Grupos Floristicos
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13. DINÂMICA DA VEGETAÇÃO EM REMANESCENTE DE FLORESTA ESTACIONAL SUBTROPICAL / VEGETATION DYNAMICS IN REMNANT OF SUBTROPICAL SEASONAL FOREST
O objetivo deste trabalho foi estudar agrupamentos da vegetação e sua dinâmica, em remanescente de Floresta Estacional Subtropical, com aproximadamente 560 ha, localizado no Campo de Instrução de Santa Maria, no município de Santa Maria, RS. Na área de estudo, foram marcados 14 blocos de 20x100m, distribuídos em quatro faixas, distantes 500m entre si
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 12/01/2012
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14. Regeneração natural de mata em áreas de cana abandonadas no nordeste do Brasil: mudanças florísticas
Com objetivo de detectar mudanças florísticas ao longo da sucessão secundária e subsidiar futuros projetos de recuperação florestal foi realizado levantamento florístico de seis áreas de floresta secundária (capoeira) de 12 e 20 anos em Pernambuco. Foram registradas 206 espécies, sendo 136 nas capoeiras de 12 anos e 161 nas de 20 anos. Fabaceae e M
Biota Neotrop.. Publicado em: 2012-12
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15. ANÁLISE FITOSSOCIOLÓGICA DE UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL EM UMA CATENA DE SOLOS NO MORRO DO CERRITO, SANTA MARIA, RS
RESUMO Este trabalho foi realizado em um fragmento da Floresta Estacional em estágio de sucessão secundária, na área do Morro do Cerrito, no Município de Santa Maria, RS, Brasil. O objetivo deste trabalho foi determinar os grupos florísticos presentes na área de estudo, quantificando a sociologia das principais espécies e sua relação com os compart
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2012-09
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16. Taxonomia "em obras": avanços na sistemática de Apocynaceae, com ênfase nas Asclepiadoideae brasileiras
As Apocynaceae compreendem aproximadamente 5.000 espécies e estão amplamente distribuídas. Pertencem às Gentianales e podem ser facilmente reconhecidas pela presença de látex e por uma cabeça estilar derivada da fusão dos dois carpelos no ápice do estilete. Asclepiadoideae é a sua maior subfamília. Tratada por quase dois séculos em Asclepiadaceae
Rodriguésia. Publicado em: 2012-03
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17. Revisão taxonômica das espécies sul-americanas Symplocos Jacq. seção Hopea (L.) A. DC. (Symplocaceae) / A taxonomic revision of the South American species Symplocos Jacq. section Hopea (L.) A. DC. (Symplocaceae) Hypoxic stress tolerance in soybean the effect of nitrate
O presente estudo consiste de uma revisão taxonômica das espécies sul-americanas de Symplocos seção Hopea, um grupo reconhecido principalmente por apresentar flores unissexuadas (espécies dioicas) e estames e estaminódios arranjados em grupos mais ou menos alternos aos lobos da corola. No total foram reconhecidas 27 espécies da seção para o contine
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 27/07/2011
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18. FATORES AMBIENTAIS CONDICIONANTES DA DIVERSIDADE FLORÍSTICA EM CAMPOS RUPESTRES QUARTZÍTICOS E FERRUGINOSOS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MINAS GERAIS. / FATORES AMBIENTAIS CONDICIONANTES DA DIVERSIDADE FLORÍSTICA EM CAMPOS RUPESTRES QUARTZÍTICOS E FERRUGINOSOS NO QUADRILÁTERO FERRÍFERO, MINAS GERAIS.
Duas áreas com campos rupestres quartzíticos e ferruginosos no Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais foram estudadas com o objetivo de verificar se a geologia e geomorfologia influenciam a flora dessas comunidades. Os campos rupestres foram estratificados pelas geoformas em três habitats: 1. Áreas inclinadas nos topos das elevações, com campos limpo
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 18/04/2011
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19. Florestas secundárias e a regeneração natural de clareiras antrópicas na Serra da Cantareira, SP / Secondary forests and the natural regeneration in man-made clearings in the Serra da Cantareira, SP
Florestas secundárias são constituídas por mosaicos de trechos em diferentes estágios sucessionais. As florestas estão sujeitas a ações antrópicas, diretas ou indiretas, que podem causar sua alteração, degradação ou supressão. Na Serra da Cantareira, houve o corte da floresta para a instalação de torres do novo traçado da Linha de Transmissã
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/03/2011
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20. PRODUÇÃO DE SERAPILHEIRA E RETORNO DE MACRONUTRIENTES EM TRÊS GRUPOS FLORÍSTICOS DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA MISTA, RS
RESUMO O objetivo do presente estudo foi avaliar a produção de serapilheira e o retorno de macronutrientes em três grupos florísticos, ocorrentes na Floresta Ombrófila Mista, localizada na FLONA de São Francisco de Paula, RS. Para isso, utilizou-se três conglomerados permanentes de 1 ha (100 x 100m) cada, onde a vegetação foi previamente classificad
Ciênc. Florest.. Publicado em: 2011-12
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21. Aspectos brioflorísticos e fitogeográficos de duas formações costeiras de Floresta Atlântica da Serra do Mar, Ubatuba/SP, Brasil
Briófitas são bioindicadoras de condições climáticas, ambientais e ecológicas, sendo úteis na caracterização de tipos vegetacionais. Neste trabalho, foi analisada a brioflora de duas áreas de 1 ha, uma de Floresta de Restinga (FR) e outra de Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas (TB) do Núcleo Picinguaba, PE Serra do Mar (São Paulo, Brasil),
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06
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22. A composição florística e a diversidade de pteridófitas diferem entre a Floresta de Restinga e a Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas do Núcleo Picinguaba/PESM, Ubatuba/SP?
As pteridófitas constituem um componente importante da flora tropical, representando aproximadamente 10% do total de plantas vasculares de florestas tropicais, sendo o grupo dominante entre a vegetação herbácea. O objetivo do trabalho foi verificar se as comunidades de pteridófitas de duas áreas de Mata Atlântica, Floresta de Restinga (FRS) e Floresta
Biota Neotropica. Publicado em: 2011-06
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23. Grupos florísticos e espécies discriminantes em povoamento de Araucaria angustifolia e uma floresta ombrófila mista
Este estudo teve como objetivos a determinação de grupos florísticos, a discriminação e avaliação de espécies importantes na composição florística em duas áreas de pesquisa localizadas na Floresta Nacional de Irati, Estado do Paraná. Uma área com 10 ha foi instalada em um povoamento de Araucária implantado há 60 anos (área A), onde espécies
Revista Árvore. Publicado em: 2011-04
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24. Mecanismos de regeneração natural em diferentes ambientes de remanescente de Floresta Ombrófila Mista, São Francisco de Paula, RS
O objetivo deste trabalho foi avaliar os mecanismos de regeneração natural em três agrupamentos florísticos em remanescente de Floresta Ombrófila Mista, localizado em São Francisco de Paula, RS. A coleta dos dados foi realizada em seis conglomerados de um hectare, subdivididos em 16 parcelas cada, nas quais foram coletadas amostras da chuva de sementes
Ciência Rural. Publicado em: 2011-02