Linfoma De Hodgkin Lh
Mostrando 1-12 de 20 artigos, teses e dissertações.
-
1. O papel do CD20 na fisiopatologia da doença de Hodgkin
Resumo O linfoma de Hodgkin (LH) é um tumor composto por células B não malignas e malignas. O LH clássico expressa antígenos CD15+ e CD30+, mas apenas cerca de 20 a 40% dos pacientes expressa também antígeno CD20. Este antígeno é uma proteína sem ligante presente nas células de linfócitos B cuja função não é bem conhecida. Alguns estudos suge
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017
-
2. Estudo comparativo de cinco sondas comerciais para detecção do vírus Epstein-Barr (EBV) por hibridização in situ em casos de linfoma de Hodgkin esclerose nodular
RESUMO Introdução: O vírus Epstein-Barr (EBV) pode servir como alvo nos tratamentos terapêuticos, sendo necessário resultado diagnóstico confiável. Objetivo: Avaliar a acurácia da detecção do EBV pela hibridização in situ (ISH), utilizando cinco sondas comerciais em amostras fixadas em formalina e incluídas em parafina de linfoma de Hodgkin (L
J. Bras. Patol. Med. Lab.. Publicado em: 2016-12
-
3. Linfoma de Hodgkin – avaliação dos pacientes submetidos a transplante autólogo de células hematopoéticas no Serviço de Hematologia do HUWC
RESUMO O TCTH autólogo é uma importante alternativa para os pacientes de LH refratários ou recidivados, em termos de sobrevida e melhora da qualidade de vida. O presente trabalho analisa os resultados do TMO autólogo realizado em pacientes de LH na Unidade de Transplante do SH do HUWC/HEMOCE. Foram estudados 52 pacientes submetidos ao TMO de janeiro de 2
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-10
-
4. Expressão de antígenos específicos de câncer/testículo em linfomas. / Expression of cancer/testis antigens in lymphomas.
Os antígenos cancer/testículo (CTAs) são considerados promissores alvos para abordagens de imunoterapia em câncer devido à sua alta imunogenicidade e padrão de expressão praticamente restrito a tecidos tumorais (estão também expressos em células germinativas do testículo, placenta e ovário fetal). Apesar do padrão de expressão dos CTAs estar be
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 25/08/2010
-
5. Linfoma de Hodgkin em estádio avançado: resultados do tratamento em 216 pacientes tratados com ABVD no Brasil
Os resultados do tratamento do linfoma de Hodgkin (LH) melhoraram substancialmente ao longo das últimas décadas e tornaram o LH uma das neoplasias humanas com maior chance de cura. Entretanto, os dados sobre tratamento em países em desenvolvimento são escassos. Entre 1996 e 2005, 370 pacientes consecutivos com LH tratados em três instituições pública
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 20/08/2010
-
6. Linfoma de Hodgkin na infância e adolescência: 15 anos de experiência com o protocolo DH-II-90
O desafio do tratamento do linfoma de Hodgkin na infância reside na redução da toxicidade aguda e tardia sem afetar os bons resultados terapêuticos. Crianças e adolescentes portadores de linfoma de Hodgkin recém-diagnosticado foram tratados com o protocolo institucional DH-II-90. Os objetivo deste trabalho foram: 1)avaliar as taxas de sobrevida global
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 30/07/2010
-
7. Transplante de células-tronco hematopoéticas em linfoma Hodgkin
O linfoma Hodgkin(LH) é uma malignidade hematológica que conta com um armamentário terapêutico selecionado de acordo com o estadiamento e a classificação prognóstica de cada doente. A sobrevida dos pacientes tratados para o LH clássico vem aumentando significativamente, com taxas de cura entre 80%-85%. Entretanto, 20%-25% são refratários aos tratam
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 02/04/2010
-
8. A tomografia por emissão de pósitron com 18F-fluoro-desoxi-glicose (PET-FDG) na avaliação de resposta precoce à quimioterapia em pacientes portadores de linfoma de Hodgkin / Positron emission tomography with 2-[18F]-fluoro-2-desoxy-D-glucose assessing response after 2 cycles of chemotherapy in Hodgkin lymphoma
Pacientes com linfoma de Hodgkin (LH) tratados com poliquimioterpia com adriamicina, bleomicina, vincristina e doxorrubicina (ABVD) apresentam resposta terapêutica distinta. Para aprimorar a avaliação prognóstica e a abordagem terapêutica em LH objetivamos avaliar o valor prognóstico da PET-FDG após 2 ciclos de ABVD (PET2) em pacientes com LH. Foram i
Publicado em: 2010
-
9. Importância da análise da proteína Pax-5 no diagnóstico diferencial entre linfoma de Hodgkin e linfoma difuso de grandes células B em biópsias de mediastino
O linfoma de Hodgkin (LH) e o linfoma difuso de grandes células B (LDGCB) são neoplasias derivadas de células B, que apresentam marcadores imunofenotípicos em comum, e, por isso, em alguns casos onde ocorre sobreposição morfológica torna-se difícil o diagnóstico diferencial entre eles. O grau de dificuldade aumenta quando o tumor é localizado no me
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 09/10/2009
-
10. Linfoma de Hodgkin: aspectos atuais
A par dos extraordinários avanços obtidos no tratamento do linfoma de Hodgkin, diversos desafios persistem na compreensão da biologia da doença, e na determinação de alternativas que maximizem a eficácia terapêutica e minimizem as toxicidades imediatas e tardias. O objetivo deste artigo é apresentar informações recentes que têm relevância imedia
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
-
11. Tratamento do linfoma de Hodgkin após falha do transplante autólogo
O linfoma de Hodgkin (LH) é uma neoplasia do tecido linfóide de excelente prognóstico, porém, aproximadamente 15% dos pacientes em estádios precoces e 35% dos em estádios avançados progridem após o tratamento inicial. O transplante autólogo de medula óssea ou de células-tronco periféricas (ATMO) é o tratamento de escolha nesses casos. Nosso estu
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-08
-
12. ExpressÃo de p53 e receptor de estrogÃnio em linfoma de hodgkin
O linfoma de Hodgkin à uma neoplasia com elevados Ãndices de sobrevida global e sobrevida livre de doenÃa e seu comportamento e bases moleculares tÃm sido estudados. Sabe-se que a p53 à uma proteÃna que controla a progressÃo do ciclo celular e mutaÃÃes do gene TP53 prolongam a meia-vida da proteÃna alterando os mecanismos de apoptose e o controle d
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 11/10/2007