Paralisia Facial Idiopatica
Mostrando 1-12 de 17 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual o tratamento para paralisia facial periférica idiopática (paralisia de Bell)?
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o melhor tratamento medicamentoso para paralisia do nervo facial periférica (Paralisia de Bell)?
Embora não haja consenso na literatura sobre o tamanho do benefício do uso de corticóides para casos de Paralisia de Bell (Paralisia do nervo facial idiopática), parece haver um pequeno benefício quando seu uso é iniciado precocemente. Essa melhora seria justificada por um discreto aumento na proporção de casos com recuperação completa da parali
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual é o diagnóstico diferencial de paralisia facial periférica?
Na avaliação de um paciente com paralisia facial periférica (PFP), anamnese detalhada e exame físico minucioso são fundamentais, a fim de investigar causas secundárias (Tabela 1). A paralisia de Bell ou idiopática é a etiologia mais comum (cerca de 50 a 75% dos casos), porém representa um diagnóstico de exclusão.1, 2
Inicialmente é impor
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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4. Como fazer o diagnóstico da labirintite na APS?
O diagnóstico adequado da labirintite necessita de informações detalhadas da sintomatologia do paciente¹
. Nem toda tontura é uma labirintite¹. Exames complementares são de pouca utilidade no diagnóstico, sendo reservados para suspeitas de vertigem de origem central ou quadros atípicos¹
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Frequentemente quando um paciente queix
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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5. Avaliação da sensibilidade da Escala Psicossocial de Aparência Facial na paralisia facial periférica
RESUMO Objetivo Investigar a sensibilidade e consistência interna do instrumento a partir da comparação com os resultados dos instrumentos de avaliação funcional facial, escala de House-Brackmann (HBS) e Sistema de Graduação Facial, e implicações psicossociais a partir da aplicação da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HADS). Método
CoDAS. Publicado em: 29/11/2018
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6. O papel do diâmetro do canal facial na patogenia e grau de paralisia de Bell: estudopor tomografia computadorizada de alta resolução
Resumo Introdução: A etiologia exata da paralisia de Bell ainda permanece obscura. Os únicos achados confirmados são a inflamação e o edema do nervo facial (NF) que levam ao aprisionamento no canal facial. Objetivo: Identificar se há alguma relação entre o grau de paralisia de Bell e o diâmetro do canal facial e também estudar qualquer possível
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2017-06
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7. Comparação entre neurólise interna e termocoagulação percutânea por radiofrequência no tratamento da neuralgia idiopática do trigêmeo
Resumo Introdução: A neuralgia idiopática do trigêmeo (NIT) é uma condição dolorosa comum em idosos. Muitos métodos têm sido usados para aliviar a dor dos pacientes, mas poucos estudos na literatura compararam o efeito de neurólise interna e termocoagulação percutânea por radiofrequência. Objetivo: O objetivo desse estudo foi descrever e aval
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2016-10
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8. Perdas auditivas em paralisia facial periférica após cirurgia de descompressão
A paralisia facial pode resultar de uma variedade de etiologias, sendo a mais comum a idiopática. A avaliação e o tratamento são particularmente complexos. O tratamento da paralisia facial aguda pode envolver cirurgia de descompressão do nervo facial. Qualquer estrutura perto do trajeto do nervo facial está em risco durante a cirurgia de descompressão
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-06
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9. Avaliação eletromiográfica e ultrassonográfica do músculo masseter em indivíduos com paralisia facial periférica unilateral
INTRODUÇÃO: Indivíduos com paralisia facial (PF) periférica têm condições que induzem à mastigação unilateral, realizada pelo lado não afetado, principalmente pela dificuldade de ação do músculo bucinador. OBJETIVO: Caracterizar o controle motor e a morfologia do músculo masseter em indivíduos com PF periférica unilateral, através da avalia
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2011-12
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10. Amplitude mandibular em pacientes com paralisia facial periférica idiopática
Na atuação fonoaudiológica na paralisia facial, medidas quantitativas da face têm sido cada vez mais utilizadas para avaliação, diagnóstico, prognóstico e planejamento terapêutico. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de alterações de amplitude mandibular na paralisia facial periférica de origem. MATERIAL E MÉTODO: Estudo prospectivo. Cinquenta e se
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2011-04
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11. Ultraestrutura do nervo facial intratemporal em pacientes com paralisia facial idiopática: estudo de evidências de infecção viral
A etiologia da paralisia facial periférica idiopática (PFPI) ainda é uma incógnita, no entanto, alguns autores aventam a possibilidade de ser uma infecção viral. OBJETIVO: Analisar a ultraestrutura do nervo facial procurando evidências virais que possam nos fornecer dados etiológicos. MATERIAL E MÉTODO: Foram estudados 20 pacientes com PFP, com grau
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2010-10
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12. Estudo da qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica adquirida crônica. / Study of quality of life in individuals with chronic acquired peripheral facial palsy
Objetivo: Analisar a qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica adquirida crônica. Métodos: Dentre diversos indivíduos com essa patologia, 12 pacientes com paralisia facial periférica adquirida na fase de sequela foram selecionados, pelo serviço de Fonoaudiologia da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas, para análise p
Publicado em: 2010