Decorticacao Pleural
Mostrando 1-9 de 9 artigos, teses e dissertações.
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1. Minipleurostomia com curativo a vácuo: uma opção minimamente invasiva a pleurostomia
RESUMO A pleurostomia é uma opção frequente de tratamento para pacientes com empiema pleural fase III que não toleram decorticação pulmonar. Todavia, esse tratamento é considerado mutilante por envolver a confecção de um stoma torácico, que pode demorar anos para se fechar ou requerer nova cirurgia. Descreveu-se recentemente uma técnica minimament
J. bras. pneumol.. Publicado em: 25/06/2018
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2. Abordagem vídeo-toracoscópica, sem sutura, das perfurações do esôfago torácico diagnosticadas tardiamente
RESUMO Objetivos: avaliar a utilização da vídeo-toracoscopia, no tratamento das perfurações tardias do esôfago torácico, sem sutura ou ressecção do órgão. Métodos: análise retrospectiva de pacientes com diagnóstico tardio (>12 horas) de perfuração do esôfago torácico tratados por vídeo-toracoscopia, sem sutura ou ressecção do órgão,
Rev. Col. Bras. Cir.. Publicado em: 2017-08
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3. Toracoscopia no tratamento do empiema pleural em pacientes pediátricos
OBJETIVO: Apresentar resultados obtidos com a toracoscopia no tratamento do empiema pleural em pacientes pediátricos. MÉTODOS: Foram avaliados 117 empiemas pleurais, utilizando-se o mediastinoscópio ou a videotoracoscopia, com anestesia geral e sonda de intubação simples. As indicações para a intervenção cirúrgica foram: derrame pleural com ausênc
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2008-04
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4. Falência do desmame em paciente com fibrose pleural idiopática e trapping pulmonar bilateral: relato de caso
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Fibrose pleural idiopática é uma doença rara e pode afetar ambos pulmões já desde uma idade precoce. O achado mais comum na fibrose pleural idiopática é uma restrição pulmonar grave que pode levar a um quadro de falência respiratória e hipoxemia. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 26 anos, internado com reagudiz
Revista Brasileira de Terapia Intensiva. Publicado em: 2007-12
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5. Fístula broncopleural cutânea causada por Eikenella corrodens
OBJETIVO: Fazer uma revisão sobre fistula cutânea broncopleural causada por Eikenella corrodens e relatar e discutir o caso de uma paciente. DESCRIÇÃO: Paciente do sexo feminino, 16 anos de idade, foi encaminhada ao nosso hospital em estado febril com histórico de escarro com estrias de sangue há 2 meses; apresentava seqüelas neurológicas de encefali
Jornal de Pediatria. Publicado em: 2005-06
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6. Toracocentese esvaziadora com irrigação e uso de antimicrobiano intrapleural no tratamento do empiema
INTRODUÇÃO: O empiema é uma doença grave caracterizada classicamente pela presença de pus na cavidade pleural. Seu reconhecimento precoce exige tratamento imediato, porém ainda existe grande controvérsia em relação à melhor terapêutica. OBJETIVO: Analisar o tratamento do empiema através de toracocentese, irrigação do espaço pleural, e uso de a
Jornal Brasileiro de Pneumologia. Publicado em: 2004-06
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7. Uso da pleurodese química em hidrotórax de origem hepática
Racional — A ascite aparece no decorrer da doença hepática causando dispnéia, tosse, desconforto, dor e, quando associada ao derrame pleural, acentua a diminuição da cinética respiratória. O aparecimento de hidrotórax é descrito na literatura em até 20% dos doentes e seu tratamento é ainda discutível. Pode ocorrer devido a defeitos diafragmáti
Arquivos de Gastroenterologia. Publicado em: 2001-04
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8. Paragonimíase pulmonar e pleural: relato de dois casos
A paragonimíase é uma infecção pulmonar crônica causada por um trematóide do gênero Paragonimus, sendo o Paragonimus westermani o que mais infecta o homem. É uma doença endêmica da Ásia Oriental, mas também é vista na América. Relatamos dois casos de paragonimíase, em que um dos pacientes apresentava antecedentes e características clínicas e
Jornal de Pneumologia. Publicado em: 2000-04
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9. Decorticação pleural precoce no tratamento do empiema pleural complicado na criança
Os autores avaliam dez casos de empiema pleural tratados inicialmente pela drenagem pleural fechada e que tiveram evolução desfavorável e arrastada. Pacientes que evoluíram com septação do empiema, persistência de fístula broncopleural de alto débito ou de falta de expansão pulmonar após a drenagem pulmonar foram submetidos a estudo pela tomografi
Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Publicado em: 2000-02