Transicao Trabalho Escravo
Mostrando 1-12 de 19 artigos, teses e dissertações.
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1. HISTÓRIA, MEMÓRIA E PASSADO EM ESTUDOS ORGANIZACIONAIS E DE GESTÃO
RESUMO O objetivo desta pesquisa é analisar como o poder organizacional pode ser exercido sobre populações específicas por meio das inscrições contábeis. A metodologia de pesquisa é baseada em um estudo de caso e pesquisa de arquivo. O estudo de caso do Fundo de Emancipação teve como base de análise a legislação, documentos de arquivo e notícia
Rev. adm. empres.. Publicado em: 2021-02
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2. INSCRIÇÕES CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO DO PODER ORGANIZACIONAL: O CASO DO FUNDO DE EMANCIPAÇÃO DE ESCRAVOS NO BRASIL
RESUMO O objetivo desta pesquisa é analisar como o poder organizacional pode ser exercido sobre populações específicas por meio das inscrições contábeis. A metodologia de pesquisa é baseada em um estudo de caso e pesquisa de arquivo. O estudo de caso do Fundo de Emancipação teve como base de análise a legislação, documentos de arquivo e notícia
Rev. adm. empres.. Publicado em: 2021-02
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3. Criação e fracasso de um projeto Sá da Bandeira e a tentativa de regulamentar a emigração portuguesa para o Brasil (1835-1843)
Resumo Este artigo analisa os fatores que levaram à elaboração, à parcial adoção e ao fracasso do primeiro projeto de lei que visava regulamentar a emigração portuguesa para o Brasil, proposto e defendido por Sá da Bandeira. O período estudado se inicia em 1835, quando do surgimento da expressão “tráfico de escravatura branca” e se encerra em
Varia hist.. Publicado em: 23/09/2019
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4. Escravos e imigrantes são o que importam: fornecimento e controle damão de obra para a economia agroexportadora Oitocentista
Resumo Ao longo do século XIX, a nova configuração da economia mundial reservou ao Brasil o papel de produtor e exportador de café, resultando na expansão das lavouras e no aumento da demanda por braços: inicialmente escravos, depois imigrantes. No contexto da transição do trabalho escravo para o livre, o artigo pretende analisar de forma comparativa
Almanack. Publicado em: 2017-12
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5. Louis Couty e o império do Brasil : o problema da mão de obra e a constituição do povo no final do século XIX (1871-1891)
"As últimas três décadas do século XIX marcaram momentos decisivos na história do Brasil. A diversificação dos interesses das elites, fenômeno que esteve ligado à transição do trabalho escravo para o trabalho livre, resulta numa dinâmica complexa de críticas ao regime monárquico. Nesse contexto, vários grupos sociais alijados pela política imperial adquiriram condições para expressar publicamente seus dissensos e projetos. Na composição desta conjuntura encontramos vários nomes, entre eles o de Louis Couty, que até o momento figurava à sombra de eminentes figuras do Império. Este livro examina de modo profícuo e original a atuação e o pensamento do cientista francês Louis Couty entre as décadas de 1870 e 1890, cuja contribuição ocorreu num momento de transformação/modernização das instituições científicas e criação de novos lugares de ciência visando à constituição de uma ciência moderna no Brasil. Couty agiu em vários contextos do final dos Oitocentos no país. Ele foi responsável pela introdução do campo de estudo da fisiologia experimental em terras brasileiras, escreveu livros sobre a escravidão, artigos sobre o café, relatórios sobre a erva mate, sempre com o olhar de um homem da ciência, que via problemas e procurava soluções, de acordo com o pensamento da época. Louis Couty e o Império do Brasil (1871 – 1891) é um livro que nos auxilia mais especificamente na compreensão do imbricado problema da mão de obra porque revela as conexões que este problema estabelecia com os anseios das elites imperiais quanto à constituição de um povo idealizado, e as conexões com a ciência, que traria as soluções para os problemas. Por tudo isso, Moisés Stahl entende Couty como um mediador das ideias novas que chegaram ao país a partir da década de 1870, ideias que Couty operou em solo brasileiro a partir da definição que realizou de uma de suas disciplinas, a Biologia Industrial, onde mesclou os conceitos evolucionistas da época à realidade produtiva e social do Brasil, lançando teses sobre o país e seu povo. Desse modo, a associação enigmática entre raça e nação, vivida de forma tão angustiada pelas elites brasileiras do final do século XIX ganha, através desse estudo, uma inteligibilidade nova."
