Glicoproteanas
Mostrando 1-12 de 25 artigos, teses e dissertações.
-
1. Efeitos da Lectina da Alga Marinha Vermelha Solieria filiformis (KÃtzing) P.W. Gabrielson na NocicepÃÃo e InflamaÃÃo em Animais / Effects of the Lectin from the Red Marine Alga Solieria filiformis (KÃtzing) P.W. Gabrielson in Nociception and Inflammation in Animals
As algas marinhas sÃo fontes de compostos bioativos, os quais vÃm despertando interesse em aplicaÃÃes farmacolÃgicas. Dentre esses, destacam-se as lectinas, que sÃo (glico)proteÃnas que se ligam a mono ou oligossacarÃdeos especÃficos. O objetivo desse trabalho foi isolar a lectina da alga marinha vermelha Solieria filiformis (LSf), investigar as sua
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 24/02/2012
-
2. IdentificaÃÃo de glicoproteÃnas em membrana de tumores primÃrios do sistema nervoso central utilizando lectinas vegetais acopladas a fluoresceÃna / Identification of membrane glycoproteins in tumors Primary central nervous system using lectins plant coupled with fluorescein
Lectinas sÃo proteÃnas que pertencem a um grupo heterogÃneo de molÃculas com capacidade de ligaÃÃo especÃfica e reversÃvel a carboidratos. Desde sua descoberta, as lectinas se tornaram importantes ferramentas para a investigaÃÃo de fenÃmenos como a adesÃo, a migraÃÃo e a proliferaÃÃo celular, em condiÃÃes normais e patolÃgicas. Durante o p
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/02/2010
-
3. CaracterizaÃÃo e avaliaÃÃo de atividades biolÃgicas da lectina da Vagem de Caesalpinia ferrea (CfePL)
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas, de origem nÃo imunolÃgica que se ligam reversivelmente e especificamente a carboidratos. Caesalpinia ferrea à uma planta com ampla distribuiÃÃo no Brasil, sendo utilizada em medicina popular. Neste trabalho a lectina da vagem sem as sementes, de Caesalpinia ferrea (CfePL) foi purificada, caracterizada e avali
Publicado em: 2009
-
4. PurificaÃÃo, caracterizaÃÃo, propriedades biolÃgicas da Lectina de Rizoma de Microgramma vaccinifolia e estudo molecular de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici
Lectinas sÃo proteÃnas que se ligam a carboidratos e glicoconjugados. Rizomas de Microgramma vaccinifolia tÃm ampla utilizaÃÃo na medicina popular no tratamento de hemoptises e hematÃria. Os objetivos deste trabalho foram isolar, caracterizar, avaliar as atividades tÃxica, antibacteriana e antifÃngica da lectina de rizoma de M. vaccinifolia (MvRL) e
Publicado em: 2009
-
5. Estudo da atividade antiinflamatÃria e antinociceptiva da lectina isolada de sementes de Lonchocarpus sericeus (Poir.) Kunth. / Study of antiinflammatory and antinonociceptive activities of lectin from lonchocarpus sericeus seeds (poir.) kunth
Lectinas sÃo (glico)proteÃnas de origem nÃo imune e que podem reconhecer e se ligar reversivelmente a carboidratos ou a outras substÃncias derivadas de aÃÃcares. A lectina de sementes de Lonchocarpus sericeus (LSL) apresenta massa molecular aparente de 23555 Â 15 Da e especificidade de ligaÃÃo a N-acetil-glicosamina e α -metil-glicopiranosÃdeo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/07/2008
-
6. PurificaÃÃo, imobilizaÃÃo e avaliaÃÃo de propriedades biolÃgicas da lectina da entrecasca de Crataeva tapia
Lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas de origem nÃo imune cuja ligaÃÃo reversÃvel e especÃfica a carboidratos resulta em aglutinaÃÃo celular. Estas proteÃnas, presentes em bactÃrias, invertebrados, vertebrados e plantas sÃo detectadas por ensaio de hemaglutinaÃÃo. Crataeva tapia L. pertence à famÃlia das Capparaceae. Uma lectina de entrec
Publicado em: 2008
-
7. Constituintes quÃmicos da madeira-de-lei Myracrodruon urundeuva com propriedades antioxidantes e aÃÃo contra Fungos, BactÃrias e Insetos
Sabe-se que algumas Ãrvores, como a aroeira-do-sertÃo, Myracrodruon urundeuva, apresentam madeira que nÃo à atacada por agentes biodeterioradores. O conhecimento da resistÃncia natural da madeira à importante na recomendaÃÃo de sua utilizaÃÃo, para evitar gastos com a reposiÃÃo de peÃas deterioradas e reduzir os impactos sobre as florestas reman
Publicado em: 2008
-
8. AplicaÃÃes biotecnolÃgicas das lectinas ClaveLL (Cladonia verticillaris Lichen Lectin) E BmoLL (Bauhinia monandra Leaf Lectin)
Lectinas sÃo proteÃnas presentes em diferentes organismos, dos quais sÃo isoladas; possuem origem nÃo imune e habilidade para se ligarem a carboidratos ou glicoconjugados, atravÃs de sÃtios especÃficos; forÃas de interaÃÃo eletrostÃtica e a presenÃa de Ãons metÃlicos podem influenciar o processo de ligaÃÃo. Neste trabalho, foram avaliadas a l
Publicado em: 2008
-
9. PurificaÃÃo e caracterizaÃÃo parcial de uma lectina da entrecasca da Caesalpinia ferrea var. leiostachya Benth
As lectinas sÃo proteÃnas ou glicoproteÃnas que se ligam reversivelmente a carboidratos com diferentes graus de seletividade, sÃo encontradas em uma variedade de organismos e estÃo envolvidas em numerosos processos celulares. Neste trabalho foi avaliada a presenÃa de lectina na entrecasca da Caesalpinia ferrea var. leiostachya Benth (CfeBL), planta com
Publicado em: 2007
-
10. Abordagens biotecnolÃgicas do Tambaqui (Colossoma macropomum)
O tambaqui (Colossoma macropomum) Ã um peixe com ampla distribuiÃÃo nos rios da RegiÃo Norte e uma das espÃcies de maior importÃncia na alimentaÃÃo da populaÃÃo desta RegiÃo. Este peixe vem, nas Ãltimas dÃcadas, se tornando uma das principais espÃcies nativas para a piscicultura brasileira, apresentando um Ãtimo padrÃo de crescimento e alta p
Publicado em: 2007
-
11. MolÃculas bioativas de Moringa Oleifera: detecÃÃo, isolamento e caracterizaÃÃo
Moringa oleifera à uma planta tropical com grande importÃncia econÃmica e de usos industriais e medicinais. Diferentes partes da planta sÃo aplicadas e o extrato de sementes à comumente usado na purificaÃÃo de Ãgua para consumo humano. Ãcidos hÃmicos constituem uma significante fraÃÃo de matÃria orgÃnica natural que ocorre em rios e constituem
Publicado em: 2007
-
12. CaracterizaÃÃo bioquÃmica parcial do lÃtex de Calotropis procera (Ait.) R.Br. e efeito sobre a eclosÃo de ovos e desenvolvimento larval do mosquito transmissor da dengue / Characterization partial biochemist of the latex of Calotropis prowax (Ait.) R.Br and effect on the eclosÃo of eggs and larval development of the transmitting mosquito of the affection
Calotropis procera (Ait.) R.Br. (Asclepiadaceae) is a well-known medicinal plant with leaves, roots and bark being exploited by popular medicine to fight many human and animal diseases. Despite, the lack of information about its biochemical content has stimulated the present study. Healthy plants of C. procera growing in the field around the beaches of Forta
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/08/2006