Bolsa Ileal
Mostrando 1-12 de 23 artigos, teses e dissertações.
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1. Abordagem diagnóstica e de manuseio da pouchite em doença inflamatória intestinal
RESUMO Em pacientes com colite ulcerativa refratária à terapia médica, a proctocolectomia total e anastomose de bolsa ileal-anal posterior é a terapia cirúrgica padrão. Uma das possíveis complicações é a pouchite. Dependendo da duração dos sintomas, pode ser classificado como aguda, recorrente ou crônica. Esta última, de acordo com a resposta �
Arq. Gastroenterol.. Publicado em: 2020-02
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2. Functional outcomes in patients submitted to restorative proctocolectomy with ileal pouch anal anastomosis in a single tertiary center
RESUMO Introdução: Os resultados funcionais após proctocolectomia restauradora em casos de colite ulcerativa e polipose adenomatosa familiar são variáveis. Avaliamos os resultados funcionais em pacientes com anastomose ileoanal e bolsa ileal bem como os fatores potenciais associados a resultados funcionais fracos. Métodos: Estudo retrospectivo de coo
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2018-03
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3. Cirurgia de reservatório ileal com duplo single-port: uma nova técnica para a ressecção retal e anastomose ileo-anal na retocolite ulcerativa
RESUMO A cirurgia para bolsa ileoanal evoluiu excepcionalmente nos últimos 30 anos. Muitos dos avanços referem-se a abordagens minimamente invasivas, que não só oferecem benefícios estéticos, mas também significam vantagens já devidamente descritas na literatura. Nesta nota técnica, os autores descrevem a operação de reservatório ilealtransanal c
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2017-12
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4. Complicações cirúrgicas e risco de câncer retal metacrônico em pacientes com polipose adenomatosa familiar clássica
INTRODUÇÃO: Polipose adenomatosa familiar (PAF), uma doença autossômica dominante caracterizada pela formação de numerosos pólipos adenomatosos no cólon e reto, é causada por mutações da linha germinativa no gene da polipose adenomatosa do cólon (PAC). MÉTODOS: Para determinar a morbidade cirúrgica em pacientes com PAF clássica e determinar a
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2015-03
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5. Tratamento endoscópico bem-sucedido de fecálito bloqueando seio em paciente com anastomose bolsa ileal-anal
Experiênria: Pacientes com colite ulcerativa tratados por proctocolectomia restauradora com anastomose bolsa ileal-anal podem ser acometidos por diversas complicações mecânicas. Entre elas, cita-se o seio pré-sacral resultante de vazamento crônico pela anastomose. Métodos: Apresentamos uma paciente sintomática com um grande fecálito bloqueando o
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-09
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6. Fechamento de vazamento na extremidade de bolsa ileal em J após anastomose bolsa ileal-anal usando um novo sistema "over-the-scope" clip (OTSC)
OBJETIVE: vazamentos do corpo da bolsa e da extremidade da bolsa ileal em J podem ocorrer após proctocolectomia restauradora. Embora possam apresentar um curso clínico indolente, muitas vezes requerem procedimentos abdominais. DESENHO: endoscopia da bolsa ileal foi realizada sob sedação e clipagem endoscópica usando o sistema "over-the-scope" foi
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2014-04
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7. Quais são os fatores de risco para readmissão em pacientes com ileostomia?
OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi identificar os fatores de risco para readmissão em pacientes submetidos à cirurgia colorretal. MÉTODOS: um banco de dados de avaliação da qualidade colorretal em um único centro foi consultado para pacientes submetidos à procedimentos colorretais com ileostomia em 2009. A amostra foi dividida em readmitidos versu
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-12
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8. Características clínicas e epidemiológicas da polipose adenomatosa familiar em Ribeirão Preto
OBJETIVO: analisar 75 pacientes com polipose adenomatosa familiar (PAF) tratados no Hospital das clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, entre janeiro de 1981 a dezembro de 2011. MATERIAIS E MÉTODOS: trata-se de estudo retrospectivo com coleta dos seguintes dados: sexo, idade, sintomas principais, história famili
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-09
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9. Tratamento de prolapso da bolsa ileal com alça diatérmica endoscópica
O prolapso da bolsa ileal é uma complicação que pode surgir após a criação da proctocolectomia restauradora. As informações na literatura são escassas quanto ao tratamento. Um paciente com bolsa ileal em "J" e apresentando disquezia deu entrada em nosso centro médico. Sob sedação, realizamos uma endoscopia da bolsa ileal. Detectamos uma bolsa dis
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-06
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10. Abordagem endoscópica do sangramento anastomótico da bolsa ileal com a remoção dos grampos e clipagem
OBJETIVO: O sangramento pós-operatório da bolsa ileal é uma complicação rara, mas prejudicial após abordagem cirúrgica da bolsa ileal. Esse sangramento é geralmente autolimitado, porém, requer intervenção quando contínuo. Não há dados publicados sobre o tratamento. MÉTODO: Ileoscopia através de estoma para ileostomia em alça e endoscopia vi
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-04
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11. Tendências atuais sobre ileostomia protetora após proctocolectomia restauradora
A decisão de realizar ileostomia de proteção após anastomose da bolsa ileal ao canal anal é controversa, sendo a discussão baseada em suas vantagens e desvantagens. Embora a derivação intestinal temporária tenha sido indicada rotineiramente na maioria dos pacientes, essa escolha também está associada a complicações. O presente trabalho teve como
J. Coloproctol. (Rio J.). Publicado em: 2013-04
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12. Avaliação do perfil microbiológico e dos fatores de risco relacionados ao desenvolvimento de bolsites em pacientes com bolsa ileal por retocolite ulcerativa / Microbiological assessment and risk factors related to developing pouchitis in patients with Ileal pouch-anal anastomosis by ulcerative colitis
INTRODUÇÃO: A bolsite tem sido descrita como a complicação mais comum após a realização de bolsa ileal por retocolite ulcerativa. A etiologia da bolsite não está clara, mas sua resolução ocasional com metronidazol e/ou ciprofloxacina sugere que a estase fecal e a superproliferação bacteriana possam estar envolvidas na sua patogênese. Poucos est
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 05/03/2012