Biodegradaaao Ambiental
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1. BiorreduÃÃo de cetonas aromÃticas prÃ-quirais empregando Pseudomonas sp. isolada de Nopalea cochenellifera (L.) Salm Dyckâ / Bioreduction of prochiral aromatic ketones using Pseudomonas sp. Nopalea cochenellifera isolated (L.) Salm Dyck "
Neste trabalho descrevemos o estudo do potencial biocatalÃtico de cÃlulas Ãntegras de micro-organismos isolados de um vegetal da famÃlia das Cactaceas, Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck, popularmente conhecido como âpalma doceâ ou âpalma forrageiraâ. Os micro-organismos foram isolados pela tÃcnica de induÃÃo utilizando o substrato acetofenona.
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 17/08/2012
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2. Taxa de decomposiÃÃo da folhagem de Croton sonderianus em funÃÃo da forma de acondicionamento e sua posiÃÃo em relaÃÃo ao solo / Rate of decomposition of foliage Croton sonderianus depending on the type of packaging and its position in relation to soil
A pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a decomposiÃÃo da folhagem de marmeleiro (Croton sonderianus), em funÃÃo da forma de acondicionamento e disposiÃÃo do material no solo na estaÃÃo seca e na estaÃÃo chuvosa. O experimento foi conduzido na Fazenda Experimental Vale do AcaraÃ, onde foram selecionadas duas Ãreas com 1 ha cada. Uma Ã
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 21/02/2011
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3. ProduÃÃo de etanol a partir da fermentaÃÃo de glicerol bruto usando Klebsiella pneumoniae / Production of ethanol by glycerol crude fermentation with klebsiella pneumoniae
Devido à futura escassez dos recursos oriundos do petrÃleo e o aumento da poluiÃÃo do ambiente, diversas universidades e empresas estÃo em busca de fontes renovÃveis de energia que possuam um baixo custo. O etanol à um bicombustÃvel renovÃvel em curto prazo e em alguns casos, para sua produÃÃo, sÃo utilizados resÃduos indÃstriais, valorizando a
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 26/02/2010
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4. PrÃ-tratamento biolÃgico da Ãgua residuÃria de lavagem do biodiesel de Ãleo de soja por micro-organismos produtores de lipase.
O biodiesel à um combustÃvel derivado de biomassa renovÃvel que pode substituir, parcial ou totalmente, o combustÃvel de origem fÃssil. O processo de produÃÃo de biodiesel à composto das seguintes etapas: preparaÃÃo da matÃria-prima, reaÃÃo de transesterificaÃÃo, separaÃÃo de fases, recuperaÃÃo e desidrataÃÃo do Ãlcool, destilaÃÃo da
Publicado em: 2010
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5. AnÃlise experimental do potencial de geraÃÃo de biogÃs em resÃduos sÃlidos urbanos
A produÃÃo de biogÃs em aterros de resÃduos sÃlidos tem sido considerada um fator de extrema importÃncia ambiental e econÃmica, despertando o interesse de diversas Ãreas do conhecimento. No entanto, diferentes fatores podem influenciar na biodegradaÃÃo dos resÃduos e consequentemente na geraÃÃo de biogÃs. No presente trabalho, foram estudadas a
Publicado em: 2008
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6. AvaliaÃÃo da influÃncia da composiÃÃo de resÃduos sÃlidos urbanos no comportamento de aterros simulados
O desenvolvimento de pesquisas, envolvendo aterros em escala real, apresenta alguns inconvenientes, como: custo elevado, grande nÃmero de variÃveis envolvidas no processo e a dinÃmica de operaÃÃo do aterro, que dificulta a obtenÃÃo sistemÃtica de dados sob condiÃÃes conhecidas ou controladas. Sendo assim, cÃlulas experimentais de pequenas dimensÃ
Publicado em: 2007
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7. Uma anÃlise de recalques associada a biodegradaÃÃo no aterro de resÃduos sÃlidos da Muribeca
Os resÃduos sÃlidos depositados em aterros tÃm diversas origens e sÃo estruturalmente diferentes, quanto à sua composiÃÃo quÃmica e fÃsica. Aliado a esta diferenÃa estrutural tem-se fatores ambientais como temperatura, umidade, alÃm de parÃmetros internos à cÃlula de lixo que influem na biodegradaÃÃo dos resÃduos. Todos estes fatores direcio
Publicado em: 2003
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8. Efeitos da recirculaÃÃo de lixiviados na biodegradaÃÃo de resÃduos sÃlidos em uma cÃlula do aterro da Muribeca â Pe
Os aterros sanitÃrios podem ser considerados sistemas biolÃgicos predominantemente anaerÃbios, sendo que muitos estudos realizados nestes sistemas enfocam a dinÃmica do processo de digestÃo anaerÃbia, enfatizando as transformaÃÃes fÃsicas, quÃmicas e biolÃgicas ocorridas nos resÃduos dispostos. No entanto, esta dinÃmica associada a fatores ambie
Publicado em: 2003
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9. AnÃlises fÃsicas, quÃmicas e biolÃgicas no estudo do comportamento do aterro da Muribeca
A disposiÃÃo do lixo em aterros à bastante comum e à a tÃcnica mais utilizada, devido a sua praticidade e baixo custo. Entretanto, os aterros sanitÃrios nÃo podem ser vistos como simples local de armazenamento de resÃduos. Aterros sÃo obras geotÃcnicas. Avaliar o seu comportamento quanto à sua eficiÃncia na degradaÃÃo, geraÃÃo de lÃquidos e
Publicado em: 2003