Inibidores De Tirosino Quinases
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1. Leucemia mieloide crônica: o presente e o futuro dos inibidores de tirosino quinase
Respostas impressionantes e boa tolerância transformaram o imatinibe no "padrão ouro" de tratamento de primeira linha na LMC em fase crônica precoce. Evolução favorável em mais de 2/3 dos pacientes com LMC é obtida com dose standard de 400 mg por dia. Critérios para estabelecer falha de tratamento e resposta "sub-ótima" têm sido definidos. Guidelin
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2009-08
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2. Novas drogas no tratamento da leucemia mielóide crônica
A introdução do inibidor de tirosino quinase BCR-ABL mesilato de imatinibe (Glivec®, Novartis) levou a significantes mudanças no tratamento da LMC. Entretanto, a despeito de impressionante porcentagem de pacientes que respondem, alguns casos de LMC, particularmente em fases avançadas da doença mostram resistência primaria ou recidivas após terapêuti
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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3. Transplante de célula-tronco hematopoética na leucemia mielóide crônica: conceitos atuais e experiência brasileira
O transplante alogênico de célula-tronco hematopoética permanece como a única terapêutica com potencial terapêutico para a LMC in todas as fases da doença. Entretanto, os resultados com a utilização do mesilato de imatinibe são suficientemente impressionantes para deslocar a utilização do transplante para segunda ou mesmo terceira linha de tratam
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-06
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4. Leucemia Mielóide Crônica: novas drogas em desenvolvimento
A LMC é um modelo de investigação biológica e clinica que deve ser seguido nesta nova fase da oncologia moderna. A resposta terapêutica ao uso do imatinibe como droga de primeira linha mudou os conceitos e paradigmas e criou uma expectativa que drogas mais potentes possam ser desenvolvidas no futuro. Infelizmente nem todos conseguem atingir essa situaç
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Publicado em: 2008-04