Xenodiagnostico Artificial
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1. Comportamento biológico e caracterização molecular de infecção mista com clones de Trypanosoma cruzi ao longo de passagens alternadas entre hospedeiros invertebrado e vertebrado. / Comportamento biológico e caracterização molecular de infecção mista com clones de Trypanosoma cruzi ao longo de passagens alternadas entre hospedeiros invertebrado e vertebrado.
Neste trabalho, foi avaliado o impacto das passagens alternadas pelos hospedeiros invertebrado, vertebrado e invertebrado nas propriedades biológicas e genéticas das populações de parasitos em infecção mista. Desta forma, um clone de T. cruzi representante da DTU TcI (P209 cl1) e outro da DTU TcII (CBB cl3) foram utilizados para constituir a infecção
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/12/2011
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2. Biologia comparativa de Rhodnius neglectus e Rhodnius robustus (Triatominae) sob condições de laboratório e infecção experimental pelo Trypanosoma rangeli com ênfase nos aspectos ultraestruturais das glândulas salivares infectadas
Triatomíneos do gênero Rhodnius: R. neglectus e R. robustus, vetores naturais do Trypanosoma rangeli, foram identificados utilizando-se as chaves taxonômicas de Lent &Wygodzinsky, 1979 e a morfometria geométrica das asas. Este último confirmou sua utilidade como parâmetro de identificação taxonômica em triatomíneos do gênero Rhodnius. No estudo co
Publicado em: 2006
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3. Estudo comparativo entre o xenodiagnóstico artificial realizado imediatamente e quatro horas após a coleta de sangue
Foi realizado xenodiagnóstico artificial, imediatamente e quatro horas após a coleta do sangue, em 63 pacientes, sendo 29 (46%) do sexo masculino e 34 (54%) do sexo feminino. A idade mínima foi 18 anos e a máxima 68, sendo a idade média 39 anos. Onze (17,5%) pacientes apresentaram resultados positivos, sendo 8 (12,7%) no exame imediato e 7 (11,1%) no ex
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2004-03
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4. Caracterização biológica, histopatológica e análise de ácido nucléico de uma cepa Trypanosoma cruzi da região de Marília, SP
Estudou-se o comportamento biológico e histopatológico de uma cepa genuínamente mariliense de Trypanosoma cruzi, isolada em 1997 através de xenodiagnóstico artificial. Vinte e cinco camundongos swiss foram infectados intraperitonealmente, sendo 11 utilizados para a realização da curva parasitêmica e observação da morfologia dos tripomastigotas e 14
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2003-01
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5. Correlação entre a positividade do xenodiagnóstico artificial e a quantidade de sangue e triatomíneos utilizados no exame, em pacientes chagásicos crônicos
Estudou-se a correlação entre a positividade do xenodiagnóstico artificial e a quantidade utilizada de sangue e de triatomíneos, em 200 pacientes na fase crônica da doença de Chagas. Colheram-se 10 ou 40ml de sangue através de tubos a vácuo, heparinizados com 20,4UI, sendo realizado com 60 e 360 triatomíneos, respectivamente. Usou-se Dipetalogaster
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2002-02
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6. A importância do xenodiagnóstico artifical no diagnóstico da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em pacientes imunocomprometidos
A demonstracão da parasitemia pelo Trypanosoma cruzi em pacientes imunocomprometidos (transplantados ou HIV positivos) ocorreu com mais frequência por meio do xenodiagnóstico (10/38) frente à hemocultura (2/38), quando se utilizou o mesmo volume de sangue. Também foram avaliados outros métodos de diagnóstico como inoculação em camundongos (5/38), QB
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo. Publicado em: 2001-04
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7. Susceptibilidade de Rhodnius neglectus, Rhodnius robustus e Triatoma infestans (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae) à infecção por duas cepas de Trypanosoma cruzi (Kinetoplastidae, Trypanosomatidae) utilizando xenodiagnóstico artificial
A susceptibilidade de ninfas de 3º estádio de Rhodnius neglectus, R. robustus e Triatoma infestans às cepas Y e AMJM de Trypanosoma cruzi foi verificada utilizando xenodiagnóstico artificial. Para a leitura do xenodiagnóstico, as fezes dos triatomíneos foram examinadas a cada dois dias, a partir do 5º até o 31º dia pós infecção, pela técnica de
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Publicado em: 2000-12