Diagnostico Tumoral
Mostrando 1-12 de 445 artigos, teses e dissertações.
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1. Paciente idoso, fumante e com tuberculose tratada há um ano. Laudo do último exame de Raio-X “massa tumoral na base do pulmão esquerdo”. Qual a melhor indicação para a tomografia de pulmão? Com ou sem contraste?
Não existem estudos comparando o uso de contraste em tomografias de tórax para diagnóstico de massas pulmonares. Essa diferenciação parece ser útil em nódulos pulmonares solitários, menores que 3cm de diâmetro, em que o uso de contraste pode predizer uma lesão benigna com alta sensibilidade (1).
Massa tumoral é uma lesão visível ao raio
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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2. Paciente com neoplasia malígna de cavidade oral com tumoração cervical clinicamente sugestiva de linfonodo metastático necessita de biópsia cervical?
Se há confirmação diagnóstica de uma lesão primária neoplásica da cavidade oral, estagiar a doença passa a ter suma importância para a instituição de terapêutica adequada. Saber se há ou não metástatase para linfonodos cervicais faz parte deste estadiamento. No entanto, exame físico e tomografia computadorizada (TC) de cabeça e pescoço
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual é o diagnóstico diferencial de paralisia facial periférica?
Na avaliação de um paciente com paralisia facial periférica (PFP), anamnese detalhada e exame físico minucioso são fundamentais, a fim de investigar causas secundárias (Tabela 1). A paralisia de Bell ou idiopática é a etiologia mais comum (cerca de 50 a 75% dos casos), porém representa um diagnóstico de exclusão.1, 2
Inicialmente é impor
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual conduta seguir em mulheres pós-menopáusicas com cisto ovariano?
As evidências (Grau D) apontam para acompanhamento ecográfico trimestral de pacientes pós-menopáusicas com cisto de ovário que apresente característica de benignidade na ecografia/doppler (cistos simples). Ao passo que as pacientes pós-menopáusicas com cisto ovariano com características de malignidade devem prosseguir a investigação. A dosagem
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais as etapas para tratamento da artrite reumatoide?
Para o tratamento da artrite reumatoide são utilizados classe de medicamentos denominados “
medicamentos modificadores do curso da doença (MMCD): sintéticos
(MMCDs), biológicos (MMCDbio) e
. alvo específico sintéticos
(MMCDsae). A meta terapêutica é a remissão ou baixa atividade da doença. O tratamento inicial, pri
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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6. O que é hiperprolactinemia? Como deve ser a abordagem na Atenção Primária?
Fisiológicas
GravidezAmamentação
Farmacológicas
Neurolépticos (fenotiazinas, butirofenonas, risperidona, sulpirida)Antidepressivos tricíclicos (amitriptilina, clomipramina)Inibidores da monoaminoxidaseAnti-hipertensivos (verapamil, reserpina, metildopa)
Fenitoína
Medicamentos de ação intestinal (domperidona, m
Núcleo de Telessaúde HC UFMG. Publicado em: 12/06/2023
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7. Qual a relação entre HPV e câncer do colo do útero?
Dentre os canceres mais comuns causados pelo HPV, está o câncer de colo do útero. Esse câncer é caracterizado pelo crescimento anormal de células do colo do útero, que é a parte inferior do útero que fica em contato com a vagina. Após o contagio com o HPV, se o sistema imunológico não consegue combater o vírus, ocorre o desenvolvimento dessas
Núcleo de Telessaúde NUTES PE. Publicado em: 12/06/2023
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8. Qual o protocolo para atendimento odontológico ao paciente com diabetes mellitus e doença periodontal?
No que se refere ao atendimento odontológico de paciente com diabetes mellitus (DM) e doença periodontal, os estudos têm demonstrado que o tratamento da periodontite por meio da terapia mecânica convencional (raspagem e alisamento radicular), além de promover a melhora na saúde periodontal é capaz de também promover melhorias na saúde sistêmica.
Núcleo de Telessaúde Amazonas. Publicado em: 12/06/2023
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9. Manifestações de imagem da doença de von Hippel-Lindau: um guia ilustrado com foco no sistema nervoso central
Abstract A doença de von Hippel-Lindau (VHL) é uma síndrome hereditária autossômica dominante rara que afeta a linha germinativa do gene VHL, um gene supressor tumoral. A doença de VHL é caracterizada pelo desenvolvimento multissistêmico de uma variedade de tumores benignos e malignos, especialmente no sistema nervoso central (SNC). Dentre eles, dest
Radiologia Brasileira. Publicado em: 2022
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10. Prognostic value of pre-operative peripheral inflammation markers in patients with squamous cell carcinoma of the external auditory canal
Resumo Introdução: O carcinoma espinocelular do meato acústico externo é uma doença rara. Estudos anteriores sugeriram preditores de recorrência do tumor. Entretanto, a maioria dos fatores prognósticos se originou do aspecto clínico-patológico. Objetivo: Analisar a correlação entre marcadores inflamatórios periféricos pré-operatórios e os de
Brazilian Journal of Otorhinolaryngology. Publicado em: 2022
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11. Expressão aumentada do colágeno tipo I na lesão colorretal maligna e correlações positivas com fatores clínicos
Resumo Objetivo O colágeno tipo I (Col-I) é uma das principais macromoléculas da matriz extracelular, e está envolvido na reação desmoplástica estromal, um indicador de pior prognóstico em casos de câncer colorretal (CCR). O objetivo foi investigar a expressão do Col-I emcasos de CCR e adenoma, e correlacioná-la comdados clínicos e de estilo de
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2021-03
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12. Aumento da mortalidade por câncer de cabeça e pescoço devido à pandemia de SARS-CoV-2
Resumo Introdução: O carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço é o sétimo tumor maligno mais comum. Os avanços no tratamento melhoraram as taxas de sobrevida global nos últimos anos, embora o prognóstico ainda seja grave. Objetivo: Avaliar a correlação entre a tomografia computadorizada por emissão de pósitrons e a tomografia computadorizada
Braz. j. otorhinolaryngol.. Publicado em: 2021-02