Atividade Proteolatica
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1. InibiÃÃo dos efeitos locais do veneno de Bothrops pauloensis por alcalÃides esteroidais de Solanum campaniforme Roem. &Schult. (Solanaceae). / Inhibition of the local effects of Bothrops pauloensis by steroidal alkaloids from Solanum campaniforme Roem. &Schult. (Solanaceae).
Envenenamentos por serpentes sÃo um importante problema de saÃde muito difundido em paÃses tropicais. Entre as espÃcies mais perigosas da AmÃrica do Sul encontra-se o gÃnero Bothrops. Acidentes ofÃdicos causados por espÃcies Bothrops podem desenvolver rapidamente dano tecidual local grave, incluindo edema, hemorragia, mionecrose, ulceraÃÃo de pele
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/07/2011
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2. CaracterizaÃÃo bioquÃmica da atividade prÃ-coagulante de proteases de fluidos laticÃferos / Biochemical characterization of procoagulant activity of proteases fluid latex
As proteases de lÃtex tÃm atraÃdo atenÃÃo devido à habilidade de exibir atividades semelhantes à trombina e à plasmina. Neste estudo, as proteÃnas do lÃtex das plantas Calotropis procera (CpPL), Cryptostegia grandiflora (CgPL) e Plumeria rubra (PrPL) foram avaliadas em termos destas atividades. Para tanto, as amostras foram investigadas quanto as s
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 15/02/2011
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3. Potenciais inseticida e fungicida de sementes de Dioclea megacarpa Rolfe / Potentials insecticidal and fungicidal of seeds of Dioclea megacarpa Rolfe
Dioclea megacarpa Rolfe à usada como sinonÃmia de D. relexa var. grandiflora, uma espÃcie pertencente à famÃlia Fabaceae (Leguminosae). Estudos prÃvios, realizados por nosso grupo de pesquisa, demonstraram a presenÃa em suas sementes de proteÃnas ativas contra fungos fitopatogÃnicos, dentre esses Aspergillus niger. Assim, o presente trabalho foi pro
IBICT - Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Publicado em: 07/04/2009
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4. CaracterizaÃÃo bioquÃmica de bactÃrias psicotrÃficas de tanques de refrigeraÃÃo de leite e formaÃÃo de biofilmes por Pseudomonas fluorescens e Staphylococcus aureus em aÃo inoxidÃvel
BactÃrias psicrotrÃficas multiplicam-se no leite cru quando armazenado sob temperatura de refrigeraÃÃo por perÃodos prolongados. Dentre as fontes de contaminaÃÃo destacam-se as falhas nos procedimentos de higienizaÃÃo de superfÃcies e equipamentos, como tanques de resfriamento de leite, que favoreceram a adesÃo e formaÃÃo de biofilme por bactÃr
Publicado em: 2008
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5. CaracterizaÃÃo fÃsico-quÃmica e purificaÃÃo da bromelina do Ananas comosus (L.) Merril (Abacaxi-Bromeliaceae)
Bromelina à o nome genÃrico dado ao grupo de enzimas proteolÃticas encontrada nos vegetais da famÃlia Bromeliaceae, da qual o abacaxi à o mais conhecido e rico nesta protease, que tem grande importÃncia na Ãrea de saÃde e de alimentos. O objetivo deste trabalho foi determinar as propriedades fÃsico-quÃmicas e purificar a bromelina presente no Anana
Publicado em: 2008
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6. SÃntese e caracterizaÃÃo de partÃculas de levana-magnetita e sua utilizaÃÃo como matriz para imobilizaÃÃo de tripsina
O polissacarÃdeo levana foi utilizado como revestimento de partÃculas de magnetita, as quais foram obtidas pelo mÃtodo de co-precipitaÃÃo de uma soluÃÃo contendo Ãons de Fe(II) e Fe(III) em meio aquoso alcalino. As partÃculas de levana-magnetita foram caracterizadas por microscopia eletrÃnica de varredura (MEV), magnetometria, difraÃÃo de Raios-X
Publicado em: 2008
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7. AvaliaÃÃo da estabilidade de proteases de intestino de TilÃpia do Nilo como aditivo para a indÃstria de detergentes
As proteases constituem o grupo mais importante dentre as enzimas industriais, principalmente na indÃstria de detergentes. Uma fonte alternativa e potencial dessas enzimas sÃo as vÃsceras de peixes, que constituem subprodutos da aqÃicultura. O presente trabalho objetivou a avaliaÃÃo da estabilidade das proteases de intestino de tilÃpia do Nilo, a segu
Publicado em: 2007
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8. Use of Bacillus spp. protease to improve protein hydrolysis of bean (Phaseolus vulgaris L) flour. / Uso de protease de Bacillus spp na hidrÃlise proteica de farinha de feijÃo (Phaseolus vulgaris L.)
