Riso Na Literatura
Mostrando 13-24 de 44 artigos, teses e dissertações.
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13. O riso carnavalesco na poesia de Nicolau Tolentino
Este trabalho apresenta uma análise da poesia de Nicolau Tolentino, mostrando alguns aspectos de sua comicidade, com atenção especial para o riso carnavalesco. Para isso, traz a teoria do riso de zombaria de Propp (1992) e do riso carnavalesco de Bakhtin (1993, 2008), além de percorrer um breve caminho da sátira na literatura portuguesa, passando pelo C
Publicado em: 2010
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14. Comédia e riso : elementos cômicos nas obras de Aristófanes
O presente estudo examinou os artifícios propiciadores do riso, identificados por Aristóteles na Grécia Antiga e defendidos por Ivo Bender na era contemporânea, nas obras A Paz, Lisístrata e A Revolução das Mulheres de Aristófanes, poeta grego do século V a.C. O estudo baseou-se em teorias da comédia e fatores históricos, destacando relações imp
Publicado em: 2010
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15. O Cheiro de Deus e o chiste de Roberto Drummond: fórmulas tradicionais de um romance contemporâneo e brasileiro / The smell of God and the joke of Roberto Drummond : traditional formulae of a contemporany brazilian novel
O romance O cheiro de Deus representa a culminância do projeto estético-literário de Roberto Drummond. O autor concebe um épico capaz de mimetizar, numa perspectiva moderna, a narrativa clássica e preservar a origem popular e contemporânea de sua literatura. Dois eixos norteiam aqui a abordagem da obra: um, dedicado à fonte clássica e mitológica do
Publicado em: 2010
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16. Novos mares, novos olhares: o percurso de Angela Lago do livro ao site
Tendo como objetivo inicial desvendar a literatura na internet, percorremos o caminho da descoberta através das obras de Angela Lago, livros e site. A partir deste percurso livro-site, podemos constatar que Angela Lago escritora trilhava o caminho da intertextualidade, da sobreposição visual e verbal, do hipertexto, um percurso que certamente a levaria e
Publicado em: 2010
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17. Os risos na espiral: percursos literÃrios hilstianos
Este trabalho tem como objetivo refletir e discutir sobre a presenÃa do Riso, enquanto categoria teÃricoliterÃria, na obra da escritora paulista Hilda Hilst. Tomada na simbologia de uma espiral que està infinitamente em movimento, a categoria multifacetada do Riso transformase no plural provocante dos risos que passeiam, representativamente, por trÃs te
Publicado em: 2009
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18. Passeando entre a comicidade, a paródia e o estranhamento : o riso na série O Bairro, de Gonçalo Tavares
O presente trabalho tem por objetivo analisar as diversas concepções de comicidade e riso envolvidas nas obras da série O Bairro, de Gonçalo M. Tavares, especificamente O Senhor Henri, O Senhor Valéry e O Senhor Kraus. Tavares é um autor da nova geração da literatura portuguesa que tem intrigado a crítica por sua produção fecunda, seu estilo enxut
Publicado em: 2009
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19. O sagrado e o profano n Pedra do Reino: o riso residual do medievo / The Religious and Profane at The Stone of the Kingdom: the humor arising from Medieval Times.
The Novel Stone of the Kingdom and the Prince of the Blood-and-Go Round, by Ariano Suassuna, is the corpus of this dissertation. In order to try to understanding the humorous symbolism of the narrative, this research is based on the thematic trends related to religious and profane traditions arising from Medieval Times. This paper aims to present some simila
Publicado em: 2009
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20. A saga do herói mendigo : o riso e a neopicaresca no progama chaves / The Saga of Beggar Hero: The laugh and the neopicaresque in the Chaves Program
O riso é um fenômeno humano, que assume diferentes faces dependendo do período histórico e de como a intelectualidade o vê, pode ser instrumento de moralização e de punição de desvio; elemento a ser extirpado; meio de libertação, já que produziria uma nova visão de mundo, baseada em uma verdade popular não-oficial; forma de economia de energia
Publicado em: 2009
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21. The Saga of Beggar Hero: The laugh and the neopicaresque in the Chaves Program / A saga do herói mendigo : o riso e a neopicaresca no progama chaves
O riso é um fenômeno humano, que assume diferentes faces dependendo do período histórico e de como a intelectualidade o vê, pode ser instrumento de moralização e de punição de desvio; elemento a ser extirpado; meio de libertação, já que produziria uma nova visão de mundo, baseada em uma verdade popular não-oficial; forma de economia de energia
Publicado em: 2009
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22. "A vespa do Parnaso", de Faustino Xavier de Novais :: edição e estudo
Este trabalho apresenta uma edição e um estudo de A vespa do Parnaso, de Faustino Xavier de Novais. Mal recebida no Porto, cidade do poeta, onde foi publicada em 1854, essa obra teve como consequência a vinda de Novais para o Brasil. Aqui, ele viveu e publicou de 1858 a 1869, período de intensa atividade cultural no país, atestado pela prosa de ficção
Publicado em: 2009
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23. O riso ausente: desenho de infÃncias em seis contos de Moreira Campos: InfÃncia, A catita, Os meninos, Olhos espantados, Estrela VÃsper, A matutina e Cassiano / O riso ausente: desenho de infÃncias em seis contos de Moreira Campos: InfÃncia, A catita, Os meninos, Olhos espantados, Estrela VÃsper, A matutina e Cassiano
Este trabalho tem por objetivo analisar de que forma ocorre a construÃÃo de um discurso sobre infÃncia na prosa de Moreira Campos, partindo dos contos: InfÃncia e A Catita do livro As Vozes do morto (1963); Os meninos e Olhos Espantados do livro O Puxador de terÃo (1969); Cassiano e Estrela VÃsper, A matutina do livro A Grande Mosca no copo de leite (1
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 13/10/2008
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24. História e literatura: uma relação de amor e ode em História do Brasil de Murilo Mendes
O artigo trata das relações da história com a literatura, estudo esse que aponta para a inter-relação de campos culturais distintos, mas que coloca também novas abordagens do fenômeno histórico. A literatura pode recontar a história estabelecida sob a ótica do autor satírico, fazendo com que através do riso se possam compreender os processos hist
Estud. hist. (Rio J.). Publicado em: 2008-06