Protease De Hiv
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1. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual a conduta diante de um contato de tuberculose com resultado de teste tuberculinico acima de 10 mm?
Frente a um contato de tuberculose, com resultado do teste tuberculínico acima de 10mm, deve-se realizar o tratamento para tuberculose latente
. Segundo protocolos do Ministério da Saúde tem indicação de tratamento para infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis contatos adultos e crianças com PT ≥ 5mm ou Interferon Gamma Realease As
Núcleo de Telessaúde Maranhão HU-UFMA. Publicado em: 12/06/2023
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3. Errata
Resumo Fundamento: As pessoas que vivem com HIV têm um risco aumentado de doença cardiovascular e espessamento da carótida, devido à inflamação causada pelo vírus, à terapia antirretroviral e a outros fatores de risco. No entanto, poucos estudos observaram a ocorrência de doenças cardiovasculares e espessamento carotídeo na população soropositi
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2020-01
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4. Biomarcadores Inflamatórios e Espessura Carotídea em Pacientes Infectados pelo HIV em Terapia Antirretroviral, com Carga Viral de HIV-1 Indetectável e Baixo Risco Cardiovascular
Resumo Fundamento: As pessoas que vivem com HIV têm um risco aumentado de doença cardiovascular e espessamento da carótida, devido à inflamação causada pelo vírus, à terapia antirretroviral e a outros fatores de risco. No entanto, poucos estudos observaram a ocorrência de doenças cardiovasculares e espessamento carotídeo na população soropositi
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2020-01
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5. Inflammatory Biomarkers and Carotid Thickness in HIV Infected Patients under Antiretroviral Therapy, Undetectable HIV-1 Viral Load, and Low Cardiovascular Risk
Resumo Fundamento: As pessoas que vivem com HIV têm um risco aumentado de doença cardiovascular e espessamento da carótida, devido à inflamação causada pelo vírus, à terapia antirretroviral e a outros fatores de risco. No entanto, poucos estudos observaram a ocorrência de doenças cardiovasculares e espessamento carotídeo na população soropositi
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 28/10/2019
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6. The Use of Two-Dimensional Strain Measured by Speckle Tracking in the Identification of Incipient Ventricular Dysfunction in HIV-Infected Patients on Antiretroviral Therapy, Untreated HIV Patients and Healthy Controls
Resumo Fundamento: A maior parte das alterações cardiovasculares dos pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) tem sido associada ao dano miocárdico causado diretamente pelo vírus. Alguns casos, porém, podem estar associados a efeitos adversos da terapia antirretroviral (TARV). Novas técnicas de avaliação da função ventric
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 02/09/2019
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7. Risk factors for cardiovascular disease in HIV/AIDS patients treated with highly active antiretroviral therapy (HAART) in the central-southern region of the state of Paraná – Brazil
Resumo O objetivo deste estudo foi descrever os fatores de risco cardiovascular em pacientes HIV/AIDS de acordo com o esquema terapêutico utilizado. Estudo de Coorte retrospectiva no período de 2002 a 2014. Foram levantadas variáveis clínicas e esquema de tratamento de 538 indivíduos. Utilizaram-se medidas de tendência central, e regressão marginal lo
Ciênc. saúde coletiva. Publicado em: 30/05/2019
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8. Frequência de Aterosclerose Subclínica em Brasileiros Infectados pelo HIV
Resumo Fundamento: Aterosclerose e AIDS são importantes problemas de saúde pública. A maior sobrevida de indivíduos infectados pelo HIV acha-se associada com maior número de eventos cardiovasculares nessa população, mas tal associação ainda não foi completamente esclarecida. Objetivos: Identificar a frequência de aterosclerose subclínica em pac
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 09/04/2018
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9. Hipertensão arterial sistêmica em pessoas vivendo com HIV/aids: revisão integrativa
RESUMO Objetivo: Analisar as produções científicas sobre a relação entre o HIV e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) em Pessoas Vivendo com HIV/aids (PVHA). Método: Revisão integrativa da literatura em seis bases de dados, realizada no mês de março de 2016. Utilizaram-se os descritores “aids” e “hipertensão”, nos idiomas português, in
Rev. Bras. Enferm.. Publicado em: 2017-12
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10. Transmitted drug resistance in patients with acute/recent HIV infection in Brazil
Abstract Introduction: The widespread use of antiretroviral therapy increased the transmission of antiretroviral resistant HIV strains. Antiretroviral therapy initiation during acute/recent HIV infection limits HIV reservoirs and improves immune response in HIV infected individuals. Transmitted drug resistance may jeopardize the early goals of early antiret
Braz J Infect Dis. Publicado em: 2017-08
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11. Geolocalization of HIV-1 subtypes and resistance mutations of patients failing antiretroviral therapy in Salvador - Brazil
ABSTRACT Background: Geographical distribution of HIV variants is an important way to understand the circulation and spread of such viral strains. Objectives: To evaluate the spatial distribution of HIV-1 variants in patients failing antiretroviral therapy, in Salvador, Brazil. Methods: We performed a cross-sectional evaluation of HIV resistance test repo
Braz J Infect Dis. Publicado em: 2017-06
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12. Espessamento Mediointimal nas Carótidas e Femorais para Detectar Aterosclerose em Pessoas que Vivem com o Vírus da Imunodeficiência Humana
Resumo Fundamento: Pessoas que vivem com o HIV (HIV +) têm maior prevalência de aterosclerose e a desenvolvem mais precocemente do que a população geral. Objetivos: Foi avaliar e comparar as prevalências de aterosclerose avaliada pela medida da espessura mediointimal (EMI) das carótidas comuns e femorais, e do índice tornozelo-braquial (ITB) nos gru
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 2017-01