Síndrome de Erasmus: silicose e esclerose sistêmica
AUTOR(ES)
Miranda, Aryádine Allinne Machado de, Nascimento, Alice Carvalho, Peixoto, Isy Lima, Scrignoli, Juliana Alves, Cardoso, Maria do Socorro de Lucena, Ribeiro, Sandra Lúcia Euzébio
FONTE
Rev. Bras. Reumatol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
A silicose é a pneumoconiose mais frequente, decorrente da inalação de sílica ou de poeiras minerais contendo silicatos, caracterizada principalmente pela fibrose pulmonar de caráter irreversível. Está associada com o desenvolvimento de outras doenças, incluindo tuberculose pulmonar, câncer pulmonar e doenças autoimunes. A doença do tecido conjuntivo posterior à exposição à sílica ocorre geralmente após 15 anos do início da exposição. A síndrome de Erasmus refere-se ao desenvolvimento de esclerose sistêmica em indivíduos previamente expostos à sílica e que apresentavam ou não silicose. Os autores relatam dois casos de pacientes com diagnóstico de silicose que desenvolveram esclerose sistêmica.
ASSUNTO(S)
escleroderma sistêmico silicose pneumoconiose