Negociantes
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1. NESTAS COSTAS TÃO LARGAS: O TRÁFICO TRANSATLÂNTICO DE ESCRAVIZADOS E A DINAMIZAÇÃO DE ECONOMIAS REGIONAIS NO BRASIL (C. 1831 - C. 1850)
Resumo Após 1831, para que o tráfico transatlântico continuasse sendo realizado, os negociantes empregaram diversas estratégias, entre elas o estabelecimento de novos portos de desembarque de cativos. Este redirecionamento provocou alterações nas áreas onde as atividades de recepção de escravizados passaram a ocorrer, através principalmente da ofer
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 17/01/2019
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2. A Casa Comercial de João da Costa Soares em Recife: instituições mercantis e negociantes ultramarinos no século XVIII
RESUMO Este artigo elenca e analisa três instituições mercantis distintas e seus níveis de interação no que concerne às normas e práticas comerciais durante o século XVIII. O funcionamento da Junta do Comércio em Lisboa modificou as relações institucionais, num primeiro nível, entre as próprias instituições do Estado português, como a Alfân
História. Publicado em: 25/06/2018
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3. O NEGÓCIO DO PAU-BRASIL, A SOCIEDADE MERCANTIL PURRY, MELLISH AND DEVISME E O MERCADO GLOBAL DE CORANTES: ESCALAS MERCANTIS, INSTITUIÇÕES E AGENTES ULTRAMARINOS NO SÉCULO XVIII
Resumo Esse artigo analisa as práticas e instituições mercantis relacionadas ao comércio de pau-brasil extraído das matas do norte do estado do Brasil e destinadas ao mercado de corantes, em Portugal e restante da Europa no século XVIII. A partir da documentação alfandegária da Casa da Índia, além de documentação privativa da sociedade de mercad
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 07/06/2018
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4. OSCILANDO ENTRE A ESCRITURAÇÃO MERCANTIL, OS TESTEMUNHOS E A ARBITRAGEM. A CONSTRUÇÃO SOCIAL DAS PROVAS NOS CASOS DE FALÊNCIA NO BRASIL EM MEADOS DO SÉCULO XIX
Resumo O Código de Comércio brasileiro entrou em vigor em 1850, mas a postura dos tribunais nos casos de falência não se modificou radicalmente. O procedimento judicial continuou sendo intensamente condicionado pelos atores locais e pelas ações na fase inicial do processo de falência (conciliação e arbitragem). Nessa situação, determinar o valor d
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 08/01/2018
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5. As misericórdias e as transferências de bens: o caso dos Monteiros, entre o Porto e a Ásia (1580-1640)
Resumo Os testamentos de dois mercadores da mesma família, envolvidos na viagem do Japão, Antônio e Domingos Monteiro, revelam um modo de vida marcado pela mobilidade entre vários territórios do Sudeste Asiático, transacionando grande variedade de produtos. Por meio de sua rede de relações, é possível discernir a presença de parentes seus, sobretu
Tempo. Publicado em: 2016-04
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6. A presença inglesa no Império Brasileiro: a firma Edward Johnston & Co. e o comércio exportador, 1842-1852
Resumo: O estudo teve como objetivo analisar a organização e a atividade exportadora da firma inglesa Edward Johnston & Co. no Brasil no período 1842 a 1852. Chegando ao Rio de Janeiro em 1821, Edward Johnston trabalhou na firma inglesa F. Le Breton & Co. Em 1827, gerente da firma, casou-se com Henrietta, filha de Charles Alexander Moke, proprietário da
Tempo. Publicado em: 21/07/2015
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7. "Por ser Pernambuco tão chegado": anexação, governos e mercados ultramarinos na Capitania da Paraíba (1791-1799)
Resumo Em 1794, em um dos últimos episódios daquele século no que diz respeito ao comércio intercolonial nas capitanias do Norte, uma ordem régia autorizou os tráficos mercantis entre zonas produtoras da Capitania da Paraíba e o porto do Recife, principal entreposto comercial da região. A autorização régia foi emitida nos estertores do chamado per
Almanack. Publicado em: 2014-12
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8. Entre notas e moedas: trocas e circulação de valores entre negociantes em Constitución
O artigo explora dados construídos em uma etnografia de uma loja de atacado, no bairro portenho de Constitución, buscando focalizar e discutir a articulação entre distintos valores - materiais, morais, éticos e estéticos - adjacentes à circulação de bens e pessoas. Tomando como referência a literatura clássica da antropologia econômica, a narrati
Horiz. antropol.. Publicado em: 2013-06
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9. Comercio de escravos do Sul para o Sudeste, 1850-1888 : economias microregionais, redes de negociantes e experiência cativa / Slave trade from South to South-east, 1850-1888 : local economies, traders networks and slave experience
Analisando a questão do trabalho escravo em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, diversos historiadores apontaram a importância do tráfico interno para o fim da escravidão nessas províncias. O presente trabalho visa exatamente dar profundidade a esse tema, analisando o mercado de escravos em diversas cidades sulistas, na segunda metade do século XIX. In
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/08/2012
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10. O comércio nos bairros populares da cidade de São Paulo: os armazéns de secos e molhados (1914-1921) / Commerce at the popular discricts in the city of São Paulo: the armazéns de secos e molhados (1914-1921)
Este estudo sobre comércio nos bairros populares de São Paulo entre os anos de 1914- 1921 aborda os armazéns de secos e molhados. Apresenta o segmento sob a perspectiva de cinco estudos de caso de negociantes que atuaram em diferentes bairros da cidade. Analisa o perfil desses negociantes a partir dos informes contidos nos processos de inventário das fam
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 09/03/2012
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11. A 'farinha especial': fabricação e percepção de um produto da agricultura familiar no vale do Rio Juruá, Acre
Os pequenos agricultores do vale do alto rio Juruá, no Acre, produzem farinha de mandioca para consumo e comércio. Este artigo descreve as práticas que produzem e identificam uma farinha 'especial' do ponto de vista dos produtores locais. Esses processos são tanto técnicos como conceituais e se aplicam às raízes de mandioca, aos objetos responsáveis
Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.. Publicado em: 2012-08
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12. Os interesses do governador: Luiz Garcia de Bivar e os negociantes da Colônia do Sacramento (1749-1760)
O artigo enfoca o envolvimento do governador da Colônia do Sacramento, Luiz Garcia de Bivar (1749- 1760), com os negócios ilícitos realizados com os domínios espanhóis, possibilitados pelos contatos mercantis mantidos com Buenos Aires. Além dos gêneros tradicionais (manufaturas europeias, produtos do Brasil e fazendas) que faziam parte do comércio co
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2012-06