Slave Trade
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13. O ESCRAVO VAI À ÓPERA: ÓPERA E ESCRAVIDÃO NO RIO DE JANEIRO AO REDOR DE 1850
Resumo Se, por um lado, foi a riqueza produzida pela mão de obra escrava que financiou a importação da ópera europeia para o Brasil, por outro, a proibição do tráfico negreiro foi instrumental para a instalação definitiva de um sistema de ópera no império tropical, uma vez que, como nota Luiz Felipe de Alencastro, um dos efeitos da Lei Eusébio de
Sociol. Antropol.. Publicado em: 19/08/2019
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14. A CASA DAS MINAS DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO E A SAGA DE NÃ AGONTIMÉ
Resumo A Casa das Minas de São Luís é considerada o mais antigo centro religioso de procedência africana de que se tem notícia no Maranhão. Fundado provavelmente nas primeiras décadas do século XIX, serviu de modelo para outros centros no Norte do Brasil. Tomando por referência os trabalhos de Sergio Ferretti, o artigo apresenta as pesquisas dos ano
Sociol. Antropol.. Publicado em: 19/08/2019
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15. Narrativas de mulheres escravizadas nos Estados Unidos do século XIX
resumo Nos Estados Unidos, bem como em outros países de língua inglesa, os relatos em primeira pessoa de ex-escravizados constituem um gênero literário de enorme importância histórica chamadoslave narrative, que abarca diferentes tipos de registros autobiográficos de sujeitos submetidos ao tráfico e/ou à escravidão atlântica. A partir da análise
Estud. av.. Publicado em: 12/08/2019
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16. “OS JUÍZES DE PAZ SÃO TODOS UNS LADRÕES”: AUTORIDADES PÚBLICAS E O TRÁFICO DE ESCRAVOS NO INTERIOR DA PROVÍNCIA DA BAHIA (C.1831 - C.1841)
Resumo Este artigo analisa o envolvimento de autoridades públicas no tráfico de escravos no contexto da implementação da lei de 1831 que proibiu o comércio de africanos para o Brasil. Juízes, promotores e outros agentes públicos não só acobertaram atividades do tráfico como se beneficiaram do cargo para realizar negócios a partir das novas rotas d
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 25/04/2019
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17. SILÊNCIOS ATLÂNTICOS: SUJEITOS E LUGARES PRAIEIROS NO TRÁFICO ILEGAL DE AFRICANOS PARA O SUDESTE BRASILEIRO (C.1830 - C.1860)
Resumo A ilegalidade do tráfico de africanos para o Brasil impôs profundos silêncios à sua história. No Sudeste, os desembarques de africanos eram sustentados por uma estrutura ajustada. Nas franjas do Atlântico, grandes propriedades praieiras serviam à recepção desses africanos. Seus donos, comendadores e nobres, animados pelo dinamismo do complexo
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 25/04/2019
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18. LIBERTOS AFRICANOS, COMÉRCIO ATLÂNTICO E CANDOMBLÉ: A HISTÓRIA DE UMA CARTA QUE NÃO CHEGOU AO DESTINO
Resumo Este artigo apresenta uma análise pormenorizada de uma carta enviada da Bahia ao porto negreiro de Ajudá em 1839 pela africana Roza Maria da Conceição à também africana Francisca da Silva, a legendária Iyá Nassô, fundadora do candomblé da Casa Branca em Salvador. A trajetória dessas duas libertas e de seus maridos, no contexto da passagem d
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 28/03/2019
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19. Vestindo o escravismo: o comércio de têxteis e o Contrato de Angola (século XVIII)
RESUMO O comércio transatlântico de escravos africanos esteve estreitamente relacionado às transações de manufaturas entre europeus e africanos, em particular, de tecidos, como, há décadas, a historiografia tem demonstrado. Em Angola, o comércio nos portos e sertões, para obtenção e exportação de cativos, também teve como elemento fundamental a
Rev. Bras. Hist.. Publicado em: 14/03/2019
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20. Análise sobre a obra Latifúndio, Escravidão e Dependência Econômica de Ramiro Guerra
RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar a obra de Ramiro Guerra (Latifúndio, escravidão e dependência econômica), uma das suas principais obras que trata da região de Barbados localizada nas Pequenas Antilhas na América Central. Assim, a análise mostra como Ramiro Guerra desmistifica toda uma teoria em relação à substituição do trabalho d
Brazil. J. Polit. Econ.. Publicado em: 2019-03
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21. NESTAS COSTAS TÃO LARGAS: O TRÁFICO TRANSATLÂNTICO DE ESCRAVIZADOS E A DINAMIZAÇÃO DE ECONOMIAS REGIONAIS NO BRASIL (C. 1831 - C. 1850)
Resumo Após 1831, para que o tráfico transatlântico continuasse sendo realizado, os negociantes empregaram diversas estratégias, entre elas o estabelecimento de novos portos de desembarque de cativos. Este redirecionamento provocou alterações nas áreas onde as atividades de recepção de escravizados passaram a ocorrer, através principalmente da ofer
Rev. Hist. (São Paulo). Publicado em: 17/01/2019
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22. Yellow fever in Africa and the Americas: a historical and epidemiological perspective
Abstract Yellow fever was transported during the slave trade in the 15th and 16th centuries from Africa to the Americas where the virus encountered favorable ecological conditions that allowed creation of a sustainable sylvatic cycle. Despite effective vector control and immunization programs for nearly a century, yellow fever epidemics reemerged in many Lat
J. Venom. Anim. Toxins incl. Trop. Dis. Publicado em: 21/09/2018
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23. Entomopathogenic fungi and their potential for the management of Aedes aegypti (Diptera: Culicidae) in the Americas
Classical biological control has been used extensively for the management of exotic weeds and agricultural pests, but never for alien insect vectors of medical importance. This simple but elegant control strategy involves the introduction of coevolved natural enemies from the centre of origin of the target alien species. Aedes aegypti - the primary vector of
Mem. Inst. Oswaldo Cruz. Publicado em: 2018-03
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24. Padrões no tráfico intercolonial de escravos nas Américas antes do século XIX
Resumo: O tráfico interno de escravos nas Américas, depois do desembarque inicial de africanos cativos no Novo Mundo, tem recebido pouca atenção dos historiadores, especialmente antes da abolição do tráfico transatlântico. Este artigo examina o tráfico interno nas Américas como uma introdução ao projeto digital Final Passages: The intra-American
Tempo. Publicado em: 2017-05