Hemorragia Feto Materna
Mostrando 1-7 de 7 artigos, teses e dissertações.
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1. Quando deve ser realizado a prevenção da sensibilização materna pelo fator Rh?
A prevenção da sensibilização materna pelo fator Rh deve ser realizada pela administração de imunoglobulina anti-D nas seguintes situações em mães Rh negativo e pai Rh positivo
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· Após procedimentos invasivos: amniocentese, cordocentese, biópsia de vilocorial;
· Após aborto, gravidez ectópica ou mola hidatiforme;
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Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Em que situações e momento da gestação uma mulher Rh negativo deve receber imunoglobulina anti-Rh?
A imunoglobulina anti-D deve ser administrada em mulheres grávidas D-negativas que estão expostas a células vermelhas do D-positivo fetais, estando em risco para o desenvolvimento de anticorpos anti-D e nas seguintes situações:
Todas as mulheres com Rh-negativo não sensibilizadas (Coombs indireto negativo) devem receber 300mcg de imunoglobulin
Núcleo de Telessaúde Espírito Santo. Publicado em: 12/06/2023
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3. Existe outra maneira de acompanhar uma gestante com fator RH negativo, além do Coombs Indireto, para prevenir a Doença Hemolítica Perinatal?
Para o acompanhamento de gestante com o Fator Rh negativo em relação ao risco de Doença Hemolítica Perinatal (DHP), algumas referências indicam também a Pesquisa de Anticorpos irregulares (PAi), já que o Coombs indireto indica apenas a presença de alguns anticorpos antieritrocitários, ao passo que a PAi é capaz de identificar e titular os antico
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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4. Manejo do terceiro período do parto e suas repercussões no puerpério / Management of the third stage of labor and its repercussions on puerperium
O terceiro período do parto inicia-se após a expulsão do feto e termina com o desprendimento da placenta. A perda sanguínea pós-parto está diretamente associada com o tempo de desprendimento placentário e a contratilidade uterina. A recomendação do manejo ativo do terceiro período do parto pela ICM/FIGO e OMS se pauta nas evidências científicas d
Publicado em: 2008
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5. Avaliação da hemorragia feto-materna em puérperas com indicação para ministração de imunoglobulina anti-D
Avaliamos a ocorrência da hemorragia feto-materna entre 343 puérperas que receberiam profilaxia da aloimunização Rh com emprego de imunoglobulina anti-D. Realizamos o teste de roseta para triagem dos casos que necessitariam determinação quantitativa do volume de sangue fetal transferido para circulação materna, que foi então apurado pelo teste de Kl
Cadernos de Saúde Pública. Publicado em: 2005-10
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6. Descrição de caso de púrpura trombocitopênica aloimune: importância do correto diagnóstico para futuras gestações
CONTEXTO: Púrpura trombocitopênica neonatal aloimune (PTNA) é uma doença neonatal caracterizada por aloimunização materna contra as plaquetas fetais, que apresentam antígenos herdados do pai. Podem ocorrer hemorragias cerebrais, levando à morte ou a anomalias neurológicas permanentes. RELATO DE CASO: Mulher saudável, de 30 anos, deu à luz, por par
Sao Paulo Medical Journal. Publicado em: 2005
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7. Porque usamos imunoglobulina anti-D em excesso no abortamento precoce?
OBJETIVO: avaliação da hemorragia feto-materna (HFM) nas pacientes que receberiam profilaxia da aloimunização Rh com emprego de imunoglobulina anti-D (300 mig), pós-aborto precoce. MÉTODO: foram admitidas no estudo pacientes do grupo sanguíneo Rh negativo, com parceiro Rh positivo ou ignorado, com quadro de aborto até 12 semanas de gestação interna
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Publicado em: 2004-06