Derivativos No Brasil
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13. Utilização de derivativos em empresas não-financeiras de capital aberto no Brasil nos diversos setores econômicos
Este trabalho analisa o uso de derivativos por empresas não-financeiras listadas em bolsa no Brasil no ano de 2011. É um estudo baseado nas informações divulgadas pelas empresas a partir da publicação da Instrução CVM 475 de 2008, que determina que as mesmas tragam em notas explicativas, no momento de sua divulgação de resultados, a utilização de
Publicado em: 14/12/2012
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14. Taxa de câmbio no Brasil : dinâmicas da especulação e da arbitragem / Exchange rate in Brazil : speculation and arbitrage dynamics
Essa Tese procura desenvolver as especificidades da formação da taxa de câmbio brasileira tendo em conta fatores microeconômicos do mercado de câmbio como as instituições, os agentes, a regulamentação, as formas de especulação e os canais de arbitragem entre os diferentes mercados. Identifica-se na especulação com moedas, protagonizada pelo carr
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/02/2012
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15. Comparação entre métricas de risco para otimizar carteiras de investimentos em ações / Comparison of risk metrics to optimize portfolios of stock investments
O trabalho de Markowitz (1952) modificou a forma de analisar o problema de formação de portfólios de ações. Pesquisadores clássicos como Sharpe (1964) e Lintner (1965) ampliaram as discussões, além de provocarem o levantamento de dúvidas e questionamentos a respeito do assunto. Quanto aos parâmetros para otimização dos portfólios, além do model
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/01/2012
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16. Impacto dos contratos futuros do Ibovespa na volatilidade dos índices de ações no Brasil: uma análise na crise do subprime
O aumento das negociações de derivativos no mercado mundial tem levado a um amplo debate acerca da influência dos contratos futuros sobre os preços à vista em diferentes mercados. Neste contexto, o presente artigo teve por objetivo avaliar, no período da crise do subprime, a influência da volatilidade dos preços futuros do IBOVESPA sobre os seguintes
Estud. Econ.. Publicado em: 2012-12
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17. Uma análise da gestão de risco de preço por parte dos produtores de café arábica no Brasil
Os mercados futuros possuem uso restrito entre os cafeicultores brasileiros, o que, de certa maneira, não condiz com as altas razões ótimas de hedge obtidas nos modelos de mínima variância. Os motivos para esta baixa utilização estão associados às características do produtor e de seu negócio, preferências em relação ao modelo de administração
Rev. Econ. Sociol. Rural. Publicado em: 2012-09
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18. Instrumentos financeiros derivativos: gestão de risco em empresas brasileiras não financeiras e os efeitos das alterações advindas do CPC 14/2008 e instrução CVM N°475/2008
O mercado de derivativos vem ganhando importância no contexto econômico mundial, demandando procedimentos contábeis que evidenciem corretamente os riscos e os benefícios envolvidos em tais operações. Destacase que o papel desses instrumentos como meios de gestão e controle de riscos é fundamental na medida em que permitem a transferência de riscos
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 29/08/2011
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19. Estudo sobre a valorização de produtos estruturados no mercado brasileiro entre 2006 e 2011
Produtos estruturados é uma combinação de ativos que inclui uma renda fixa e um ou mais derivativos embutidos. No Brasil, como ainda não existe uma regulamentação específica como nos Estados Unidos e Europa, a comercialização destes produtos é feita, principalmente, via Fundos de Investimentos Estruturados. O objetivo deste trabalho é avaliar se
Publicado em: 22/08/2011
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20. Gerenciamento de risco e valor no Brasil : um estudo empírico
Este trabalho examina a relação entre a volatilidade do fluxo de caixa operacional e o valor da firma, utilizando como amostra empresas brasileiras não financeiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), no período de 2004 a 2007. O estudo aplica duas metodologias distintas para garantir a robustez dos resultados. Embora os resultados apont
Publicado em: 19/05/2011
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21. WHO FORECASTS INTEREST RATES BETTER: TRADERS OR ECONOMISTS? / QUEM PREVÊ MELHOR AS TAXAS DE JUROS: OPERADORES OU ECONOMISTAS?
As taxas de juros representam uma das variáveis macroeconômicas mais importantes, em especial para a condução da política monetária, ao influenciar diretamente na determinação do custo do dinheiro e na formação de preço de diversos produtos financeiros. Embora tenham sido desenvolvidos modelos de previsão de taxas de juros, pouco ainda se apurou
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/03/2011
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22. Determinantes do endividamento e risco financeiro no Brasil
Este trabalho analisou quais são os principais determinantes do endividamento das empresas brasileiras. A principal contribuição em relação aos trabalhos já publicados está relacionada à desagregação dos tipos de endividamento de acordo com a moeda (dívida em moeda local, dívida em moeda estrangeira e dívida sinteticamente local através do hedg
Publicado em: 03/02/2011
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23. Eficácia das intervenções do Banco Central do Brasil sobre a volatilidade condicional da taxa de câmbio nominal
Este artigo tem como objetivo analisar a eficácia dos instrumentos de intervenção utilizados pelo Banco Central do Brasil sobre a volatilidade condicional da taxa de câmbio nominal. Como ferramenta de intervenção, o Banco Central do Brasil utiliza instrumentos padrões da literatura, tais como taxa de juros e intervenções no mercado spot,e intervenç
Revista Brasileira de Economia. Publicado em: 2011-03
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24. A utilização de instrumentos derivativos na gestão de riscos associada à contratação de energia elétrica por grandes consumidores
No Brasil, os contratos firmados entre geradores e grandes consumidores são registrados na Câmara de Comercialização de Energia que é responsável por contabilizar as diferenças entre o consumo contratado e o consumo verificado. Essas diferenças são negociadas ao Preço de Liquidação das Diferenças, o PLD. Este preço apresenta, como uma de suas p
Publicado em: 16/06/2010