Impacto da endoscopia no tratameno do colesteatoma
AUTOR(ES)
Lima, Thiago de Oliveira, Araújo, Taís Figueiredo de, Soares, Letícia Clemente Alvim, Testa, José Ricardo Gurgel
FONTE
Braz. j. otorhinolaryngol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-08
RESUMO
Com índices relativamente baixos de lesão recorrente, o colesteatoma residual de orelha média se mostra, hoje, um dos maiores responsáveis pelos altos índices de recidiva da doença. Dada a limitação em visualizar, sob microscopia, todos os acidentes anatômicos distribuídos tridimensionalmente no osso temporal, a endoscopia surgiu como uma ferramenta auxiliar em otocirurgia e está se mostrando uma grande aliada no manejo da otite media crônica colesteatomatosa e na prevenção de sua recidiva. OBJETIVO: Avaliar, por meio de revisão bibliográfica, a importância da otoendoscopia no tratamento cirúrgico do colesteatoma e seu papel na prevenção de lesões recidivadas. MÉTODO: Realizou-se uma busca eletrônica entre março a junho de 2011, nas bases de dados MedLine e LILACS, selecionando-se estudos que analisavam a endoscopia como método auxiliar no manejo do colesteatoma. RESULTADOS: Aplicados os critérios de inclusão e exclusão, restaram três estudos avaliando a endoscopia na cirurgia do colesteatoma frente ao método microcirúrgico tradicional. CONCLUSÃO: Parece que a endoscopia deve ser incorporada à prática diária da otologia, dado seu impacto positivo no manejo da referida enfermidade.
ASSUNTO(S)
colesteatoma colesteatoma da orelha média endoscopia
Documentos Relacionados
- Aplicação da ressonância magnética no acompanhamento da cirurgia do colesteatoma
- Expressão do TNF-R2 no colesteatoma adquirido da orelha média
- Imunoexpressão da citoqueratina 16 e do antígeno nuclear Ki-67 no colesteatoma adquirido da orelha média
- Análise dos padrões histopatológicos do colesteatoma adquirido da orelha média
- O papel das citocinas no colesteatoma adquirido da orelha média: revisão da literatura