Miastenia Grave
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13. Teste de estimulação repetitiva no músculo ancôneo para diagnóstico da miastenia grave: mapeamento da sua área de placa motora
OBJETIVO: Mapear a área de placa motora do músculo ancôneo para definir a melhor localização dos eletrodos de registro em testes de estimulação repetitiva (TER) no diagnóstico dos distúrbios da transmissão neuromuscular. MÉTODO: Registramos o potencial de ação composto do músculo ancôneo sobre a pele que o recobre, após estimulação do ramo
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2007-06
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14. Funções motoras em camundongos deficientes do transportador vesicular de acetilcolina (VAChT)
Acetylcholine (ACh)mediated neurotransmission has a crucial role in the control of movement. Release of ACh depends on its storage in synaptic vesicles, a step controlled by the activity of the VAChT. We developed a genetically altered strain of mice with reduced expression of this transporter. Heterozygous (VAChT KDHET) and homozygous (VAChT KDHOM) knockdow
Publicado em: 2006
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15. Síndrome da disfunção apical reversível (Takotsubo)
Homem portador de miastenia gravis, internado por descompensação da doença de base, em insuficiência respiratória aguda. Na evolução, apresentou quadro sugestivo de infarto agudo do miocárdio, com alterações eletrocardiográficas e enzimáticas compatíveis com o diagnóstico. Submetido a coronariografia de urgência, não evidenciou obstrução co
Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Publicado em: 2005-04
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16. Determinação imunohistoquímica da presença de células mióides em pacientes submetidos à timectomia
OBJETIVO: Detectar e quantificar células mióides em timos de pacientes com miastenia grave, estabelecendo possível correlação entre a quantidade de células mióides com variáveis demográficas e clínico-patológicas. MÉTODO: Foram analisados por meio de método imuno-histoquímico com anticorpo antidesmina (clone D33; marca Dako), timos de 22 pacien
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2004-08
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17. Plasmaférese no tratamento da miastenia grave: estudo retrospectivo de 26 pacientes
Analisamos a experiência do Hospital das Clínicas da Unicamp com plasmaferese: (PF) na miastania grave (MG). 17,8 % do total dos casos de MG submeteu-se a PF, 26 casos, 19 mulheres e sete homens. A idade média de início da MG foi 28 anos (extremos 11 e 69). O menor déficit clínico foi IIb (O & G) e IIIa (MGFA). A PF foi indicada no pré-operatório de
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2004-06
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18. Estudo do mecanismo de ação da procainamida sobre a junção neuromuscular
A procainamida é capaz de provocar sintomas myasthenia-like quando sua concentração plasmática alcança níveis altos e quando está associada a outros fatores capazes de intensificar o dano da transmissão neuromuscular (interação com outras drogas, Miastenia gravis sem manifestação clínica, Diabetes mellitus, etc.). Este efeito foi estudado por mu
Publicado em: 2004
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19. Miastenia grave distal: relato de caso
Relatamos o caso de uma mulher de 30 anos com quadro de fraqueza muscular nos membros inferiores com predomínio distal com início há 7 anos. Na evolução apresentou fraqueza muscular nos membros superiores. O exame físico mostrava nervos cranianos sem alterações, hipotrofia bilateral de quadriceps e interósseos dos pés, redução da força muscular
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2003-03
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20. Miastenia grave autoimune do adulto : experiencia de 20 anos do HC - FCM - UNICAMP
A miastenia grave (MG) é a doença autoimune melhor compreendida. Assume grande importância por suas manifestações clínicas de morbi-mortalidade, as quais declinaram com o maior conhecimento fisiopatológico da doença nas últimas décadas . Analisou-se retrospectivamente os prontuários dos pacientes adultos com MG autoimune do Hospital de Clínicas d
Publicado em: 2003
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21. Avaliação clínica, endoscópica e manométrica da deglutição em pacientes com miastenia grave autoimune adquirida
Apresentamos 22 pacientes com diagnóstico de miastenia grave autoimune adquirida (MGAA), com queixa de disfagia orofaríngea, avaliados pela análise fonoaudiológica, nasofibrolaringoscópica e manométrica de esfíncter esofágico superior, com o objetivo de avaliar as fases do processo de deglutição e os aspectos anatômicos e funcionais do sistema est
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2002-12
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22. Crise miastênica: relato de 24 casos
A crise miastênica (CM) é uma complicação preocupante da miastenia grave (MG) que apresenta altos índices de mortalidade. Neste estudo revisamos as diferentes abordagens no tratamento da CM e seu impacto no resultado final. Levantamos os dados dos pacientes com MG que desenvolveram CM admitidos entre fevereiro de 1993 e outubro de 1997. Foram analisados
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2002-09
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23. Miastenia gravis na infância: estudo de 18 pacientes
A miastenia gravis (MG) em crianças é rara e perfaz 10 a 20% dos pacientes com a doença. Relatamos 18 pacientes cujo início dos sintomas ocorreu até os 12 anos de idade, acompanhados na Disciplina de Neurologia da UNIFESP-EPM de janeiro de 1983 a agosto de 1997. Eram 10 meninas e 8 meninos (1,2:1,0). Doença generalizada moderada ou grave ocorreu em 11
Arquivos de Neuro-Psiquiatria. Publicado em: 2001-09
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24. Miastenia grave juvenil e sindromes miastenicas congenitas
A Miastenia Grave Juvenil (MGJ), de fisiopatogenia autoimune, e as Síndromes Miastênicas Congênitas (MC), de características congênitohereditárias, são doenças relativamente raras e potencialmente fatais. Conhecer as distinções entre elas influencia a prática clínica, pelas diferentes possibilidades de manuseio e de tratamentos. Analisou-se retro
Publicado em: 2000