Esclerose Sistemica Es
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1. Esophageal manometry in systemic sclerosis: findings and association with clinical manifestations
RESUMO INTRODUÇÃO A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune que afeta vários órgãos de etiologia desconhecida, caracterizada por dano vascular e fibrose da pele e órgãos. Entre os órgãos envolvidos estão o esôfago e o pulmão. OBJETIVOS Relacionar o perfil das alterações na eletromanometria (ME), o perfil de acometimento da pele,
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2020-01
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2. Endothelial lesion and complement activation in patients with Scleroderma Renal Crisis
Resumo Nas revisões de biópsias renais, a crise renal esclerodérmica (CRE) é caracterizada por lesões endoteliais vasculares, depósitos de C4d em vasos peritubulares e lesões agudas e crônicas que coexistem na mesma biópsia. Os sinais clínicos de microangiopatia trombótica (MAT) são descritos na esclerose sistêmica (ES); no entanto, não foram r
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 25/02/2019
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3. Alterações auditivas na esclerose sistêmica
RESUMO Objetivo Descrever as queixas e alterações auditivas em indivíduos com esclerose sistêmica (ES), bem como verificar a evolução do quadro audiológico. Método Trata-se de estudo seccional, com uma fase prospectiva, realizado no período de 2012 e 2015, com pacientes com diagnóstico médico de ES. Foram coletados dados sociodemográficos, an
CoDAS. Publicado em: 21/02/2019
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4. Avaliação da Função Diastólica do Ventrículo Esquerdo com Ecocardiografia Associada a Doppler Tecidual na Esclerose Sistêmica
Resumo Fundamento: A esclerose sistêmica (ES) é uma anomalia do tecido conjuntivo caracterizada por fibrose da pele e dos órgãos internos. O envolvimento cardíaco com consequente disfunção miocárdica na ES está associado a uma maior morbimortalidade. Objetivo: Investigar a função diastólica do ventrículo esquerdo (VE) em pacientes com ES e fun
Arq. Bras. Cardiol.. Publicado em: 02/10/2017
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5. Ressonância magnética pulmonar é semelhante à tomografia de tórax para detectar inflamação em pacientes com esclerose sistêmica
Resumo A doença intersticial pulmonar (DIP) e a hipertensão arterial pulmonar (HAP) são complicações prevalentes na esclerose sistêmica (ES) e constituem atualmente as principais causas de morte relacionadas à doença. O reconhecimento preciso dessas condições é, portanto, de fundamental importância no manejo dos pacientes. Fez-se um estudo com 24
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-10
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6. Tratamento de úlceras digitais na esclerose sistêmica: série de casos de 13 doentes e análise crítica dos resultados
Resumo Introdução: As úlceras digitais (UD) são complicações incapacitantes e recorrentes, associadas a menor qualidade de vida e maior mortalidade na esclerose sistêmica (ES). O tratamento baseia-se em antagonizar os mecanismos fisiopatológicos em causa. Objetivo: Descrever uma amostra de doentes com diagnóstico de ES e UD, o tratamento, as compl
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2017-05
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7. Incidência e prevalência de esclerose sistêmica em Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, Brasil
Resumo Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade autoimune, extremamente heterogênea na sua apresentação clínica e segue um curso variável e imprevisível. Embora algumas discrepâncias nas taxas de incidência e prevalência entre regiões possam refletir as diferenças metodológicas na definição e verificação dos casos, elas t
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2017-04
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8. Tratamento da esclerose sistêmica com rituximabe: uma série de 10 casos em centro único
Resumo A esclerose sistêmica (ES) é uma doença autoimune crônica de alta morbimortalidade. Ainda que a ciclofosfamida seja eficaz, para casos graves e refratários há demanda para novos tratamentos. A terapia biológica com depleção de células B com rituximabe (RTX) demonstrou eficácia para tal demanda em estudos abertos. Objetivo Avaliar retrospec
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-10
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9. O que o reumatologista deve saber sobre as manifestações orofaciais das doenças reumáticas autoimunes
RESUMO Manifestações orofaciais ocorrem com frequência nas doenças reumáticas e, comumente, representam sinais iniciais ou de atividade da doença que ainda são negligenciados na prática clínica. Entre as doenças reumáticas autoimunes com possíveis manifestações orais, incluem-se a artrite reumatoide (AR), miopatias inflamatórias (MI), escleros
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-10
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10. Sobreposição de esclerose sistêmica e artrite reumatoide: uma entidade clínica distinta?
RESUMO Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade do tecido conjuntivo de caráter autoimune caracterizada pela tríade de injúria vascular, autoimunidade (celular e humoral) e fibrose tecidual. Estima-se que a dor musculoesquelética seja uma queixa frequente dos pacientes com ES, que oscila entre 40% e 80%, e principalmente em pacientes
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-08
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11. Níveis séricos de proteína de células de Clara de 16 kDa e comprometimento pulmonar em pacientes com esclerose sistêmica
RESUMO Objetivo: Avaliar a utilidade clínica das medições séricas da proteína de células de Clara de 16-kDa (CC16) em relação ao sistema de estadiamento para doença pulmonar intersticial associada a esclerose sistêmica (DPI-ES). Materiais e métodos: Foram determinados os níveis séricos de CC16 por ELISA em 28 pacientes com ES e 30 controles sa
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-08
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12. Autoimunidade familial e poliautoimunidade em 60 pacientes portadores de esclerose sistêmica da região Centro-Oeste do Brasil
RESUMO Introdução: A esclerose sistêmica (ES) é uma enfermidade do tecido conjuntivo de etiologia desconhecida, caracterizada pela tríade de injúria vascular, autoimunidade e fibrose tecidual. Sabe-se que uma história familiar positiva representa o maior fator de risco já identificado para o desenvolvimento da ES em um determinado indivíduo. Observ
Rev. Bras. Reumatol.. Publicado em: 2016-08