Criancas E Adolescentes Em Situacoes De Risco
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1. Como proceder quando o diagnóstico do caso índice foi realizado após a vacina BCG ter sido dada ao bebê?
Neste caso a criança enquadra-se como contato <10 anos de caso índice vacinada com BCG. Deve-se avaliar a necessidade de quimioprofilaxia secundária ou tratamento para tuberculose, de acordo com os critérios clínicos da mesma.
Segundo o
, na avaliação de contactantes crianças (<10 anos), deve-se investigar tuberculose em atividade pa
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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2. (SOF Arquivada) Qual a indicação vacinal para uma gestante com último reforço de dT há mais de 5 anos e que ainda não chegou na idade gestacional (27 a 36 semanas) para fazer uso da dTpa?
Para as gestantes já vacinadas com três doses de dT (vacina d
e com dose de reforço há mais de cinco anos, a Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações recomenda a administração de uma dose da dTpa (vacina
) entre a 27ª e 36ª semana de gestação. Esta dose de dTpa deve ser considerada como reforço (1).
A
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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3. Como manejar as reações adversas ao tratamento medicamentoso para tuberculose, principalmente exantema e prurido?
Prurido e exantema leve são considerados efeitos adversos menores no tratamento anti tuberculose (TB) e estão relacionados ao uso de Isoniazida e Rifampicina. Tais efeitos podem ser tratados com uso de anti-histamínicos, na unidade básica de saúde, sem a suspensão do tratamento. Avaliar a hidratação da pele é outra medida importante, pois o resse
Núcleo de Telessaúde Bahia. Publicado em: 12/06/2023
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4. Qual a indicação vacinal para uma gestante com último reforço de dT há mais de 5 anos e que ainda não chegou na idade gestacional (20 a 36 semanas) para fazer uso da dTpa?
As gestantes devem receber uma dose de dTpa (vacina Tríplice Bacteriana Acelular) a cada gestação, a partir da vigésima semana (20
) de gestação e até 20 dias antes da data provável do parto, independente do histórico de vacinação com dT (vacina dupla adulto difteria e tétano)
.
A gestante não vacinada ou com histórico vaci
Núcleo de Telessaúde Sergipe. Publicado em: 12/06/2023
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5. Qual a relação dos transtornos psiquiátricos com o comportamento suicida?
É importante considerar que no comportamento suicida os transtornos mentais são apenas um dos fatores associados. O suicídio, portanto, é um fenômeno multideterminado, ou seja, determinado por diversos fatores
(1)
. Ainda assim, dentre as condições (transtornos) psiquiátricas que devem ser consideradas destacam-se:
-Transtorno
Núcleo de Telessaúde Mato Grosso do Sul. Publicado em: 12/06/2023
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6. Family interactions and the involvement of adolescents in bullying situations from a bioecological perspective
Resumo A exposição ao bullying escolar é uma realidade para crianças e adolescentes, porém ainda não foram exploradas suficientemente algumas complexidades do fenômeno. Assim, este estudo objetivou sintetizar em um modelo teórico evidências empíricas sobre a relação entre bullying e variáveis familiares. Com delineamento misto, a amostra total f
Estud. psicol. (Campinas). Publicado em: 05/12/2019
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7. Associação entre bullying escolar e o país de origem: um estudo transcultural
RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o bullying em Portugal e no Brasil verificando possíveis associações com o país de origem. Participaram 789 crianças e adolescentes. Apesar de haver diversos questionários acerca da temática, utilizou-se o Questionário de Olweus em virtude de sua relevância e vasta utilização em todo o mundo, o que facilita
Rev. Bras. Educ.. Publicado em: 25/04/2019
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8. Resilience and mental health problems in children and adolescents who have been victims of violence
RESUMO OBJETIVO: Compreender o processo de resiliência (suporte social e recursos do ambiente familiar) e a chance de problemas de saúde mental em crianças e adolescentes (9–16 anos) vítimas de violência doméstica acompanhados em serviços especializados (Grupo 1 – G1) e em escolares sem relatos de situações de violência doméstica (Grupo 2 –
Rev. Saúde Pública. Publicado em: 31/01/2019
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9. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil: Concepções de Educandos e Famílias
Resumo O presente artigo analisa as contribuições do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) na perspectiva dos seus participantes: educandos e seus familiares. Participaram da pesquisa como educandos 359 crianças e adolescentes e 153 familiares. Utilizou-se uma entrevista semiestruturada, cujas questões versavam sobre o significado do PETI
Psicol. cienc. prof.. Publicado em: 2016-06
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10. Adolescência vulnerável: fatores biopsicossociais relacionados ao uso de drogas
As modificações físicas, psíquicas e sociais da adolescência aprofundam a condição de vulnerabilidade e aumentam o risco de início precoce do uso de substâncias psicoativas (SPA). Realizou-se estudo transversal com 229 adolescentes usuários de SPA, em tratamento em centro de atenção psicossocial à infância e adolescência (Capsia), durante o pe
Rev. Bioét.. Publicado em: 2015-08
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11. Usuário de crack em situações de tratamento: experiências, significados e sentidos
O consumo de substâncias capazes de alterar o comportamento, a consciência e o humor dos sujeitos é milenar. A família, juntamente com a escola e os amigos, exerce função de socialização primária de crianças e adolescentes e pode funcionar como fator de proteção ou de risco. O presente estudo teve como objetivo analisar os significados, sentidos
Saude soc.. Publicado em: 2014-03
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12. As vulnerabilidades na infância e adolescência e as políticas públicas brasileiras de intervenção
OBJETIVO: Revisar e discutir as vulnerabilidades na infância e na adolescência, bem como as políticas públicas brasileiras de intervenção. FONTES DE DADOS: Realizou-se uma revisão narrativa, entre 1990 e 2012, em periódicos dos bancos de dados contidos na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Aplicou-se a combinação dos seguintes descritores: "Saúde
Rev. paul. pediatr.. Publicado em: 2013-06