segunda fase, apÃs a ad
Publicado em: 2002