O feijÃo (Phaseolus vulgaris L.) à um alimento bÃsico na refeiÃÃo do brasileiro, constituindo uma das principais fontes protÃicas da dieta, alÃm de fornecer outros macronutrientes e minerais. Apesar da considerÃvel concentraÃÃo de proteÃnas no feijÃo, este alimento à considerado de baixo valor biolÃgico, quando comparado a proteÃnas animais e
Publicado em: 2007
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9. PurificaÃÃo e caracterizaÃÃo de uma tripsina sensÃvel a metal pesado do peixe Caranx hippos
A tripsina-sÃmile extraÃda do ceco pilÃrico de xarÃu (Caranx hippos) foi purificada por um procedimento de trÃs etapas: tratamento tÃrmico, precipitaÃÃo com sulfato de amÃnio e cromatografia de gel-filtraÃÃo em Sephadex G-75. Os efeitos de vÃrios Ãons metÃlicos e inibidores de proteases na atividade digestiva da enzima in vitro foram determinad
Publicado em: 2007
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10. Penicillium sclerotigenum, Agente etiolÃgico da podridÃo-verde do inhame : patogenia, distribuiÃÃo, geogrÃfica, icaracterizaÃÃo morfofisiolÃgica e enzimÃtica
A podridÃo-verde do inhame (Dioscorea spp.) Ã uma doenÃa do tipo pÃscolheita, causada pelo fungo Penicillium sclerotigenum, espÃcie descrita no JapÃo nos anos 50, tendo sido assinalada e redescrita no Brasil nos anos 70, em ambos os casos, com base em elementos taxonÃmicos obtidos de um Ãnico isolado. Trata-se de uma doenÃa severa, podendo ser limit
Publicado em: 2005
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11. CaracterizaÃÃo fisiolÃgica e enzimÃtica de Metarhizium spp. por eletroforese, anÃlise em meios especÃficos e a atividade quitinolÃtica a partir da degradaÃÃo da cutÃcula de Boophilus microplus
Foi verificado neste trabalho a atividade quitinolÃtica de Metarhizium spp. a partir da degradaÃÃo da cutÃcula de Boophilus microplus, alÃm das atividades lipolÃtica, amilolÃtica e proteolÃtica em meios basais, como tambÃm estudos do crescimento fÃngico em trÃs diferentes meios de cultura e isoenzimÃticos. Foram observados maiores valores de ativ
Publicado em: 2004
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12. Efeito da castraÃÃo e do tratamento com estradiol sobre a quantidade e atividade de enzima que degrada insulina (IDE) em fraÃÃo citosÃlica de Ãtero de ratas
A enzima que degrada a insulina (IDE) Ã uma proteÃna intracelular, cuja funÃÃo mais caracterizada âin vitroâ tem sido sua atividade proteolÃtica, com alta especificidade para a insulina. Contudo, alÃm da insulina, a IDE tambÃm metaboliza outros substratos, como vÃrios fatores de crescimento, e possui outras funÃÃes, como a de proteÃna ligadora e
Publicado em: 2004