Toxicidade
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1. Deve-se solicitar enzimas hepáticas antes de iniciar isoniazida para tratamento de infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB)?
A avaliação das enzimas hepáticas antes do tratamento para ILTB, devido ao maior risco de toxicidade, está indicada nas seguintes situações:
• hepatopatia crônica (hepatite B ou C, hepatite alcoólica, cirrose);
• uso de outras medicações potencialmente hepatotóxicas;
• consumo regular de álcool; • puérpera até 3 mes
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. É possível utilizar um hipoglicemiante oral em paciente cirrótico com diabetes iniciada após a cirrose, ou a insulina deve ser a primeira escolha?
É possível sim utilizar hipoglicemiantes orais em pacientes cirróticos. Os medicamentos mais comumente utilizados – metformina e glibenclamida – não são hepatotóxicos e cirrose, por si só, não configura contraindicação. Contudo, nos casos de insuficiência hepática significativa, é necessário cautela uma vez que a toxicidade própria do m
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Quais as interações medicamentosas dos fármacos amoxicilina, diclofenaco de potássio e paracetamol?
Em relação a amoxicilina, o uso concomitante de probenecida com a amoxicilina pode resultar em níveis aumentados e prolongados de amoxicilina no sangue.
Em comum com outros antibióticos de amplo espectro, a amoxicilina pode reduzir a eficácia de contraceptivos orais. As pacientes devem ser apropriadamente advertidas. Além disso, a administraç
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual é a toxicidade, o tempo de duração e as indicações e contra indicações de uso do anestésico local Articaína com Epinefrina?
A articaína apresenta toxicidade semelhante à da lidocaína, isto é os níveis plasmáticos para o início de reações tóxicas são de 4,5 μg/mL no Sistema Nervoso Central e de 7,5 μg/mL no sistema cardiovascular. A sobredosagem promove a estimulação inicial do Sistema Nervoso Central, seguida de depressão, convulsão e coma
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A pre
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual o produto utilizado para a desinfecção das máscaras de nebulização?
O Hipoclorito de Sódio a 2% tem sido indicado e bastante utilizado na desinfecção de artigos semi críticos por apresentar vantagens tais como menor custo, baixa toxicidade, fácil manuseio e ampla ação antimicrobiana. A concentração indicada para nebulizadores tem sido de 0,5% (5000 ppm) de cloro ativo, por 30 minutos”.
Conforme especifici
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Quais os motivos da exclusão do mebendazol e do diclofenaco da RENAME 2010?
Agente
Toxicidade relativa
a
Custo diário
b
Experiência
c
Conveniência
d
Ácido acetilsalicílico
*
2
1
1
4
Ibuprofeno
*
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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7. Pode-se partir na metade um comprimido?
Não é recomendado partir um comprimido pela incerteza da dose administrada.
Ainda assim, um comprimido pode ser partido ao meio em situações específicas, respeitando as informações do produto (bula), quando:
* Não há a dose indicada na prática clínica;
* A dose tem que ser ajustada ao peso do paciente;
* Paciente for cri
Núcleo de Telessaúde Município São Paulo. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual a diferença da Clorexidina 2% e do Hidróxido de Cálcio na lavagem da cavidade dentária?
Para realizar assepsia intra oral é recomendada a clorexidina 0,12% ou no máximo 0,2%. Valores acima desta recomendação representam risco de toxicidade. Clorexidina a 2% é recomendada para o uso extrabucal (por exemplo, para a higienização dos lábios e pele em procedimento cirúrgico)
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O hidróxido de cálcio tem ação antimicrobi
Núcleo de Telessaúde NET SES PE. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o melhor manejo para pacientes com queimadura de segundo grau?
As evidências disponíveis revelam que manter a bolha intacta reduz o risco de infecção quando comparado à aspiração da bolha (p<0,05). (Grau de recomendação: B).
Especialistas recomendam o uso de sulfadiazina em virtude de a sua efetividade ser semelhante à de outros tratamentos, seu baixo custo e disponibilidade em nosso meio (Grau de rec
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Qual o tratamento de pericoronarite?
Tratamento para a pericoronarite varia de acordo com o grau da infecção que atinge os tecidos periodontais. Nos casos onde a pericoronarite está restrita e bem localizada, sem exsudação purulenta e sem dor forte, febre, linfonodos palpáveis e/ou mal-estar, o tratamento a ser adotado é conservador: desbridamento e irrigação local, visando sanear a
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Quais as opções terapêuticas para Leishmaniose Visceral disponíveis no Sistema Único de Saúde?
O acesso universal e gratuito aos cuidados de saúde está previsto na Constituição Brasileira e é fornecido pelo Sistema Único de Saúde. Atualmente, existem três opções terapêuticas para Leishmaniose Visceral (LV) disponíveis no SUS: O antimoniato pentavalente, anfotericina B e anfotericina B lipossomal. A escolha de cada um deles deverá consi
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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12. Há evidências que justificam o uso de antibioticoterapia profilática em pacientes com infecção do trato urinário recidivante?
A infecção recorrente do trato urinário (ITU) refere-se a = 2 infecções em seis meses ou = 3 infecções em um ano. A maioria das recorrências são na verdade reinfecções, e não recidiva, embora ocasionalmente um foco persistente possa produzir infecção recidivante. É útil tentar distinguir clinicamente entre recidiva e reinfecção, porque i
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023