Osso Temporal
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25. Avaliação tomográfica das orelhas contralaterais de pacientes com otite média crônica grave
Alguns estudos indicam uma tendência à bilateralidade da otite média crônica. Acredita-se que a orelha contralateral possa fornecer evidências da via de formação da doença da orelha mais afetada, ser um parâmetro da função da tuba auditiva e predizer o sucesso do tratamento. A tomografia computadorizada é um excelente teste para avaliar as estrut
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-08
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26. Impacto da endoscopia no tratameno do colesteatoma
Com índices relativamente baixos de lesão recorrente, o colesteatoma residual de orelha média se mostra, hoje, um dos maiores responsáveis pelos altos índices de recidiva da doença. Dada a limitação em visualizar, sob microscopia, todos os acidentes anatômicos distribuídos tridimensionalmente no osso temporal, a endoscopia surgiu como uma ferrament
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-08
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27. Implante coclear: o que o radiologista deve saber
O implante coclear é o método de escolha no tratamento da hipoacusia neurossensorial profunda, notadamente nos pacientes em que os aparelhos de amplificação convencionais não implicam melhora clínica notável. Achados de imagem são fatores decisórios na indicação ou contraindicação desse procedimento cirúrgico. Os fatores que contraindicam absol
Radiol Bras. Publicado em: 2013-06
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28. Particularidades da masculatura mastigatória dos roedores
Investigações comparativas com respeito à musculatura mastigatória do esquilo, do rato-almiscarado e do coelho buscam o realçamento e a interpretação morfo-funcional das particularidades do sistema dos músculos esqueléticos envolvido no processo de agarramento e mastigação. O desenvolvimento do processo coronoide no rato-almiscarado e no esquilo d
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.. Publicado em: 2013-06
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29. Trauma dos ossos temporais e suas complicações: aspectos na tomografia computadorizada
A maioria das fraturas dos ossos temporais resulta de traumas cranianos bruscos, de alta energia, estando muitas vezes relacionadas a outras fraturas cranianas ou a politraumatismo. As fraturas e os deslocamentos da cadeia ossicular, na orelha média, representam umas das principais complicações das injúrias nos ossos temporais e, por isso, serão abordad
Radiol Bras. Publicado em: 2013-04
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30. Implante coclear via fossa craniana média: uma nova técnica para acesso ao giro basal da cóclea
A técnica clássica para o implante coclear é realizada através de mastoidectomia e timpanotomia posterior. A abordagem pela fossa craniana média provou ser uma alternativa valiosa, embora venha sendo usada para o implante coclear apenas esporadicamente e sem normatização. OBJETIVO: Descrever uma nova abordagem para expor o giro basal da cóclea para o
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-04
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31. Complicações intratemporais das otites médias
Otite média (OM) é considerada doença potencialmente grave em razão dos riscos de complicações que podem ocorrer em sua evolução. OBJETIVO: Estabelecer a incidência anual de complicações intratemporais de OM e avaliar prospectivamente os pacientes por meio da análise dos aspectos epidemiológicos e clínicos. MÉTODO: Estudo de coorte contemporâ
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2013-04
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32. Tumor miofibroblástico inflamatório de osso temporal
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-08
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33. Vestibulopatia por lesão endovascular em cateterismo de urgência
OBJETIVO: O objetivo deste relato de caso é descrever uma causa incomum de vestibulopatia periférica associada à perda auditiva unilateral em paciente idoso pós- cateterismo de urgência. RELATO DE CASO: Paciente do gênero masculino, 82 anos, submetido à correção de aneurisma roto de aorta abdominal, no intra-operatório sofreu infarto agudo do mioc�
International Archives of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-06
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34. Avaliação da expressão gênica de metaloproteinases de matriz e seus inibidores em colesteatomas por amplificação de ácidos nucleicos
O colesteatoma adquirido da orelha média é uma lesão epitelial escamosa queratinizante e hiperproliferativa benigna que pode resultar na destruição das estruturas ósseas circunvizinhas do osso temporal. Estudos recentes demonstram que alterações na produção celular de metaloproteinases de matriz (MMPs) e seus inibidores específicos (TIMPs) contrib
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2012-06
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35. Fratura de osso temporal em pacientes com traumatismo crânio-encefálico
INTRODUÇÃO: As fraturas de osso temporal são lesões que se observam em pacientes com traumatismo crânio-encefálico (TCE).A tomografia computadorizada de alta resolução (TC) permite avaliar a fratura e as complicações. OBJETIVO: Avaliar pacientes com TCE e fratura de osso temporal. FORMA DE ESTUDO: Estudo retrospectivo. MÉTODO: Foram avaliados 28 p
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2012-03
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36. Mastoidectomia: parâmetros anatômicos x dificuldade cirúrgica
INTRODUÇÃO: A meninge temporal rebaixada e o/ou seio sigmoide anteriorizado são condições que podem determinar dificuldades cirúrgicas na realização da mastoidectomia. OBJETIVO: Correlacionar a medida do prolapso do seio sigmoide e da meninge temporal na tomografia com a dificuldade cirúrgica na mastoidectomia. MÉTODO: As medidas tomográficas de p
Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia. Publicado em: 2012-03