Diabetes
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25. Em um paciente portador da diabetes mellitus, qual o critério para considerarmos que ele tem um pé diabético?
Pé diabético é a infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos associados com anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica no membro inferior. Na prática, quando um profissional de saúde examinar os pés de um paciente diabético e notar alteração da sensibilidade da pele, presença de hiperemia, hipe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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26. Qual o protocolo para atendimento odontológico ao paciente com diabetes mellitus e doença periodontal?
No que se refere ao atendimento odontológico de paciente com diabetes mellitus (DM) e doença periodontal, os estudos têm demonstrado que o tratamento da periodontite por meio da terapia mecânica convencional (raspagem e alisamento radicular), além de promover a melhora na saúde periodontal é capaz de também promover melhorias na saúde sistêmica.
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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27. Pacientes com hipoglicemia terão mais facilidade de desenvolver diabetes?
Nosso organismo possui um complexo sistema de manutenção da chamada homeostase, isto é, das condições normais de funcionamento do corpo, entre elas a pressão arterial, a temperatura corporal e o nível de determinadas substâncias, como a glicose. Assim, é muito raro que pessoas sadias desenvolvam sintomas de hipoglicemia.
Mesmo em situaçõe
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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28. É possível utilizar um hipoglicemiante oral em paciente cirrótico com diabetes iniciada após a cirrose, ou a insulina deve ser a primeira escolha?
É possível sim utilizar hipoglicemiantes orais em pacientes cirróticos. Os medicamentos mais comumente utilizados – metformina e glibenclamida – não são hepatotóxicos e cirrose, por si só, não configura contraindicação. Contudo, nos casos de insuficiência hepática significativa, é necessário cautela uma vez que a toxicidade própria do m
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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29. Como deve ser o seguimento dos pacientes diabéticos pela Equipe de Saúde da Família?
Para o seguimento clínico, na APS, dos pacientes com Diabetes, o Ministério da Saúde
, recomenda que nos pacientes diabéticos os exames de glicemia de jejum e HbA1C sejam realizados duas vezes ao ano, situações em que a pessoa encontra-se dentro da meta glicêmica estabelecida e, a cada três meses, se acima da meta pactuada.
Os demais e
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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30. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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31. Existe alguma recomendação sobre a frequência para realização de exames de rotina em pacientes portadores de Diabetes Mellitus?
A solicitação de exames é sempre individualizada, levando em consideração aspectos como a condição clínica do paciente e o acesso aos exames, além dos protocolos locais de assistência à saúde. Recomenda-se numa avaliação inicial do paciente portador de Diabetes Mellitus (DM), os seguintes exames:
Glicemia de jejum e HbA1C (hemoglobina
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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32. Quantas vezes reutilizar uma seringa para aplicação de insulina?
De acordo com a orientação dos fabricantes, as seringas/agulhas descartáveis para a aplicação de insulina não devem ser reutilizadas. Na prática, entretanto, a bibliografia internacional e a Portaria nº 2.583 do Ministério da Saúde, sobre o assunto considera como segura a reutilização limitada do conjunto seringa/agulha (acopladas), desde que
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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33. A monitorização dos níveis glicêmicos em pacientes com Diabetes tipo 2 pode ser feito por meio de Glicemia capilar periódica ao invés da Hemoglobina Glicosilada?
Nenhum estudo foi encontrado comparando o uso de Glicemia capilar e Hemoglobina glicosilada para monitorização de pacientes Diabetes mellitus tipo 2 (DM2).
Uma revisão sistemática (com um único Ensaio Clínico Randomizado) foi encontrada comparando a monitorização residencial da glicemia capilar (antes e após as refeições por um período d
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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34. Quando iniciar insulina para um paciente com Diabetes tipo 2?
Glicemia de jejum (mg/dl)
A1C (%)
126
6
154
7
183
8
212
9
240
10
269
11
298
12
Hemoglobina glicada A1C
< 7,0%
Glicemia pré-prandial
70 a 130 mg/dl
Glicemia pós-prandial
< 180 mg/dl
O ajuste do tr
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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35. Como controlar os efeitos adversos gastrointestinais da metformina?
A intolerância gastrointestinal associada com o rápido aumento ou início em dose alta de metformina deve ser abordada com a orientação de tomar a medicação com as refeições, escalonar vagarosamente ou prescrever uma formulação de liberação prolongada.
A Associação Americana de Diabetes, juntamente com a Associação Européia para o E
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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36. Plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus
O Plano é uma estratégia que visa aumentar a prevenção , diagnóstico, tratamento e controle da hipertensão arterial e do diabetes mellitus através da reorganização da Rede Básica dos Serviços de Saúde/SUS (aproximadamente 40 mil unidades) dando-lhes resolutividade e qualidade no atendimento.
Reduzir o número de internações, a p
. Publicado em: 12/06/2023