Drogas Antivirais
Mostrando 1-12 de 29 artigos, teses e dissertações.
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1. Qual a diferença do Oseltamivir em relação aos antivirais usados para tratamento de Herpes e HIV? Qual o mecanismo de ação de cada um deles?
O Oseltamivir, classificado como inibidor da liberação da desmontagem viral, é um antiviral que inibe de forma seletiva a enzima neuroaminidase específica do vírus influenza, que é essencial para a entrada e liberação desse vírus nas células humanas. Desta forma, o oseltamivir, administrado por via oral, inibe a replicação dos vírus influenza
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Qual o melhor tratamento para neuralgia pós-herpética?
Consideramos neuralgia pós-herpética a dor que persiste por mais de 6 semanas após as erupções da herpes zoster. O uso de drogas anti-virais como o aciclovir durante o quadro agudo parece ser a melhor forma de evitar a neuralgia, entretanto naqueles pacientes que mesmo assim venham a desenvolver o quadro de dor pós herpética, os dois tratamentos co
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Que medidas podem ser consideradas na prevenção e tratamento da gripe?
As medidas preventivas mais eficazes contra a gripe são limpeza das mãos e comportamentos que auxiliem o bom funcionamento do sistema imunológico, algo que está atrelado a bom sono, harmonia da energia mental, alimentação equilibrada e atividade física regular, entre outras práticas saudáveis.
Os indivíduos infectados devem ser orientado
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Agradecimento aos Revisores de 2020
Resumo Além da doença hepática, o vírus da hepatite C (HCV) tem sido associado a fenômenos autoimunes, como crioglobulinemia mista (CM) e glomerulonefrite (GN). Até recentemente, a hepatite crônica e as manifestações extra-hepáticas do HCV eram tratadas com peg-interferon com ribavirina; no entanto, essas drogas apresentavam baixa eficácia e induz
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2021-03
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5. Remissão de doença hepática e renal a longo prazo induzida pelo HCV após terapia antiviral de ação direta
Resumo Além da doença hepática, o vírus da hepatite C (HCV) tem sido associado a fenômenos autoimunes, como crioglobulinemia mista (CM) e glomerulonefrite (GN). Até recentemente, a hepatite crônica e as manifestações extra-hepáticas do HCV eram tratadas com peg-interferon com ribavirina; no entanto, essas drogas apresentavam baixa eficácia e induz
Braz. J. Nephrol.. Publicado em: 2021-03
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6. Primeiro relato de dois surtos consecutivos de vírus sincicial respiratório pelos novos genótipos ON-1 e NA-2 em uma unidade de terapia intensiva neonatal
Resumo Objetivo O vírus sincicial respiratório é um patógeno frequentemente envolvido em surtos nosocomiais. Embora vários estudos tenham relatado tais surtos em unidades de terapia intensiva neonatal, os dados epidemiológicos moleculares são escassos. Neste artigo, descrevemos dois surtos consecutivos de vírus sincicial respiratório causados pelos
J. Pediatr. (Rio J.). Publicado em: 2020-04
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7. Hepatitis C in Hemodialysis Units: diagnosis and therapeutic approach
Resumo De acordo com os dados do último censo da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), a prevalência de portadores do vírus da hepatite C (HCV) nas unidades de hemodiálise (UH) no Brasil é de 3,3%, cerca de três vezes maior do que é observado na população geral brasileira. Muitas vezes, os profissionais que trabalham nas UH deparam-se com situa�
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 18/02/2019
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8. An eye on hepatitis C: a review
RESUMO Esta revisão objetiva alertar os oftalmologistas sobre as consequências oculares que levam ao diagnóstico da infecção pelo vírus da Hepatite C. Além disso, neste contexto, os efeitos de drogas antigas e novas são discutidos no cenário oftalmológico. A importância do diagnóstico precoce e do tratamento curativo da doença tem sido relatada
Arq. Bras. Oftalmol.. Publicado em: 24/01/2019
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9. A atividade in vitro de seis drogas antivirais contra o alfaherpesvírus equino tipo 1 indica que o ganciclovir é uma droga promissora para estudos in vivo
RESUMO: O alfaherpesvírus equino tipo 1 (EHV-1) está amplamente distribuído nos rebanhos equinos de todo o mundo e é um dos principais agentes causadores de abortos, doença respiratória e neurológica em equinos. Ainda não há tratamento específico para a infecção pelo EHV-1 em equinos, mas o potencial da terapia antiviral tem sido investigado. Ne
Cienc. Rural. Publicado em: 03/12/2018
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10. Interferon peguilado e ribavirina no tratamento da recorrência da hepatite C após transplante hepático: experiência de um centro de transplante hepático no Brasil
ContextoO tratamento da infecção do vírus da hepatite C pós-transplante é um desafio devido à baixa tolerância dos pacientes e às baixas taxas de resposta.ObjetivoDeterminar a taxa de resposta ao interferon peguilado e ribavirina no tratamento da recorrência da hepatite C após transplante de fígado.MétodosEntre 18 de maio de 2002 e 18 de dezembro
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2015-09
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11. BK poliomavírus em receptores do transplante renal: rastreamento, monitoramento viral e manuseio clínico
BK Poliomavírus (BKPyV) é um agente causal de nefropatia, estenose ureteral e cistite hemorrágica em receptores de transplante renal, sendo considerado uma importante doença emergente na transplantação. Rastreamento regular para reativação do BKPyV, principalmente nos dois primeiros anos pós-transplante, com subsequente redução preemptiva da imuno
J. Bras. Nefrol.. Publicado em: 2014-12
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12. Uso de infliximabe em paciente com artrite reumatoide e hepatite B crônica
Os agentes anti-TNF-α emergiram como potente tratamento para os pacientes com artrite reumatoide que não respondem às drogas modificadoras de doença convencionais. Por induzir à imunossupressão, essas drogas têm como principal complicação o aumento da suscetibilidade a várias infecções. A reativação do vírus da hepatite B (HBV) é um dos efeit
Revista Brasileira de Reumatologia. Publicado em: 2012-08