Diabetico
Mostrando 1-12 de 487 artigos, teses e dissertações.
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1. Em um paciente portador da diabetes mellitus, qual o critério para considerarmos que ele tem um pé diabético?
Pé diabético é a infecção, ulceração e/ou destruição de tecidos profundos associados com anormalidades neurológicas e vários graus de doença vascular periférica no membro inferior. Na prática, quando um profissional de saúde examinar os pés de um paciente diabético e notar alteração da sensibilidade da pele, presença de hiperemia, hipe
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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2. Quais orientações o ACS deve realizar sobre cuidados com pé diabético em visitas domiciliares?
Conforme o Manual do Pé Diabético, do Ministério da Saúde, algumas orientações devem ser feitas aos pacientes diabéticos diabetes com a finalidade de prevenir o desenvolvimento de pé diabético
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– Realizar a inspeção diária dos pés (seja pelo próprio paciente ou com a ajuda de um familiar ou um cuidador orientado), incluindo as
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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3. Qual profissional de saúde tem competência para avaliação do pé diabético com uso de estesiômetro?
A avaliação regular dos pés da pessoa com Diabetes Mellitus (DM) com estesiômetro, deve ser realizada por profissionais de nível superior e/ou profissional capacitado
segundo a periodicidade recomendada
. Contudo ressalvamos de que é de responsabilidade da equipe multidisciplinar da Atenção Básica em Saúde/Atenção Primária em S
Núcleo de Telessaúde Santa Catarina. Publicado em: 12/06/2023
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4. Quais orientações o ACS pode passar aos pacientes com diabetes e que possuem ressecamento da pele?
As seguintes orientações podem ser passadas ao paciente:(1,2)
-Manter a higiene local
-Orientar quanto à hidratação oral: beber bastante água.
-Orientar quanto ao uso de creme ou óleos hidratantes após o banho para evitar a desidratação e o ressecamento, porém, evite usá-los entre os dedos.
-Orientar quanto à vigilânc
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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5. Quais os impactos dos exercícios aeróbicos para os portadores de diabetes tipo 2?
Existem evidências consistentes dos efeitos benéficos do exercício na prevenção e no tratamento do diabetes mellitus (DM). O exercício atua na prevenção do DM, principalmente nos grupos de maior risco (1,2), como os obesos e os familiares de diabéticos. Indivíduos fisicamente ativos e aqueles com melhor condição aeróbica apresentam menor inci
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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6. Como prevenir bolhas no calcanhar de pacientes idosos?
Bolha é a acumulação de fluidos entre as camadas interiores e exteriores da pele. Elas raramente são um problema sério, mas podem infeccionar se não forem tratadas apropriadamente.
Causas – Fricção prolongada entre o pé e a meia, e/ou entre o pé e o calçado, resultam em bolhas.
Prevenção:
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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7. Quais os cuidados gerais para paciente com DM2 em insulinoterapia? Como monitorar?
Todo paciente em uso de insulina necessita de automonitorização frequente da glicemia capilar, pelo menos nas primeiras semanas, para ajuste de dose.
Se possível for, realizar glicemias capilares 3x /dia seria o ideal, pelo menos por uma semana, em horário alternados (alternar sempre a glicemia de jejum com dois desses outros horários: antes do
Núcleo de Telessaúde Minas Gerais - NUTEL. Publicado em: 12/06/2023
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8. Farelo de aveia pode ser usado para para a redução do índice glicêmico em paciente com Diabetes mellitus?
Estudos encontrados indicam que o consumo de farelo de aveia, rico em beta-glucanas, parece estar associado a um menor índice glicêmico quando comparado ao consumo de trigo ou de carboidratos simples (1,2).
Embora isto seja indicativo do potencial benefício deste alimento, para o paciente diabético, novos estudos devem ser realizados para avalia
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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9. Qual o melhor exame para controle da glicemia em pacientes diabéticos? Hemoglobina glicosilada, glicemia de jejum ou hemoglico teste (HGT)?
Os 3 exames não são excludentes, mas sim complementares no acompanhamento de todo o paciente diabético.
As glicemias de jejum e os HGTs (pré e pós prandiais) são utilizados para orientar o ajuste de dose da medicação empregada, demonstrando os momentos em que ocorre falta ou excesso de sua ação. Já a Hb glicosilada é útil para demonstra
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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10. Como trabalhar com pacientes hipertensos e diabéticos que não aderem ao tratamento farmacológico e à dieta?
Adesão é muito mais que simplesmente cumprir determinações do profissional de saúde; é ter autonomia e habilidade para aceitar ou não as recomendações dos profissionais de saúde, tornando-se participantes ativos do processo de cura (Pontieri & Bachin, 2010).
O paciente torna-se mais ativo dentro deste processo de cura quando o vínculo com
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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11. Qual o valor da microalbuminuria em amostra isolada para acompanhamento de lesão renal no paciente diabético, comparado com a microalbuminuria em urina de 24 horas?
O rastreamento de nefropatia diabética deve iniciar preferencialmente pela dosagem de microalbuminúria em amostra isolada de urina, devido à acurácia diagnóstica e facilidade de coleta. Nessa amostra, primeira da manhã ou amostra casual, pode-se medir o índice albumina/creatinina ou apenas a concentração de albumina. Porém, se não houver a comp
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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12. Quando é necessário rastrear retinopatia em paciente diabético?
A retinopatia diabética é uma complicação microvascular progressiva que pode culminar em perda visual grave e permanente. Existe a possibilidade de controle e prevenção se for detectada e tratada a tempo. Dessa forma, pacientes com diabetes tipo 1 e 2 devem ser submetidos ao exame de fundo de olho por oftalmologista para rastreamento da retinopatia,
Núcleo de Telessaúde Rio Grande do Sul. Publicado em: 12/06/2023