Timectomia
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13. Plasmaférese no tratamento da miastenia grave: estudo retrospectivo de 26 pacientes
Analisamos a experiência do Hospital das Clínicas da Unicamp com plasmaferese: (PF) na miastania grave (MG). 17,8 % do total dos casos de MG submeteu-se a PF, 26 casos, 19 mulheres e sete homens. A idade média de início da MG foi 28 anos (extremos 11 e 69). O menor déficit clínico foi IIb (O & G) e IIIa (MGFA). A PF foi indicada no pré-operatório de
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2004-06
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14. Resultado da timectomia ampliada no tratamento de pacientes com Miastenia gravis
INTRODUÇÃO: Diversas variações da timectomia podem ser realizadas, dentre elas a transesternal ampliada. A literatura sugere que, quanto mais extenso o procedimento para ressecção da glândula e tecidos do mediastino anterior, melhores os resultados e prognóstico. OBJETIVO: Avaliar retrospectivamente a resposta à timectomia ampliada em portadores de
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2004-04
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15. Timectomia estendida por cirurgia torácica videoassistida e cervicotomia no tratamento da miastenia
INTRODUÇÃO: A relação entre a miastenia e o timo é evidente e o tratamento atual desta condição inclui a timectomia. No entanto, uma revisão de nossa experiência com a timectomia revelou a necessidade do uso de uma técnica mais radical. OBJETIVO: Analisar retrospectivamente pacientes portadores de miastenia gravis que foram submetidos a timectomia
Jornal de Pneumologia. Publicado em: 2003-10
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16. Anestesia venosa total para timectomia em paciente com Miastenia Gravis: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Pacientes com doenças neuromusculares, como Miastenia Gravis, respondem de maneira anormal aos anestésicos, conforme a técnica e as drogas administradas. O objetivo deste relato é mostrar um caso de paciente portadora de Miastenia Gravis, submetida a timectomia sob anestesia venosa total com propofol e remifentanil. RELATO DO C
Revista Brasileira de Anestesiologia. Publicado em: 2003-02
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17. Miastenia grave autoimune do adulto : experiencia de 20 anos do HC - FCM - UNICAMP
A miastenia grave (MG) é a doença autoimune melhor compreendida. Assume grande importância por suas manifestações clínicas de morbi-mortalidade, as quais declinaram com o maior conhecimento fisiopatológico da doença nas últimas décadas . Analisou-se retrospectivamente os prontuários dos pacientes adultos com MG autoimune do Hospital de Clínicas d
Publicado em: 2003
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18. Crise miastênica: relato de 24 casos
A crise miastênica (CM) é uma complicação preocupante da miastenia grave (MG) que apresenta altos índices de mortalidade. Neste estudo revisamos as diferentes abordagens no tratamento da CM e seu impacto no resultado final. Levantamos os dados dos pacientes com MG que desenvolveram CM admitidos entre fevereiro de 1993 e outubro de 1997. Foram analisados
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2002-09
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19. Miastenia gravis na infância: estudo de 18 pacientes
A miastenia gravis (MG) em crianças é rara e perfaz 10 a 20% dos pacientes com a doença. Relatamos 18 pacientes cujo início dos sintomas ocorreu até os 12 anos de idade, acompanhados na Disciplina de Neurologia da UNIFESP-EPM de janeiro de 1983 a agosto de 1997. Eram 10 meninas e 8 meninos (1,2:1,0). Doença generalizada moderada ou grave ocorreu em 11
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2001-09
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20. Miastenia gravis análise de 90 casos tratados com timectomia myasthenia gravis
A Miastenia Gravis é uma doença auto-imune caracterizada por auto-anticorpos contra receptores nicotínicos de acetilcolina da placa neural. O tratamento clínico básico para as formas generalizadas é feito com drogas anticolenesterásicas, mas em algumas fases podem ser necessários outras modalidades de tratamento, tais como a corticoterapia e a plasma
Acta Cirurgica Brasileira. Publicado em: 2000
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21. Miastenia grave juvenil e sindromes miastenicas congenitas
A Miastenia Grave Juvenil (MGJ), de fisiopatogenia autoimune, e as Síndromes Miastênicas Congênitas (MC), de características congênitohereditárias, são doenças relativamente raras e potencialmente fatais. Conhecer as distinções entre elas influencia a prática clínica, pelas diferentes possibilidades de manuseio e de tratamentos. Analisou-se retro
Publicado em: 2000
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22. Alterações de crescimento do neuro-cranio em ratos jovens timectomizados : contribuição ao seu estudo
Foram estudados neste trabalho os efeitos da timectomia sobre o crescimento do neurocrânio de ratos (Rattus,norvergicus, albinus, Wistar), nas fases pré-púbere e púbere. Os animais de experiência foram selecionados segundo a idade (2, 4, 6, 8, 10, 12 e 14 dias) e distribuidos nos três (3) grupos experimentais seguintes: 1 - animais timectomizados; 2 -
Publicado em: 1974