Rosa Joao Guimaraes 1908 1967 Critica E Interpretacao Teses
Mostrando 1-12 de 14 artigos, teses e dissertações.
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1. Entre Guimarães Rosa, Manoel de Barros e Bartolomeu Campos Queirós: a criação de uma infância da escrita
A proposta desta tese é refletir sobre a infância, tendo em vista a problematização de conceitos paradigmáticos sobre o tema, via de regra, impregnados dos sentidos de falta, carência e incompletude. A abordagem cristalizada da infância como um estado precário, provisório e lacunar é equacionada neste trabalho cujo desafio é lançar outras propost
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/06/2011
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2. Mímica, suplemento, carnavalização: uma leitura de Grande Sertão: Veredas
Esta dissertação visa a realizar uma leitura do romance Grande Sertão: Veredas (1956), escrito por João Guimarães Rosa (1908-1967), à luz dos conceitos: mímica (H. K. Bhabha), suplemento (J. Derrida) e carnavalização (M. M. Bakhtin). Nessa discussão, os três conceitos norteiam a lógica argumentativa da análise do romance com o sentido de discuti
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 20/12/2010
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3. Literatura homoerótica: o homoerotismo em seis narrativas brasileiras
Este trabalho discute a relação entre literatura e homoerotismo e propõe um conceito de literatura homoerótica fundamentado a partir da análise crítica de seis narrativas brasileiras que têm como foco o homoerotismo masculino. Procura entender os mecanismos que envolvem a homofobia social e seus reflexos nos estudos literários. E, ao separar o desejo
Publicado em: 2010
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4. O que ajunta espalha: tempo e paradoxo em Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa, e Nós, os do Makulusu, de José Luandino Vieira
Esta tese propõe uma leitura crítica do tempo e do paradoxo em dois dos mais importantes romances em língua portuguesa do século XX: Grande sertão: veredas, do brasileiro João Guimarães Rosa; e Nós, os do Makulusu, do angolano José Luandino Vieira. Como base teórica, parte-se de três importantes obras de Paul Ricoeur: A metáfora viva (1975), Temp
Publicado em: 2010
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5. O traço, a letra e a bossa: arte e diplomacia em Cabral, Rosa e Vinícius
Esta tese estabelece diálogos entre o discurso artístico-literário dos escritores-diplomatas João Cabral de Melo Neto, João Guimarães Rosa e Vinicius de Moraes e o discurso das modernidades tardias no Brasil. Os textos analisados, publicados em meados do século XX, voltam-se para espaços periféricos, a que denominamos sertão - áreas excluídas do
Publicado em: 2008
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6. Nicas, nonadas, tutameíces: o percurso da letra na obra de Guimarães Rosa
Dialogando com a noção de letra de Jacques Lacan e com proposições sobre a escrita de Barthes e Blanchot, procuramos demonstrar que há em Guimarães Rosa uma "consciência da letra", ou , em outros termos, um programa estético de investimento na letra. O projeto rosiano se confirma nas correspondências do escritor mineiro com seus tradutores, trabalho
Publicado em: 2008
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7. Encenação do sujeito e indeterminação do mundo: um estudo das cartas de Guimarães Rosa e seus tradutores
Esta dissertação é um estudo da correspondência de Guimarães Rosa com seus tradutores - Curt Meyer-Clason, Edoardo Bizzarri e Harriet de Onís, que verteram suas obras respectivamente para o alemão, o italiano e o inglês - buscando inicialmente destacar nas cartas as peculiaridades específicas do discurso epistolar, para investigar em seguida aspecto
Publicado em: 2007
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8. Cinema e vídeo na obra de Guimarães Rosa: uma análise intersemiótica de "Cara-de-Bronze" e "Famigerado"
Análise das transposições realizadas, para o vídeo e para o cinema, do conto "Famigerado", de Guimarães Rosa, além da análise da narrativa "Cara-de-Bronze" enquanto texto transemiótico. Para este estudo foram utilizados, sobretudo, os conceitos de transcriação, de Haroldo de Campos, e de transtexutalidade, de Gerard Genette. Também foi feito um la
Publicado em: 2007
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9. Elementos trágicos em Guimarães Rosa
João Guimarães Rosa deixa à mostra , em seus textos, uma peculiar maneira de abordar a vida. A paradoxal imagem exposta na frase de Riobaldo - "tudo é não é" - resume o risco de trafegar no mundo. Não obstante, Rosa convida o leitor para se precipitar em seus abismos. O caminho por ele construído ressalta, como os pensadores do trágico, o impasse ex
Publicado em: 2007
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10. A embriaguez como força plástica da escritura :: tramas além do bem e do mal entre João Guimarães Rosa e Nietzsche
Este estudo estabelece aproximações, além do bem e do mal, entre os autores João Guimarães Rosa e Nietzche, a partir de dois enfoques principais, os quais advêm do prefácio "Nós, os temulentos", que se encontra no último livro publicado em vida por João Guimarães Rosa, Tutaméia, e do livro O nascimento da tragédia, primeiro livro do poeta e fil�
Publicado em: 2007
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11. O caminho enviesado: a vida re-apresentada em Grande Sertão: veredas, de João Guimarães Rosa
A proposta deste trabalho é discutir alguns aspectos e questões da Teoria da Literatura tendo como corpus literário o romance Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa. Dentro da proposta a que nos dedicamos, discutimos, temas ligados à representação, ou mímesis, conceitos que os filósofos Platão e Aristóteles introduziram nos estudos que h
Publicado em: 2007
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12. As faces e facetas do Diabo na obra de João Guimarães Rosa
Esta tese, As Faces e Facetas do Diabo na obra de João Guimarães Rosa, faz considerações crítico-teóricas sobre a literatura do escritor mineiro, especificamente no que tange às figuras diabólicas - orações e rituais; feiticeiros/as; sedutores/as; O Diabo e o pacto - e suas articulações à narrativa. Como possibilidade de leitura, esse diálogo c
Publicado em: 2006