AvaliaÃÃo de mÃtodos de inoculaÃÃo de Gibberella zeae em espigas de milho / Avaluation of Methods of inoculation of Gibberella zeae in maize

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2009

RESUMO

O plantio direto e o cultivo de milho safrinha sÃo fatores que podem proporcionar alteraÃÃes no microclima e na biologia do agroecossistema, aumentando as populaÃÃes de fungos como Gibberella zeae, agente etiolÃgico da doenÃa denominada giberela ou podridÃo-vermelha-da-espiga. Esse trabalho teve como objetivo identificar mÃtodos de inoculaÃÃo que auxiliassem na seleÃÃo e na caracterizaÃÃo de genÃtipos tolerantes à G. zeae. O experimento foi conduzido no municÃpio de Toledo/PR durante a safrinha de 2008. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com cinco repetiÃÃes, em esquema fatorial tendo como primeiro fator os hÃbridos (2B710; 30F45; DKB 214; 30F98; DKB 390; AG 9020; 30F80; 30R50 e 30K73) e como segundo fator os mÃtodos de inoculaÃÃo. Os hÃbridos foram agrupados como suscetÃveis (2B710; 30F45; DKB 214; 30K73), tolerantes (DKB 390; AG 9020; 30F80; 30R50) e moderadamente suscetÃvel a giberela (30F98). Os 12 mÃtodos avaliados consistiam em simular a infecÃÃo natural do fungo pelo estigma ou por danos causados por insetos nas laterais das espigas, variando ainda em ausÃncia de cobertura (cÃmara Ãmida), cobertura por 24 horas e por 48 horas. Os mÃtodos com inoculaÃÃo de 2 mL na lateral da espiga sem cobertura (3), com cobertura por 24 horas (7) e com cobertura por 48 horas (11) se mostraram eficientes na caracterizaÃÃo de hÃbridos tolerantes e suscetÃveis e poderÃo ser empregados em larga escala na identificaÃÃo e seleÃÃo de variedades de milho tolerantes à doenÃa. Mais do que isso, a sociedade poderà consumir produtos de milho com qualidade superior, com menos micotoxinas

ASSUNTO(S)

gibberella zeae fusarium graminearum mÃtodos de inoculaÃÃo zea mays gibberella zeae fusarium graminearum methods of inoculation zea mays agronomia

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