Leucemia mieloide crônica: o presente e o futuro dos inibidores de tirosino quinase

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia

DATA DE PUBLICAÇÃO

2009-08

RESUMO

Respostas impressionantes e boa tolerância transformaram o imatinibe no "padrão ouro" de tratamento de primeira linha na LMC em fase crônica precoce. Evolução favorável em mais de 2/3 dos pacientes com LMC é obtida com dose standard de 400 mg por dia. Critérios para estabelecer falha de tratamento e resposta "sub-ótima" têm sido definidos. Guidelines têm sugerido que o escalonamento da dose do imatinibe possa melhorar a resposta em subgrupo de pacientes. Entretanto, a despeito de todos os esforços para otimizar a resposta ao imatinibe, casos de resistência realmente existem. Para os casos de intolerância ou resistência ao imatinibe, inibidores potentes de segunda geração foram desenvolvidos e registrados (nilotinibe e dasatinibe). Além disto, terapêutica sequencial de inibidores podem ultrapassar a resistência, e a terapia combinada usada sequencialmente ou simultaneamente pode ser usada como estratégia futura.

ASSUNTO(S)

leucemia mieloide crônica inibidores de tirosino-quinases resistência e intolerância

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