Engenhos De Cana De Acucar
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1. A trajetória da cana-de-açúcar no Brasil: perspectivas geográfica, histórica e ambiental
No ano de 2017, o Brasil se posicionou como o maior produtor mundial de cana-de-açúcar e de açúcar, e o segundo de etanol. O que explica essa constância da cana-de-açúcar e dos seus derivados nas pautas de produção e de exportação brasileiras? Quais são as condicionantes físicas que explicam a expansão dos canaviais e, consequentemente, das unidades manufatureiras e industriais do açúcar, etanol e agroenergia em certas regiões do território brasileiro? Como esses determinantes, associados a fatores históricos, políticos e econômicos, levaram a arranjos territoriais e a impactos socioambientais diferenciados ao longo desses cinco séculos? Essas indagações nortearam o desdobramento dos temas tratados neste livro, descortinando um longo processo iniciado no período colonial, que aglutinou enorme quantidade de variáveis de abrangência política, econômica, social e tecnológica, ancoradas nas características físicas, sobretudo hidroclimatológicas, dos solos e do relevo das áreas onde a cana-de-açúcar, os engenhos e as usinas foram implantados.
Autor(es): Rodrigues, Gelze Serrat de Souza Campos; Ross, Jurandyr Luciano Sanches
EDUFU. Publicado em: 2020
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2. 2. Uma transição sutil: dos engenhos centrais às usinas
Parte do livro:A trajetória da cana-de-açúcar no Brasil: perspectivas geográfica, histórica e ambiental
Autor(es): Rodrigues, Gelze Serrat de Souza Campos; Ross, Jurandyr Luciano Sanches
EDUFU. Publicado em: 2020
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3. Manejo socioambiental da cana-de-açúcar e produção de rapadura na comunidade de Varginha, em Santo Antônio de Leverger, MT, Brasil
Resumo: Objetivou-se pesquisar o manejo socioambiental da cana-de-açúcar e a produção de rapadura na comunidade ribeirinha de Varginha, em Santo Antônio de Leverger, MT. Foram utilizadas entrevistas semiestruturadas com questões abertas e observação direta para o tratamento descritivo. No único engenho ainda existente no local, quatro irmãos trabal
Interações (Campo Grande). Publicado em: 2016-09
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4. Capítulo 3 - Fogo vivo: arqueologia dos engenhos de cachaça na Paraíba
Parte do livro:Engenho de cana-de-açúcar na Paraíba: por uma sociologia da cachaça
Autor(es): Barbosa, José Luciano Albino
EDUEPB. Publicado em: 2014
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5. Engenho de cana-de-açúcar na Paraíba: por uma sociologia da cachaça
Estudar a dinâmica cultural de transformação da cachaça de engenho paraibana, compreendendo como algo se transforma, em termos simbólicos, tornou-se o objetivo deste livro. O estudo foi realizado na região do Brejo paraibano, conhecido pelos conflitos de terra, a exemplo das Ligas Camponesas, e a cultura da cana-de-açúcar processada em engenhos seculares, tal romanceou José Lins do Rego. Assim, este livro se propõe a uma sociologia da cachaça. Uma viagem analítica, mas também de inspiração literária, ao cenário paraibano onde a mesma é produzida e sofre ressignificação, tornando-se requintada e sinônimo de originalidade em cachaçarias e pousadas campestres.
Autor(es): Barbosa, José Luciano Albino
EDUEPB. Publicado em: 2014
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6. A Bahian counterpoint of sugar and oil: global commodities, global identities?
Este artigo explora os efeitos do açúcar e do petróleo sobre a formação de identidades, ou, mais especificamente, sobre a produção da negritude e da branquidade. O estudo centra-se na região do entorno de Salvador, Bahia, onde ambas as mercadorias exerceram e ainda exercem um grande impacto, o açúcar desde 1550 e o petróleo desde 1950. A perfuraç
Vibrant, Virtual Braz. Anthr.. Publicado em: 2012-12
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7. Arquitetura solarenga rural de Campos dos Goytacazes no séc. XIX : uma análise histórica e tipológica
Com a descoberta do Brasil pelos portugueses no século XVI, se tem início dentre outras agriculturas a da cana-de-açúcar. Desde então, alguns locais despontaram como principais produtores, tendo se destacado logo nos primeiros séculos as capitanias de Pernambuco e São Tomé, esta última hoje parte do Estado do Rio de Janeiro. Esta agricultura trouxe
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/12/2010
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8. A organização e análise ergonômica do trabalho do "bóia-fria" : a saga do trabalhador rural da lavoura da cana de açúcar no estado de Pernambuco - do escravo ao bóia-fria, uma história de "sangue, suor e lágrima" / Organization and ergonomic analysis of part time sugar cane workers : the saga of sugar cane workers from Pernambuco - from slave to part time worker, a story of blood, sweat and tear
Este trabalho teve por objetivo analisar como se deu a passagem da situação do Bóia-Fria na condição de trabalhador-morador para trabalhador-credor, a partir das mudanças operadas nas condições de trabalho, quando da institucionalização da CLT - Consolidação das Leis Trabalhistas - como Regime de Trabalho e suas consequências. A análise histór
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/06/2010
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9. O açúcar no café: agromanufatura açucareira e modernização em São Paulo (1850-1910) / The sugar in the coffee: sugar agromanufatura and modernization in São Paulo (1850-1910)
A agromanufatura canavieira foi responsável pela transformação da Capitania de São Paulo em área de exportação, nas últimas décadas do período colonial. Após a independência, o café foi introduzido no Vale do Paraíba e no Litoral Norte, regiões tributárias do porto do Rio de Janeiro, e no final da década de 1820, já constituía a principal
Publicado em: 2010
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10. Patrimônio, Memória e Espaço: a construção da paisagem açucareira do Vale do Ceará-Mirim
Este trabalho tem o objetivo de entender como a instalação da cultura açucareira ao longo do rio Ceará-Mirim definiu a organização espacial do Vale, configurando assim a paisagem. Esse espaço começou a ser definido somente na segunda metade do século XIX, quando se iniciou o cultivo da cana de açúcar nas terras localizadas nas margens do rio Cear�
Publicado em: 2010
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11. Cultura de engenho de cana na Paraíba: em torno de uma sociologia da cachaça
Este trabalho consiste em um estudo das transformações ocorridas no setor produtivo da cachaça de alambique da Paraíba a partir da década de 1990. De uma bebida tida historicamente como marginal a outra que ganha destaque no país e novos degustadores, o destilado paraibano sofreu uma mudança de conceito que o refez simbolicamente segundo instrumentos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2010
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12. Engenho sim, de açúcar não o engenho de farinha de Frans Post
O capítulo toma um recém-lançado catálogo das obras completas de Frans Post para pensar o processamento da cana-de-açúcar e da mandioca no Brasil colonial. O pintor holandês do século XVII viveu no Brasil de 1637 a 1644, durante a ocupação holandesa e deixou uma rica coleção de óleos e desenhos, a maior parte deles representando paisagens do Nor
Varia Historia. Publicado em: 2009-06