Diabetes
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37. O que fazer diante de um paciente com diabetes mellitus com controle glicêmico ruim?
A American Diabetes Association (ADA) e European Association for the Study of Diabetes (EASD) elaboraram uma diretriz de consenso1, em 2006, para a tratamento para diabetes tipo 2, as quais recomendam mudança de estilo de vida – MEV – juntamente com a administração de metformina (na ausência de contra indicações), como tratamento inicial de esco
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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38. O médico de família deve realizar exame de fundo de olho em seus pacientes diabéticos?
Diversos estudos sobre o tema têm apresentado resultados controversos, mas a maioria deles demonstra que sem um treinamento adequado a qualidade dos exames realizados por não oftalmologistas munidos de oftalmoscópio é inferior, levando-se em consideração a sensibilidade necessária para a realização de um bom teste de rastreamento. Estes estudos f
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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39. Qual o melhor regime de tratamento com insulina para crianças com Diabetes Mellitus tipo 1: intensivo ou convencional?
A partir da análise de estudos realizados em adultos
, extrapola-se que os regimes intensivos de insulinoterapia sejam as melhores opções para o tratamento de crianças com Diabetes mellitus tipo 1 (
.Em comparação aos esquemas convencionais, parecem reduzir a extensão das complicações macrovasculares precoces (menor número de eventos
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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40. Como orientar pacientes diabéticos quanto ao uso do açúcar? Qual seria a melhor opção, açúcar ou adoçante?
Alimentos que contêm sacarose (açúcar comum) devem ser evitados para prevenir oscilações acentuadas da glicemia (“açúcar no sangue”).
Quando consumidos, o limite é de 20 a 30g por dia de açúcar de forma fracionada.
O uso moderado de adoçantes não-calóricos (ciclamato, sucralose, sacarina, aspartame, acesulfame, e stévia) é s
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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41. Que informações o Agente Comunitário de Saúde deve repassar aos pacientes diabéticos a respeito de como fazer o uso correto das medicações para baixar a glicose no sangue?
Glibenclamida e Metformina devem ser usadas, idealmente, durante as refeições, em horários mantidos constantes. A Glibenclamida, quando usada uma única vez ao dia, geralmente é ingerida no café da manhã.
As duas únicas drogas para o tratamento do Diabetes que devem ser tomadas 30 minutos antes das refeições são a Nateglinida e a Repaglini
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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42. Como trabalhar com pacientes hipertensos e diabéticos que não aderem ao tratamento farmacológico e à dieta?
Adesão é muito mais que simplesmente cumprir determinações do profissional de saúde; é ter autonomia e habilidade para aceitar ou não as recomendações dos profissionais de saúde, tornando-se participantes ativos do processo de cura (Pontieri & Bachin, 2010).
O paciente torna-se mais ativo dentro deste processo de cura quando o vínculo com
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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43. Pacientes diabéticos em uso de insulina podem receber apenas uma aplicação diária? Podem ser usados hipoglicemiantes orais em associação à insulina para pacientes com DM tipo2?
A insulina NPH pode ser usada em dose única diária em todos os pacientes utilizando doses até 40 UI/dia. Pacientes que necessitam de doses maiores que 40UI/dia deverão ter a dose fracionada para se evitar a hipoglicemia. Em algumas bibliografias utiliza-se como ponto de corte a dose de 30 UI/dia para se fracionar a dose.
É importante ressaltar
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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44. Quando iniciamos a insulinoterapia, é melhor uma dose noturna de NPH, pois há melhora do controle glicêmico por inibir a gliconeogênese hepática?
Doses de insulina noturna superiores a 30U (1) e a falta de controle adequado com a insulina noturna (HbA1C > 7%) usada em associação com hipoglicemiante oral (metformina), afastados problemas de adesão ao plano alimentar e à atividade física, podem requerer esquemas mais complexos de insulinização.(1,2) Ocorrência de hipoglicemia também justific
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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45. Qual o significado clínico da presença de cetonúria em pacientes hígidos?
Corpos cetônicos são substâncias produzidas pelo metabolismo dos ácidos graxos e carboidratos no fígado. Cetonúria em pacientes hígidos geralmente não tem qualquer significado clínico, uma vez que uma série de condições não necessariamente patológicas como jejum prolongado, dieta hiperlipídica, gestação, lactação, uso de Ácido acetilsa
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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46. Quais orientações o ACS pode passar aos pacientes com diabetes e que possuem ressecamento da pele?
As seguintes orientações podem ser passadas ao paciente:(1,2)
-Manter a higiene local
-Orientar quanto à hidratação oral: beber bastante água.
-Orientar quanto ao uso de creme ou óleos hidratantes após o banho para evitar a desidratação e o ressecamento, porém, evite usá-los entre os dedos.
-Orientar quanto à vigilânc
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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47. Pode-se utilizar inibidores da enzima conversora de angiotensina (inibidores da ECA) como captopril ou enalapril ou bloqueadores do receptor de angiotensina (BRA) como losartana em pacientes que apresentam insuficiência renal crônica com albuminúria ou associada a diabetes tipo 2?
O uso de inibidores da ECA e BRA não é contraindicado em pacientes que apresentam insuficiência renal crônica com albuminúria ou associada a diabetes. Pelo contrário, nesses pacientes, essas medicações podem e devem ser utilizadas, pois diminuem a excreção urinária de proteínas e retardam a progressão da doença renal.
Para a maioria do
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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48. Como avaliar os pés dos pacientes diabéticos? É indispensável usar monofilamento para testar sensibilidade?
Todos os indivíduos diabéticos devem receber avaliações dos pés, começando ao diagnóstico no diabetes tipo 2 e cinco anos após diagnóstico no diabetes tipo 1. Manter reavaliações pelo menos anuais (reduzir intervalo se maior risco) com testes clínicos simples. Deve-se realizar inspeção da integridade da pele, avaliar existência de deformida
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023