Barros Manoel De 1916 Critica E Interpretacao
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1. Autoria e subjetividade lírica em Manoel de Barros: estudo sobre os elementos paratextuais
Manoel de Barros (1916-), poeta nascido em Cuiabá (MT) e radicado em Corumbá (MS), defende desde seu primeiro livro Poemas concebidos sem pecado, publicado em 1937, a pesquisa formal e a renovação da linguagem como as premissas centrais de sua lírica. Assim, sua poesia apresenta uma maneira bastante peculiar de lidar com a linguagem, baseada na criaçã
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/08/2012
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2. Teixeira de Pascoaes e Manoel de Barros não sabem que sabem o que Freud e Lacan descobriram / Teixeira de Pascoaes and Manoel de Barros are not yet aware that they know what Freud and Lacan discovered
Psychoanalysis and the arts have always been attracted to each other. Freud and Lacan use much of literature, plastic arts, music and theater to illustrate important psychoanalytic concepts. This dissertation intends to show the relationship between psychoanalysis and literature, especially poetry. Through the work of the Portuguese writer and poet Teixeira
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 30/03/2012
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3. Entre Guimarães Rosa, Manoel de Barros e Bartolomeu Campos Queirós: a criação de uma infância da escrita
A proposta desta tese é refletir sobre a infância, tendo em vista a problematização de conceitos paradigmáticos sobre o tema, via de regra, impregnados dos sentidos de falta, carência e incompletude. A abordagem cristalizada da infância como um estado precário, provisório e lacunar é equacionada neste trabalho cujo desafio é lançar outras propost
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 10/06/2011
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4. As faces da memória: uma leitura da poesia de Manoel de Barros
Esta leitura da poesia de Manoel de Barros tem como fio condutor os diversos modos com que a memória se manifesta e se transforma em imagens poéticas, tomando como corpus principal para o estudo o livro Poemas rupestres. Este foco parte de três vetores: em primeiro lugar procura entender o papel da memória pessoal em sua relação com as reminiscências
Publicado em: 2010
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5. Por um cinema de poesia mestiço: o filme Caramujo-flor de Joel Pizzini e a obra poética de Manoel de Barros
O objeto desta pesquisa é o estudo das traduções intersemióticas feitas pela obra fílmica de Joel Pizzini Caramujo-flor ao re(ler)os signos verbais e visuais que se entrelaçam na construção do texto poético de Manoel de Barros na obra Gramática Expositiva do Chão-Poesia quase toda. Partimos do problema de que as relações semióticas entre a poé
Publicado em: 2008
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6. Manoel de Barros: confluência entre poesia e crônica
Essa pesquisa tem como problema as possibilidades comunicativas e tradutórias que resultam das relações entre crônica jornalística e poesia. Para tanto, tomamos, como estudo de caso, alguns poemas de Manoel de Barros, na tentativa de localizar, na construção de sua obra poética, a utilização de elementos próprios à crônica jornalística. Esse tr
Publicado em: 2007
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7. Memória e interdiscurso em: o Guardador de Águas de Manoel de Barros
Esta pesquisa objetiva o estudo de quatro poemas do livro O guardador de águas, de Manoel de Barros, em que por meio de uma metodologia de caráter qualitativointerpretativista, buscam-se relações interdiscursivas e, para tal, parte-se de rastros de memória discursiva e histórica. Teoricamente, baseia-se nos pressupostos teóricos da Análise do Discurs
Publicado em: 2006
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8. Paixões e identidade cultural em Manoel de Barros: o poema como argumento
A reais funções da língua e seu sentido mais agudo só se deslevam efetivamente quando observadas no exercício do dizer, no exercício cotidiano do traduzir-se para traduzir o que se entende por realidade. Vista assim, a língua em uso impõe ao falante uma categoria de ação interlocutória que é, ao mesmo tempo, reveladora de características idiossi
Publicado em: 2006
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9. Exercícios de ser poeta: Manuel de Barros e José Saramago na literatura infantil
A modernidade implica valores que nos desafiam. O novo aparece e começa a fazer parte de nossas vidas, tão marcadamente, que torna impossível qualquer atitude de passividade. Assim é com a pintura, com a música e com a literatura - expressões de linguagens que propõem novidades a cada uma de suas novas manifestações. O que fazer frente às novidades
Publicado em: 2005