Comercio Informal
Mostrando 13-24 de 53 artigos, teses e dissertações.
-
13. Significados do trabalho informal em Luanda: luta, coragem e persistência nas vozes dos jovens migrantes / Meanings of informal work in Luanda: struggle, courage and persistence in the voices of the young migrants
O presente trabalho foi desenvolvido na província de Luanda, capital da República de Angola, a partir das experiências de trabalho e de vida dos jovens migrantes envolvidos com o trabalho informal, mais especificamente a venda ambulante. O objetivo foi analisar os significados que os jovens migrantes, trabalhadores informais em Luanda, atribuem às suas e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/02/2012
-
14. A atividade de camelô como prática urbana no contexto das cidades
O objetivo neste ensaio foi analisar a atividade de camelô a partir das discussões e dos conceitos de cidade e território. Essa análise leva em consideração estudos etnográficos desenvolvidos no mercado camelô e, também, os dois deslocamentos propostos, sendo: primeiro o deslocamento da ideia de cidade-conceito para o de práticas urbanas; e, segund
urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana. Publicado em: 2012-06
-
15. A ocupação da área central pelo comércio ambulante: negociações e produção do espaço urbano / The occupation of downtown by street trading, negotiations and production of urban space
Através do estudo do trabalho ambulante regularizado, a pesquisa discute as transformações na area central influenciadas pela espacialização dos circuitos de produtos que compõem o denominado \"comercio popular\". Cada circuito aciona uma rede de relações específicas, as quais podem existir na mais absoluta legalidade ou estarem ligadas ao contraban
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 31/05/2011
-
16. O autoemprego na região metropolitana de Porto Alegre
O objetivo desta dissertação é traçar um perfil do autoempregado da Região Metropolitana de Porto Alegre, estabelecendo relações entre os resultados obtidos e referências encontradas na literatura dedicada ao tema. O trabalho utiliza como base de conceituação teórica a definição de autoempregado publicada em 1993 pela International Labour Organi
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 23/05/2011
-
17. Evolução, mudanças de uso e apropriação de espaços públicos em áreas centrais urbanas
As praças são locais de convívio social e de encontro com a natureza, que podem contribuir para a formação e agregação da sociedade, representando espaços importantes para manifestações culturais, sociais e políticas. O presente trabalho analia as mudanças de uso ocorridas em praças centrais urbanas, tendo como enfoque a Praça João Luis Ferrei
Ambiente Construído. Publicado em: 2011-09
-
18. Carijos e barbaquás no Rio Grande do Sul : resistência camponesa e conservação ambiental no âmbito da fabricação artesanal de erva-mate
Detrás del hábito de tomar mate existe un universo de conocimientos que está en riesgo de perderse. El proceso de fabricación artesanal de la yerba-mate (Ilex paraguariensis A. St.- Hil.) es una práctica antigua, originaria de los pueblos indígenas de las cuencas de los ríos Paraguay, Paraná y Uruguay, como los Guaranis y Kaingangs que aún existen e
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
-
19. Letramento, leitura e literatura no ensino médio da modalidade de educação de jovens e adultos : uma proposta curricular
Produzi esta tese com o objetivo de criar uma Proposta Curricular de Literatura para Ensino Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) com ênfase na leitura e no letramento dos alunos. Minha busca por um trabalho significativo para EJA começou antes do meu ingresso no Instituto de Letras para fazer o Doutorado. Desde a década de 90, real
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 2011
-
20. A influência do Camelódromo de Londrina sobre o comércio formal de seu entorno
O desenvolvimento das atividades informais está presente, atualmente, em todos os países desenvolvidos ou subdesenvolvidos. No entanto, essas atividades surgem como uma alternativa ao desemprego e não como uma nova categoria. Dessa forma, os comerciantes informais ocupam as ruas das cidades com o discurso de estarem trabalhando e não cometendo crimes
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/02/2010
-
21. Ilegalismos e jogos de poder em São Paulo
O ponto de partida deste artigo diz respeito à teia de ilegalismos - novos, velhos ou redefinidos - que passam pelos circuitos da hoje expansiva economia (e cidade) informal, o comércio de bens ilegais, o tráfico de drogas e suas capilaridades nas redes sociais e nas práticas urbanas. Tendo como referência a noção de gestão diferencial dos ilegalismo
Tempo Social. Publicado em: 2010-12
-
22. Trabalho informal e capitalismo : um estudo sobre trabalhadores do comércio de rua de Londrina-Pr
Este estudo tem por objetivo compreender o problema da informalidade do trabalho por meio de uma pesquisa junto à trabalhadores do comércio de rua da cidade de Londrina, conhecidos como ambulantes. À partir do levantamento de dados e análise de entrevistas, pretendemos demonstrar que o trabalho informal é parte constituinte da economia capitalista, dese
Publicado em: 2010
-
23. Urbanismos barrocos e espaços comunicacionais: entre o formal e o informal em São Paulo e na América Latina
Em São Paulo, as ocupações informais da cidade, tais como comércio ambulante, favelas e movimentos sociais pró-moradia, aparecem na grande mídia como entraves para o cumprimento de planos urbanísticos de recuperação de áreas degradadas da cidade. Porém a hipótese desta pesquisa seguiu na contramão desta idéia e investiu na possibilidade de que
Publicado em: 2010
-
24. Governanças híbridas no comércio justo citrícola entre o Brasil e a Europa: arranjos institucionais complementares aos contratos
Focando sua atenção sobre a hierarquia como uma alternativa ao mercado, a Nova Economia Institucional (NEI) inicialmente pouco estudou os modos de organização intermediários. Esta situação começou a mudar quando Williamson (1985) afirmou estar convencido de que estas transações intermediárias são as mais comuns, denominando-as, em 1991, como gove
Publicado em: 2010