Irrepresentavel
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13. ProduÃÃo discursiva nas psicoses
O presente estudo trata das especificidades do discurso nos sujeitos que estÃo com sua capacidade de simbolizaÃÃo comprometida e utilizando de maneira particular a linguagem e a lÃngua. Consideramos nossa problemÃtica original na medida em que nÃo foram realizadas ainda pesquisas abordando tal problema. O corpus da pesquisa foi obtido da prÃtica clÃn
Publicado em: 2009
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14. Juventude e paixão pelo real : problematização sobre experiência e transmissão no laço social atual
Esta tese trata de modos “violentos” de representação no social vividos por jovens de classe média e alta. A partir de um grupo de notícias de jornais e revistas em circulação no Brasil (1997-2007), que associavam tais jovens a episódios de violência, bem como de produções cinematográficas, cujos temas abordavam essas tensões, formulamos as s
Publicado em: 2009
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15. Presentation and Affect in Freuds Second Topography and Drive Model / Representação e afeto no segundo modelo tópico e pulsional freudiano
Este trabalho tem como objetivo analisar os conceitos de representação e afeto frente à reformulação ocorrida na metapsicologia freudiana a partir dos anos vinte. É um trabalho de pesquisa teórico-conceitual da psicanálise freudiana, por meio de uma metodologia de análise histórica e epistemológica dos textos de Freud, apoiada em seus comentadores
Publicado em: 2009
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16. Trauma, dor e ato: o olhar da psicanálise sobre uma tentativa de suicídio
As relações existentes entre trauma, dor psíquica e ato são abordadas por meio da análise do caso clínico de uma pessoa que efetivou uma tentativa de suicídio. Explora-se a inter-relação entre o traumático, a ruptura das barreiras de proteção ao psiquismo e o predomínio do irrepresentável que tem como conseqüência o ato de tentar tirar a pró
Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica. Publicado em: 2007-06
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17. A noção freudiana de construção
Freud formaliza a noção de construção apenas em 1937, no final de sua vida e obra. Atualmente, na psicanálise de base lacaniana a construção é pouco considerada como um trabalho do analista. Em função do pouco prestígio que desfruta na psicanálise cabe perguntar: qual o lugar dessa noção na psicanálise? Essa pesquisa se propôs verificar o est
Publicado em: 2007
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18. Ameaças à Infância: do Trauma Psíquico ao Transtorno de Estresse Pós-Traumático / Childhood Threats: from the psychic trauma to the posttraumatic stress disorder
Esta pesquisa é resultado da dissertação de mestrado em Psicologia Clínica no Núcleo de Psicossomática e Psicologia Hospitalar da PUC-SP, com referencial na teoria psicanalítica. O estudo teve como um primeiro objetivo a revisão de literatura do transtorno de estresse pós-traumático (TETP) na criança; como segundo, a revisão de literatura sobre a
Publicado em: 2006
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19. A DOR COMO METÁFORA DA UNIDADE O DIÁLOGO ANALÍTICO ENTRE O CORPO E A PSIQUE / THE PAIN AS METAPHOR OF THE UNIT THE ANALYTICAL DIALOGUE BETWEEN THE BODY AND PSIQUE
Este trabalho faz um estudo teórico sobre o tema da dor, enfocando seu aspecto conceitual tanto do ponto de vista histórico-filosófico quanto médico, psicopatológico e, especialmente, psicanalítico. Como a dor está na interseção de vários discursos, sem um campo epistemológico definido, nossa hipótese é conceituá-la exatamente nessa convergênc
Publicado em: 2002
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20. The pain as metaphor of the unit: the analytical dialogue between the body and psique / A dor como metáfora da unidade: o diálogo analítico entre o corpo e a psique
Este trabalho faz um estudo teórico sobre o tema da dor, enfocando seu aspecto conceitual tanto do ponto de vista histórico-filosófico quanto médico, psicopatológico e, especialmente, psicanalítico. Como a dor está na interseção de vários discursos, sem um campo epistemológico definido, nossa hipótese é conceituá-la exatamente nessa convergênc
Publicado em: 2002
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21. Análise com borda e análise sem borda
Quais são os limites da representação, além dos quais o sujeito se vê confrontado ao irrepresentável? As representações comportam diferentes níveis de maturidade; conseqüentemente o irrepresentável comporta graus, é relativo. Isso explica a esperança que se conserva no tratamento dos estados-limite, ou de certas formas de psicoses, de perversõe
Rev. latinoam. psicopatol. fundam.. Publicado em: 2001-12
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22. A clínica para além do pragmatismo
A redescrição neopragmática da psicanálise contribui para desmascarar a transcendência do sujeito e do objeto, subsumida na epistemologia de cunho representacional, mas pode restringir demasiadamente o campo da escuta analítica. Heidegger nos afasta da via representacional e abre uma escuta para o não útil, o irrepresentável, o incomunicável, o abs
Psicol. cienc. prof.. Publicado em: 2000-09