Escleroderma Sistemico
Mostrando 1-12 de 41 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o exame laboratorial de melhor acurácia para diagnóstico de esclerodermia?
Entre os principais exames laboratoriais utilizados para o diagnóstico de Escleroderma Sistêmico (ES) estão a pesquisa dos seguintes anticorpos:
(ACA),
I (Anti-Scl-70), Ac AntiRNA polimerase I e III e Ac AntiU3-RNP e
Revisão sistemática
que avaliou a performance de ACA e Anti-Scl-70 para diagnóstico de ES, determinou que
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Análise funcional e anatômica anorretal de pacientes femininas portadoras de esclerodermia em um centro universitário de referência em desordens do assoalho pélvico
RESUMO CONTEXTO: Esclerodermia ou esclerose sistêmica progressiva caracteriza-se por um processo inflamatório crônico com proliferação e fibrose do tecido conjuntivo e uma deposição excessiva de colágeno e matriz extracelular na pele, musculatura lisa e vísceras. A musculatura lisa mais envolvida é a esofágica e a disfagia é o sintoma mais comu
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 04/10/2018
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3. Avaliação da Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo com Ecocardiografia Associada a Doppler Tecidual na Esclerose Sistêmica
Resumo Fundamento: A esclerose sistêmica (ES) é uma anomalia do tecido conjuntivo caracterizada por fibrose da pele e dos órgãos internos. O envolvimento cardíaco com consequente disfunção miocárdica na ES está associado a uma maior morbimortalidade. Objetivo: Investigar a função diastólica do ventrículo esquerdo (VE) em pacientes com ES e fun
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 02/10/2017
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4. Intervenção fisioterapêutica na dor e na qualidade de vida em idosos com esclerose sistêmica. Relato de casos
RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A esclerose sistêmica é uma doença crônica, multissistêmica e autoimune, caracterizada por angiopatia disseminada em pequena e microcirculação, fenômeno de Raynoud e fibrose cutânea e de órgãos internos. A fisioterapia tem se mostrado uma alternativa eficaz no combate aos agravos osteomioarticulares causados pela
Rev. dor. Publicado em: 2016-06
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5. Intervenção fonoaudiológica na esclerose sistêmica: relato de casos
RESUMO A Esclerose Sistêmica é uma doença reumática autoimune do tecido conjuntivo, progressiva, pouco frequente, de etiologia desconhecida e com evolução variável. Atinge órgãos nobres e tecidos periorais, causando limitação na abertura da boca, hipertonia dos órgãos fonoarticulatórios, face com "aparência de máscara", dificuldades na mastig
Rev. CEFAC. Publicado em: 2016-02
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6. Alterações auditivas e vestibulares na Esclerose Sistêmica: revisão de literatura
Objetivo:Descrever a prevalência das alterações auditivas e vestibulares em indivíduos com Esclerose Sistêmica (ES) e as hipóteses elencadas para explicar essas alterações.Estratégia de pesquisa:Revisão sistemática, sem meta-análise, a partir das bases de dados PubMed, LILACS, Isi Web of Science, SciELO e SCOPUS, utilizando a combinação das pal
CoDAS. Publicado em: 2014-10
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7. Tradução e adaptação cultural do Scleroderma Health Assessment Questionnaire para a língua portuguesa
CONTEXTO E OBJETIVO:A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune caracterizada por anormalidades da vascularização, que podem gerar fibrose da pele e outros órgãos, podendo levar a disfunção. Assim, torna-se imprescindível a elaboração de instrumentos capazes de avaliar a função de indivíduos com ES. O objetivo deste estudo foi traduzir p
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 28/04/2014
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8. Esclerose sistemica difusa bolhosa sem acometimentos sistemicos
Descrevemos um caso atípico de esclerose sistêmica em sua forma cutânea difusa com instalação aguda e rápida progressão do quadro cutâneo sem qualquer acometimento sistêmico e a infrequente formação de bolhas, demostrando a importância do diagnóstico e tratamento precoce frente a casos semelhantes e mostrando, com a experiência deste caso, que
An. Bras. Dermatol.. Publicado em: 2013-12
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9. Avaliação imuno-histoquímica e morfométrica de COX-1 e COX-2 no remodelamento pulmonar na fibrose pulmonar idiopática e na esclerose sistêmica
OBJETIVO: Estudar a expressão de COX-1 e COX-2 em áreas pulmonares remodeladas em pacientes com esclerose sistêmica (ES) ou fibrose pulmonar idiopática (FPI) e correlacioná-la com a sobrevida desses pacientes.MÉTODOS: Examinamos espécimes de biópsia pulmonar a céu aberto de 24 pacientes com ES e de 30 pacientes com FPI, utilizando-se tecido pulmonar
J. bras. pneumol.. Publicado em: 2013-12
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10. Síndrome de Erasmus: silicose e esclerose sistêmica
A silicose é a pneumoconiose mais frequente, decorrente da inalação de sílica ou de poeiras minerais contendo silicatos, caracterizada principalmente pela fibrose pulmonar de caráter irreversível. Está associada com o desenvolvimento de outras doenças, incluindo tuberculose pulmonar, câncer pulmonar e doenças autoimunes. A doença do tecido conjunt
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2013-06
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11. Características de atividade das células natural killer em pacientes com esclerose sistêmica
INTRODUÇÃO: Estudos têm relatado um aumento da expressão das células natural killer (NK) no sangue periférico de pacientes com esclerose sistêmica (ES). Essas células fazem parte da imunidade inata, reconhecendo células infectadas por meio dos receptores killer immunoglobulin-like receptor (KIR), que apresentam acentuado polimorfismo. Um novo modelo
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2013-02
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12. Capilaroscopia periungueal em crianças e adolescentes com doenças reumáticas
OBJETIVO: Avaliar a capilaroscopia periungueal de crianças e adolescentes com doenças reumáticas autoimunes (artrite idiopática juvenil, lúpus eritematoso sistêmico, dermatomiosite juvenil, esclerodermia e doença mista do tecido conjuntivo) e relacioná-la com comprometimentos clínico e laboratorial e atividade de doença. MÉTODOS: Estudo transversa
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2012-10