Taxas De Escolaridade Feminina
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1. Por que há o aumento da pressão arterial?
Para o surgimento da Hipertensão Arterial Sistêmica(HAS), destacam-se como fatores de riscos de acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial – 2020, a genética, idade avançada, sexo, etnia, sobrepeso e/ou obesidade, ingestão elevada de sódio, sedentarismo, ingestão de álcool excessiva, além de fatores socioeconômicos, incluind
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Association between sociodemographic characteristics and sexual behaviors among a nationally representative sample of adolescent students in Brazil
Resumo: Ainda que adolescentes de estado socieconômico baixo tenham taxas mais altas de desfechos adversos de saúde sexual e reprodutiva, as evidências sobre a associação entre estado socieconômico e comportamentos sexuais é menos consistente. Uma análise seccional da associação entre características sociodemográficas (renda familiar, escolaridad
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 11/02/2019
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3. Violência de gênero: comparação da mortalidade por agressão em mulheres com e sem notificação prévia de violência
Resumo A violência contra a mulher constitui um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo. O objetivo do presente estudo foi descrever o perfil de mortalidade por agressão em mulheres e analisar se as vítimas de violência notificadas apresentam taxas de mortalidade por esse motivo mais elevadas do que a população feminina geral. Trata
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 2017-09
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4. Mortalidade e expectativa de vida : tendências e desigualdades sociais / Mortality and life expectancy : trends and social inequalities
A mortalidade no país apresenta tendência de queda e, em consequência, a expectativa de vida ao nascer (e0) se amplia. Todavia, estas mudanças não se manifestam uniformemente em todas as idades, causas de morte e em ambos os sexos. Estudos que analisam as desigualdades sociais indicam ainda que o declínio da mortalidade não atinge todos os segmentos s
Publicado em: 2011
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5. Estimativas de mortalidade adulta feminina por nível de escolaridade no Brasil
Embora exista uma vasta literatura sobre o estudo dos diferenciais na mortalidade adulta por status socioeconômico nos países desenvolvidos, a produção sobre este tema é ainda escassa nos países em desenvolvimento. O Brasil não é exceção. Apesar de ser um dos países com maiores níveis de desigualdade social, e da longa tradição de pesquisa nest
Publicado em: 2010
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6. Fatores associados à violência por parceiro íntimo em mulheres brasileiras
OBJETIVO: Estimar a prevalência e os fatores associados à violência física e/ou sexual por parceiro íntimo em diferentes contextos socioculturais. MÉTODOS: Estudo transversal, participante do WHO Multi-country Study on Women's Health and Domestic Violence against women, com amostra representativa de mulheres no município de São Paulo e Zona da Mata d
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 06/03/2009
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7. Violência sexual por parceiro íntimo entre homens e mulheres no Brasil urbano, 2005
OBJETIVO: Estimar a prevalência de violência sexual por parceiro íntimo entre homens e mulheres da população urbana brasileira e fatores a ela associados. MÉTODOS: Os dados analisados fazem parte de pesquisa realizada em 1998 e 2005 no Brasil, em população urbana. Os dados foram obtidos por meio de questionários aplicados a amostra representativa de
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2008-06
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8. Emprego em serviços domésticos e efeitos sobre a saúde.
Introdução: estudos epidemiológicos sobre problemas de saúde auto-referidos por mulheres ocupadas no emprego em serviços domésticos (ESD) ainda são escassos na literatura científica, apesar de, no Brasil, representarem o mais numeroso grupo ocupacional na população feminina. O assédio sexual, apontado como comum entre empregadas em serviços domé
Publicado em: 2008
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9. Redução das desigualdades na mortalidade infantil na região Sul do Brasil
OBJETIVO: Determinar as tendências da mortalidade infantil de 1995 a 1999, segundo a escolaridade materna, medidas em base geográfica, em Porto Alegre, Brasil. MÉTODOS: Estudo baseado em dados secundários de um banco de dados municipal, criado em 1994. Todos os nascidos vivos (119.170 nascimentos) e óbitos infantis (1.934 óbitos) foram considerados. Fo
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2002-08
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10. Fecundidade e diferenciais intra-urbanos de desenvolvimento humano, São Paulo, Brasil, 1997
OBJETIVO: Avaliar possíveis divergências no padrão reprodutivo de mulheres residentes em áreas de diferentes níveis de desenvolvimento humano, pela análise de suas taxas de fecundidade total e taxas específicas de fecundidade por idade. MÉTODOS: Foram estudados os 96 distritos do Município de São Paulo, agrupados em cinco áreas segundo ordem cresc
Revista de Saúde Pública. Publicado em: 2001-10