Fatores De Risco Para Diabetes Mellitus
Mostrando 1-12 de 487 artigos, teses e dissertações.
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1. Em um paciente portador da diabetes mellitus, qual o critério para considerarmos que ele tem um pé diabético?
Pé diabético é a infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos associados com anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica no membro inferior. Na prática, quando um profissional de saúde examinar os pés de um paciente diabético e notar alteração da sensibilidade da pele, presença de hiperemia, hipe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais objetivos ou metas gerais no manejo dos pacientes com diabetes mellitus tipo 2? Quando as metas podem ser menos rígidas?
Com base nos resultados da Prospective Diabetes Study Reino Unido (UKPDS), que revelou a importância do controle glicêmico em minimizar as complicações macrovasculares relacionadas com a diabetes, níveis de hemoglobina glicada abaixo de 7% é a meta para a maioria de pacientes (Nível B).
Além disso, é fundamental no seguimento de um paciente
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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3. Há risco de incidência de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) em doentes medicados com estatinas?
O uso de estatinas está associado a um aumento na ocorrência de diabetes
(OR 1,09; IC 95% (1,02a 1,17)
, especialmente em obesos, mulheres, idosos, descendentes de asiáticos, síndrome metabólica
, glicemia alta em jejum e com hemoglobina glicada alta (HbA1c > 6%). Em metanálise observou-se maior risco entre os doentes tratados com
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a importância do exercício físico para os diabéticos?
A prática regular de exercício físico por portadores de diabetes demonstrou, em diversos estudos, melhorar o controle glicêmico, reduzir os fatores de risco cardiovascular, contribuir para a perda de peso e aumentar o bem estar.
Em pessoas com diabetes tipo 1, o exercício físico tem um efeito benéfico inclusive sobre a expectativa de vida. Al
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quando devo solicitar dosagem de colesterol serico?
De acordo com a opinião de especialistas a solicitação da primeira dosagem de colesterol total e frações, incluindo LDL deve acontecer aos 55 anos de idade para as mulheres e aos 45 anos para os homens. O exame deve ser repetido a cada 5 anos em indivíduos sem fatores de risco.
O colesterol total e a glicemia de jejum devem ser solicitados ant
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Por que os diabéticos são mais vulneráveis à amputação de dedos, pés ou pernas?
Os diabéticos são mais vulneráveis a amputação de membros inferiores, pois o Diabetes Mellitus é uma doença metabólica crônica e se caracteriza por uma variedade de complicações, entre as quais se destaca o pé diabético, considerado um problema grave e com consequências muitas vezes devastadoras diante dos resultados das ulcerações, que po
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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7. Como ocorre o desenvolvimento de diabetes tipo 1 e 2 no organismo humano?
O diabetes tipo 1 ocorre porque o organismo não consegue produzir insulina, um hormônio que é necessário para controlar a quantidade de glicose (açúcar) no sangue. Normalmente, a insulina é produzida pelo pâncreas para levar a glicose da corrente sanguínea para dentro das células, onde ela é quebrada para produzir energia. Nos portadores de dia
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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8. Quando é necessário rastrear retinopatia em paciente diabético?
A retinopatia diabética é uma complicação microvascular progressiva que pode culminar em perda visual grave e permanente. Existe a possibilidade de controle e prevenção se for detectada e tratada a tempo. Dessa forma, pacientes com diabetes tipo 1 e 2 devem ser submetidos ao exame de fundo de olho por oftalmologista para rastreamento da retinopatia,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. O uso da sibutramina para o tratamento da obesidade aumenta o risco cardiovascular em pacientes hipertensos?
Um estudo denominado SCOUT (Sibutramine Cardiovascular Outcomes), randomizado, duplo-cego e controlado por placebo foi realizado por um período de 6 anos com aproximadamente 10 mil pacientes com obesidade associada a doenças cardiovasculares e pacientes com diabetes do tipo 2, com sobrepeso ou obesidade, e associada a fatores de risco de doenças card
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Quais exames são necessários na investigação pós Acidente Vascular Cerebral? É necessário encaminhar todos os pacientes para seguimento posterior com neurologista?
Grande parte dos exames a serem realizados após a ocorrência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) isquêmico ou hemorrágico já são realizados durante o atendimento do evento agudo no serviço de emergência, tais como: TC de crânio; RNM cranioencefálica; glicemia; eletrólitos séricos; ureia sérica e creatinina; enzimas cardíacas; ECG; Radio
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o manejo inicial do paciente com diagnóstico recente de fibrilação atrial assintomático?
Frente a um paciente com fibrilação atrial (FA) assintomática identificada recentemente, a primeira conduta a ser tomada é avaliar a necessidade de encaminhamento a um serviço de urgência, que deve ocorrer no caso de pulso maior que 150 bpm e/ou pressão arterial baixa (PA<90 mmHg). Descartada urgência, é importante procurar identificar possíveis
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Qual a associação entre diabetes e periodontite?
A associação da periodontite com Diabetes mellitus (DM) tem sido investigada e estudos mostram que existe uma correlação definida entre ambas
. Observa-se que indivíduos com diabetes e controle glicêmico inadequado têm maior probabilidade de desenvolver doença periodontal grave. Em uma via de mão dupla, a periodontite também pode interferi
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023