Inibidor De Bomba De Protons
Mostrando 1-12 de 28 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a eficácia dos inibidores da bomba de prótons no tratamento de gastrite?
A decisão sobre qual inibidor de bomba utilizar para pacientes com ulcera péptica e gastrite deve recair sobre os custos de aquisição, perfil de segurança. Para uso parenteral o pantoprazol mostrou-se melhor que os outros agentes.
Não foi encontrada diferença significativa para tratamento de úlcera e gastrite entre os diversos inibidores de
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Como manejar pacientes com indicação de uso de antiplaquetários que tiveram sangramento digestivo alto?
O uso de AAS em dose baixa (até 100 mg) associado ao uso contínuo de inibidor da bomba de prótons (IBP) é a estratégia preferencial para prevenção secundária de eventos cardiovasculares. AAS tamponado não é eficaz para redução de sangramentos. Em pacientes com infecção por Helicobacter Pylori, deve-se indicar também a erradicação.
O
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quando se deve repetir endoscopia em pacientes com dispepsia?
Pacientes com dispepsia já investigada com endoscopia podem necessitar de nova endoscopia nas seguintes situações:
– Controle de erradicação de H. pylori em pacientes com úlcera gástrica ou duodenal, pelo menos 4 semanas após o tratamento de erradicação;
– Controle de cicatrização de úlcera gástrica, após 8 a 12 semanas de u
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais são as opções de tratamento para erradicação de Helicobacter Pylori?
O tratamento de primeira linha deve ser feito com amoxicilina 1g + claritromicina 500 mg + omeprazol 20 mg (ou outro IBP – por exemplo: pantoprazol 40 mg, lansoprazol 30 mg, esomeprazol 20 mg, dexlansoprazol 60 mg), todos os medicamentos a cada 12 horas, por 14 dias.
A duração do tratamento de erradicação do H. pylori deve ser de 14 dias, conf
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a melhor abordagem para pacientes com tosse persistente?
A abordagem de pacientes com tosse tem como passo inicial a determinação de sua duração. A tosse aguda resolve em até três semanas e tem como principais causas: infecção respiratória aguda, exacerbações de doenças crônicas pulmonares ou tromboembolismo. A tosse que persiste além desse período é considerada subaguda (entre três e oito sema
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Sintomas persistentes ao tratamento com inibidor da bomba de prótons são devidos à doença do refluxo gastroesofágico refratária ou decorrentes de outras afecções?
RESUMO CONTEXTO: A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é a condição clínica que se desenvolve quando o refluxo do conteúdo gástrico provoca sintomas incômodos e/ou complicações. O relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago é o principal mecanismo fisiopatológico da DRGE. Os sintomas e complicações podem estar relacionad
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 04/10/2018
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7. Inibidores de bomba protônica aumentam o risco geral de desenvolver infecções bacterianas em pacientes com cirrose
RESUMO CONTEXTO: A supressão de ácido tem sido associada a efeitos adversos, tais como infecções entéricas. Inibidores da bomba protônica são frequentemente prescritos em pacientes com cirrose, mas não está claro se o inibidor de bomba de próton (IBP) está associado ao desenvolvimento de infecções bacterianas nesses pacientes. OBJETIVO: Aval
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2018-03
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8. Relação entre rinossinusite crônica e refluxo gastroesofágico em adultos: revisão sistemática
Resumo Introdução: A relação entre a Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) e a Rinossinusite Crônica (RSC) ainda é tema de controvérsia em literatura. Objetivo: Revisão sistemática sobre a associação entre essas duas doenças em pacientes adultos. Método: Revisão sistemática no Pubmed e Cochrane Database com os artigos publicados entre
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-06
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9. Mastócitos discriminam esofagite eosinofílica em pacientes pediátricos
RESUMO CONTEXTO: Os mastócitos detêm papel fundamental na resposta imuno-alérgica gastrintestinal. Assim, é razoável admitir que essas células sejam úteis no diagnóstico diferencial das gastroenteropatias eosinofílicas. OBJETIVO: Determinar se a análise quantitativa de mastócitos na mucosa esofágica permite discernir esofagite eosinofílica,
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 08/05/2017
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10. Alterações endoscópicas e histopatológicas gástricas em pacientes usuários crônicos de inibidores de bomba de prótons
Contexto Os inibidores da bomba de prótons são usados há pelo menos duas décadas e estão entre as drogas mais vendidas no mundo. Ainda existem controvérsias sobre as indicações e as consequências de seu uso a longo prazo. Objetivos Avaliar as alterações endoscópicas e histopatológicas gástricas em usuários crônicos de inibidores da bomba de
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-03
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11. Um ensaio randomizado duplo-cego e controlado por placebo com probióticos em casos de supercrescimento bacteriano no intestino delgado em crianças tratadas com omeprazol
OBJETIVO: Avaliar a incidência de SBID em crianças tratadas com omeprazol e testar se os probióticos influenciam essa incidência. MÉTODOS: Um ensaio duplo-cego controlado por placebo foi realizado em 70 crianças tratadas oralmente, durante 4 semanas, com 20 mg de omeprazol por dia. Desses, 36 indivíduos receberam diária e simultaneamente Lactobacillu
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2013-08
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12. Potencialização da ação do hidróxido de cálcio pelo inibidor da bomba de prótons omeprazol sobre o enterococcus faecalis
Introdução: O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, o efeito do hidróxido de cálcio (HC) e do inibidor da bomba de prótons Omeprazol (O), isolados e associados contra o Enterococcus faecalis, assim como avaliar se a acidificação do O influenciou nesse contexto. Métodos: A metodologia foi baseada no modelo para Concentração Inibitória Mínim
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/03/2012