Drogas Nao Injetaveis
Mostrando 1-12 de 85 artigos, teses e dissertações.
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1. Como auxiliar e orientar as famílias que possuem usuários de drogas como o crack?
Estudos com
sinalizam que a internação para usuários deste tipo de drogas não é a melhor opção, o estudo aponta para o trabalho preventivo, social e familiar com estes pacientes.
A internação do dependente, ao contrário do que se acreditava antigamente, não é solução para todos os pacientes. Ao contrário, os estudos científic
. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais as contra-indicações da utilização de anti-concepcional injetável para adolescentes com deficiência mental?
Os anticoncepcionais hormonais injetáveis são os mais recomendáveis para adolescentes com retardo mental em risco de engravidar
. O acetato de medroxiprogesterona (DMPA) e a combinação enantato de noretisterona e valerato de estradiol, disponíveis no SUS3, estão, para adolescentes, na categoria 2 de recomendação entre os contraceptivos, ou
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Que orientações o Agente Comunitário de Saúde pode fornecer à comunidade visando à prevenção das hepatite A, B e C?
Existem diversas orientações à comunidade que o ACS pode fornecer para evitar a transmissão das hepatites A, B e C. A disponibilidade de água potável, em quantidade suficiente nos domicílios é a medida mais eficaz para o controle das doenças transmissíveis pela água, como a hepatite por vírus tipo A. Nos lugares onde não existe sistema públi
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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4. O tratamento para hanseníase, interfere na eficácia dos contraceptivos? Quais as melhores opções?
Pode haver sim essa interferência, especialmente devido ao uso da Rifampicina, droga comumente utilizada no esquema padrão da hanseníase e também da tuberculose.
A Rifampicina apresenta um grande número de interações medicamentosas. O fármaco é um potente indutor do sistema citocromo P450 (CYP450), incluindo as subfamílias CYP3A e CYP2C,
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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5. Como prevenir a recorrência de erisipela?
Em pacientes que apresentam 3 a 4 episódios de erisipela por ano, apesar das tentativas de tratar ou controlar os fatores de risco, se deve considerar a administração de antibióticos profiláticos, fenoximetilpenicilina potássica: apresentação oral 80 000 unidades internacionais/ml, 400 a 800 mil unidades internacionais, por tempo indeterminado; er
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como se transmite e quais os sintomas das hepatites A, B e C?
As hepatites virais são doenças provocadas por diferentes vírus, que têm em comum o fato de infectar as células do fígado, mas que apresentam características epidemiológicas, clínicas e laboratoriais distintas.
Os agentes causadores das hepatites virais mais relevantes do ponto de vista clínico e epidemiológico são designados por letras
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Hepatite C: características clínicas e biológicas relacionadas às diferentes formas de uso da cocaína
Resumo Introdução O vírus da hepatite C (HCV) está relacionado com graves patologias hepáticas, como a cirrose e o carcinoma hepatocelular, causando mais de meio milhão de mortes todos os anos, o que reflete um problema de saúde mundial. Sabe-se que usuários de drogas injetáveis possuem alta prevalência de infecção pelo HCV, sendo por isso consi
Trends Psychiatry Psychother.. Publicado em: 2017-12
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8. Revisão de cinco anos da transmissão vertical do HIV em um serviço especializado: estudo transversal
RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Os profissionais de saúde precisam introduzir o processo de prevenção, controle e tratamento das pessoas infectadas com HIV na prática assistencial. Manter o tratamento preventivo em gestantes infectadas pelo HIV demonstra que a terapia antirretroviral profilática, a cesariana programada e a proibição da amamentação red
Sao Paulo Med. J.. Publicado em: 10/11/2016
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9. Indivíduos, estruturas e riscos: panorâmica da prevenção primária do HIV em Portugal
Resumo: O texto debate as principais orientações e procedimentos que configuram a prevenção primária do HIV/AIDS em Portugal, prestando especial atenção à redução de riscos nos dois grandes cenários de propagação da epidemia: a sexualidade e o consumo de drogas injetáveis. Na análise, os riscos de infecção são considerados enquanto express�
Cad. Saúde Pública. Publicado em: 01/06/2016
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10. Soroprevalência de marcadores do vírus da hepatite C (HCV) em pacientes infectados com HIV de Curitiba e Região Metropolitana
RESUMO Soroprevalência de marcadores do vírus da hepatite C (HCV) em pacientes infectados com HIV de Curitiba e Região Metropolitana Objetivo: verificar a prevalência e caracterizar fatores epidemiológicos associados à coinfecção por HCV em pacientes HIV+ de Curitiba e Região Metropolitana. Métodos: estudo envolvendo 303 pacientes HIV+, com idade
Rev. Assoc. Med. Bras.. Publicado em: 2016-02
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11. Prevalência do vírus da hepatite C em funcionários universitários do Estado de São Paulo, Brasil: fatores preditivos e análise espacial por geoprocessamento
Contexto Existem escassos estudos sobre a prevalência e fatores de risco associados à infecção pelo vírus da hepatite C. Objetivos Identificar a prevalência e os fatores de risco para a infecção pelo vírus da hepatite C em funcionários de uma Universidade do Estado de São Paulo, Brasil. Métodos Testes sorológicos digitais para anti vírus da he
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-03
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12. Coinfecção HIV e HCV: prevalência, fatores associados e caracterização dos genótipos na Região Centro-Oeste do Brasil
Estudo transversal sobre a prevalência, fatores associados e distribuição dos genótipos do HCV foi realizado em 848 pacientes infectados pelo HIV, recrutados em centros de referência na Região Centro-Oeste do Brasil. A taxa de prevalência de coinfecção HIV-HCV foi de 6,9% (IC 95%: 5,2-8,6). Na análise multivariada, o aumento da idade, o uso de drog
Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo. Publicado em: 2014-12