Autor(es): Stahl, Moisés
Editora UFABC. Publicado em: 2016
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6. Sobre cadeias e coerção: experiências de trabalho no Centro-Sul do Brasil do século XIX
Por meio de um fragmento da história de uma imigrante portuguesa estabelecida no Centro-Sul cafeeiro de meados do século XIX, o artigo pretende recuperar aspectos das experiências vivenciadas por trabalhadores juridicamente livres naquele contexto. Busca-se demonstrar os elementos coercitivos presentes nessas relações de trabalho, o papel desempenhado p
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 2012-12
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7. Legados de um passado escravista: cultura material e riqueza em Minas Gerais
Este artigo analisa as transformações da cultura material e da riqueza no Vale do Paraopeba/MG, ao longo de sete décadas (1840/1914). Parte do pressuposto de que o fim da escravidão numa economia de abastecimento interno modificou profundamente a relação que a sociedade tinha com os seus objetos, bens e equipamentos do mundo doméstico e do trabalho. D
Varia Historia. Publicado em: 2011-12
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8. População, grupos étnico-raciais e economia cafeeira: São Carlos, 1907
Em São Carlos, a formação de uma população estabelecida iniciou-se ainda na primeira metade do século XIX, com as primeiras fazendas mantidas a braço escravo. Em 1884, com a chegada da ferrovia, o município inseriu-se definitivamente na vigorosa economia cafeeira paulista. São Carlos acompanhou assim a transição de uma economia tocada por trabalho
Revista Brasileira de Estudos de População. Publicado em: 2009-12
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9. Escravidão, fronteira e liberdade : políticas de domínio, trabalho e luta em um contexto produtivo agropecuário (Vila da Cruz Alta, Província do Rio Grande de São Pedro, 1834-1884)
O problema central desta pesquisa é analisar os mecanismos de dominação senhorial que permitiam a manutenção e reprodução das relações escravistas em um contexto fronteiriço de produção agropecuária. Ao abordar esta questão tornou-se possível compreender simultaneamente as estratégias acionadas por escravos e libertos na luta contra a imposi�
Publicado em: 2009
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10. Sistemas agrários na Velha Província: O processo de transição para o trabalho livre sob o signo da Modernização Conservadora (1850-1888)
Com base no conceito de "via prussiana" defendido por Barrington Moore Jr., o artigo retoma importantes teses no estudo dos sistemas agrários fluminenses, na conjuntura de crise do trabalho escravo e de transição para o trabalho livre, argumentando que a ideia de uma "fronteira agrícola fechada" a partir da Lei de Terras é insuficiente para definir as r
Topoi (Rio J.). Publicado em: 2008-12
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11. Agricultura e mercado de trabalho: trabalhadores brasileiros livres nas fazendas de café e na construção de ferrovias em São Paulo, 1850-1890
Este artigo examina o emprego de trabalhadores brasileiros livres em diversas atividades nas fazendas de café e na construção de ferrovias em São Paulo na segunda metade do século XIX. A historiografia sobre o tema ressalta, em geral, a ausência/marginalidade dos trabalhadores nacionais na economia agroexportadora, seja assumindo a exclusão dos trabal
Estudos Econômicos (São Paulo). Publicado em: 2007-06
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12. O apostolado positivista e o castilhismo na construção do direito do trabalho no Brasil
Este trabalho aborda o aporte dado pelo Apostolado Positivista e o Castilhismo para a fundação do Direito do Trabalho. Para tanto se partiu da concepção do Direito como uma construção social e histórica que incorpora as convicções e os embates de seu tempo. A análise está focada no fim da abolição da escravidão e nos primeiros dias da Repúblic
Publicado em: 2006